Carga de cocaína foi avaliada em R$ 7,5 milhões
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Um bunker (esconderijo subterrâneo) com R$ 7,5 milhões em cocaína foi desmontado, na quinta-feira (23), durante operação conjunta envolvendo forças estaduais da Bahia e de Goiás, além das polícias Federal e Rodoviária Federal. O flagrante aconteceu no município de Luís Eduardo Magalhães, na região Oeste do estado.

Meia tonelada de cocaína encontrada enterrada pertencia a uma organização internacional de tráfico de drogas. O material ilícito seria enviado, segundo informações preliminares, para Europa.

Droga estava escondida em um buraco em um terreno baldio

Equipes da Cipe Cerrado, representando a polícia baiana, juntamente com as outras forças de segurança localizaram o bunker em um imóvel, no bairro Jardim Paraíso. Assim que os primeiros agentes entraram na casa, um traficante atirou e acabou ferido no confronto. Mesmo socorrido, o homem não resistiu. Com ele foram apreendidos uma pistola calibre 40, carregador e munições.

Após a resistência com o criminoso apontado como “homem de confiança” da quadrilha, os policiais iniciaram as varreduras à procura de entorpecentes. Perto da piscina, nos fundos do imóvel, as equipes desconfiaram da tonalidade de uma parte do gramado. Durante escavação foram encontrados, em uma espécie de cofre, 500 tabletes de cocaína.

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Polícia Federal cumpre mandado em municípios baianos|| Foto ilustrativa

A Polícia Federal, com o apoio do Ministério do Trabalho, deflagrou, nesta terça-feira (6), a Operação “Canaã – A Colheita Final”, para dar base à investigação que apura crimes de redução de pessoas à condição análoga à de escravo, de tráfico de pessoas, estelionato, organização criminosa, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Eles teriam sido cometidos por líderes de uma seita religiosa que atuava em municípios baianos, mineiros e paulistas.
Policiais federais dão cumprimento a 22 mandados judiciais de prisão preventiva, 17 mandados judiciais de interdição de estabelecimento comercial e 42 mandados judiciais de busca e apreensão, todos expedidos pela 4ª Vara Federal em Belo Horizonte/MG. Participam da Operação 220 policiais federais e 55 auditores fiscais do Ministério do Trabalho, nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Bahia.
Desenvolvida com a participação do Grupo Especial de Fiscalização Móvel do M.T.E, a investigação aponta que dirigentes da seita religiosa teriam aliciado pessoas em sua igreja na capital paulista, convencendo-as a doarem todos os seus bens para as associações controladas pela organização criminosa. Para tanto, teriam se utilizado de ardis e doutrina psicológica, sob o argumento de convivência em comunidades, onde todos os bens móveis e imóveis seriam compartilhados.
Depois de devidamente doutrinados, os fiéis teriam sido levados para zonas rurais e urbanas nos municípios baianos de Ibotirama, Luís Eduardo Magalhães, Wanderley e Barra; além de Contagem, Betim, Andrelândia, Minduri, Madre de Deus, São Vicente de Minas, Pouso Alegre e Poços de Caldas (MG) e em São Paulo (Capital); onde teriam sido submetidos a extensas jornadas de trabalho, sem nenhuma remuneração. Eles trabalharam em lavouras e em estabelecimentos comerciais dos mais variados tipos, como oficinas mecânicas, postos de gasolina, pastelarias, confecções.
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Na próxima segunda-feira, dia 15, haverá uma audiência pública na Câmara de Vereadores de Itabuna para discutir a proposta de criação de uma universidade federal no sul da Bahia. Mas, enquanto esta região discute, outra parte do estado festeja…
A presidente Dilma Rousseff assina na terça-feira, 16, o documento de criação da Universidade Federal do Oeste Baiano, que terá campi nas cidades de Bom Jesus da Lapa, Luís Eduardo Magalhães e Barra. Em Barreiras, na mesma região, já existe um núcleo da Universidade Federal da Bahia.