Tempo de leitura: < 1 minuto

Na Prefeitura de Ilhéus, ainda se comenta sobre a herança de contratos suspeitos deixada pelo ex-secretário de Obras, Marcone Queiroz. Gente do primeiro escalão do governo afirma que, no período que ocupou o cargo, o empreiteiro agiu mais em defesa dos próprios interesses e tomou medidas arbitrárias, como a de autorizar a construção de uma estranha praça na Ponta da Tulha.
Queiroz é aquele que o prefeito Newton Lima dizia não poder demitir porque não o encontrava para entregar a carta. Era o famoso “Gasparzinho” do Paranaguá…