Marcelo Moura faleceu na terça-feira (13) e deixa legado
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O corpo do psicólogo e psicanalista Marcelo Pereira Moura foi sepultado na tarde desta quarta-feira (14), em Itabuna. O profissional e ex-presidente do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas (Compod) faleceu na terça-feira (13).

Marcelo Moura, de 47 anos, era agente comunitário de saúde de Itabuna e membro do Ministério de Assistência Voluntária de Atendimento Psicológico Gratuito da Igreja Batista Teosópolis (IBT).

Hoje, o prefeito Augusto Castro emitiu nota em que lamenta a morte do psicólogo. “Deixa saudades e um legado por sua rica história pessoal, sua dedicação à recuperação de dependentes químicos e sua defesa da saúde mental, aliada à sua fé em Jesus Cristo”.

Marcelo Moura deixa dois filhos e esposa, Virgínia Moura, com quem era casado há 27 anos.

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Solidariedade: Marcelo ajuda em resgate de Fernando (Foto Branca Magalhães).
Solidariedade: Marcelo ajuda em resgate de Fernando (Foto Branca Magalhães).

Na tarde desta segunda-feira (10), Fernando, o morador de rua que está com um dos dedos da mão comprometido, foi localizado no Bairro Conceição, em Itabuna. Ele apareceu aqui em matéria da estudante de jornalismo Branca Magalhães (relembre).
O dedo de uma das mãos ficou comprometido após Fernando, também conhecido como Stanley, ter inserido algumas catracas de bicicleta na mão.
Uma equipe da Prefeitura de Itabuna foi até o Conceição encontrá-lo e, logo em seguida, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que o encaminhou para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem).
Após a ligação de uma moradora onde Fernando costumava fazer refeições, Branca saiu à procura do morador de rua. Marcelo Moura, que trabalha na área de saúde mental no município, dirigiu-se ao local.
Branca lembra que o contato com Marcelo foi feito a partir de um comentário do servidor na matéria publicada ontem. Marcelo sensibilizou-se com a situação de Fernando e, ao mesmo tempo, narrou que ele mesmo já foi um morador de rua. Além de Marcelo, alguns moradores do bairro se uniram para ajudar no resgate de Fernando.
O servidor explica que Fernando sofre de transtorno mental grave e não pode ser internado contra a vontade. É preciso a autorização da família do morador de rua. Branca Magalhães, estudante de jornalismo/Redação.
Matéria de Bruna Magalhães despertou a solidariedade de leitores (Reproduçã).
Trabalho de Branca Magalhães despertou a solidariedade de leitores (Reproduçã0).