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Marina vive a expectativa de aprovação do Rede Sustentabilidade.
Marina vive a expectativa de aprovação do Rede Sustentabilidade.

André Richter | Agência Brasil

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decide hoje (3) se concede registro ao partido Rede Sustentabilidade, fundado pela ex-senadora Marina Silva. Os sete ministros do tribunal vão decidir se mesmo com parecer contrário do Ministério Público Eleitoral (MPE), o partido está autorizado a disputar as eleições do ano que vem. A sessão começará às 19h.

Na terça-feira (1º), o MPE enviou parecer ao TSE contra a concessão de registro ao partido. Segundo o vice-procurador eleitoral Eugênio Aragão, o partido não obteve o número mínimo de 492 mil assinaturas necessárias para a obtenção do registro. De acordo com Aragão, a legenda conseguiu validar 442.500 assinaturas.

Para obter registro, o partido precisa validar 0,5% dos votos registrados na última eleição para a Câmara dos Deputados. Segundo Marina Silva, o partido coletou 868 mil assinaturas e tem 550 mil validadas, número superior ao mínimo solicitado pela Lei Eleitoral. De acordo com a ex-senadora, os números são divergentes porque durante o processo de validação de assinaturas de apoiadores nos tribunais regionais eleitorais, os cartórios atrasaram os procedimentos e anularam 95 mil delas sem justificativa.

O primeiro voto do julgamento será da ministra Laurita Vaz, relatora do pedido de registro do partido. Em seguida votarão João Otávio de Noronha, Henrique Neves, Luciana Lóssio, Marco Aurélio, Gilmar Mendes e a presidenta do TSE, Cármen Lúcia. Dias Toffoli não participará da sessão porque está em viagem oficial à República Dominicana. Ele será substituído por Gilmar Mendes. A votação deverá ser finalizada hoje, por ser a última sessão da corte antes de 5 de outubro, prazo final para registro de partido.

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Dilma mantém nível de recuperação após protestos.
Dilma mantém nível de recuperação após protestos.

A presidente da República, Dilma Rousseff (PT), ampliou a vantagem que já possuía em relação aos seus adversários na corrida eleitoral de 2014, segundo a última pesquisa Ibope encomendada pelo Estadão. Dilma ampliou de 8 para 22 pontos a diferença sobre Marina Silva (sem partido): 38% a 16%. Antes, na pesquisa de julho, Dilma aparecia com 30% a 22%.

Aécio Neves (PSDB) oscilou de 13% para 11%, apesar de ser a estrela da propaganda do PSDB em exibição na televisão aberta. Eduardo Campos (PSB) tinha 5% e escorregou para 4%. A mesma pesquisa anota que o percentual de eleitores sem candidato permanece alta: 31% do universo pesquisado.

Quando o candidato do PSDB é José Serra, Dilma aparece com 37%, Marina tem 16% e Serra surge com 12%. Campos fica nos 4%. O percentual de “sem candidatos” cai apenas um ponto: 30%. Nos dois cenários, revela a pesquisa, Dilma teria chances de levar a disputa no primeiro turno.

A pesquisa foi feita de 12 a 16 de setembro em 141 municípios, em todas as regiões, com 2.002 eleitores. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

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Dilma lidera sucessão 2014, segundo Vox Populi.
Dilma lidera sucessão 2014, segundo Vox Populi.

Do site RBA

A presidenta Dilma Rousseff lidera com folga todas as simulações feitas pelo Vox Populi para as eleições de 2014, divulgadas hoje (6) pela revista Carta Capital. No cenário que se mostra como mais provável atualmente, a petista tem 38% das intenções de voto, o dobro de Marina Silva (Rede), com 19%, seguida pelo senador Aécio Neves (PSDB), que chega a 13%, e pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com 4%. Neste quadro, votos brancos e nulos chegariam a 15%, e não souberam responder outros 11%. Se computados apenas os votos válidos, Dilma venceria no primeiro turno.

A base de comparação com levantamentos anteriores ficou prejudicada porque foram realizados antes de junho. Para o Vox Populi, a referência mais fiel são as pesquisas do Datafolha e do Ibope promovidas já após a onda de protestos. Em relação a elas, Dilma tem se recuperado, ao passo que os adversários perdem força.

Quando se tira Aécio Neves da disputa, chega-se à conclusão de que o ex-governador de São Paulo, José Serra, ainda é o nome do PSDB que obtém o melhor desempenho inicial. Ele alcança 18%, e fica empatado com Marina Silva no segundo lugar. Já Joaquim Barbosa, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), teria 11% em um outro cenário, no qual empataria com o senador tucano de Minas Gerais, seis pontos atrás de Marina e com 25 pontos a menos que Dilma.

Com Serra fora do PSDB, a presidenta alcança 36% das intenções de voto, seguida por Marina, com 16%, e pelo ex-governador, com 15%. Aécio ficaria novamente com 11%, e Eduardo Campos teria 3%.

O Vox Populi ouviu 2,2 mil pessoas entre 31 de agosto e 3 de setembro. A margem de erro é de 2,1 pontos percentuais.

Leia a íntegra aqui

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Wagner fala de popularidade e intenções de voto em Dilma (Foto Pimenta).
Wagner fala de popularidade e intenções de voto em Dilma (Foto Pimenta).

A onda de protestos que tomou conta do país e atingiu a popularidade da presidente Dilma Rousseff deve ser encarada com cautela, no entendimento do governador Jaques Wagner em entrevista ao PIMENTA.

A queda também afetou, segundo pesquisa Datafolha, as intenções de voto na presidente. Wagner, porém, tem outra leitura. “Está todo mundo tirando conclusões precipitadas. Eu não acho que ela esteja em desvantagem, até porque não vi ninguém ultrapassá-la”.

Wagner admitiu ter havido uma aproximação dos índices de Dilma e da pré-candidata Marina Silva (Rede). Dilma apresenta 30% ante 23% de Marina. Antes o quadro era 51% a 16%. “É, mas eu ainda não vi um quadro de ameaça [à liderança da presidente]”, considerou.

O governador baiano descartou um “Plano B” do PT para a disputa presidencial, embora os números tenham mostrado que o ex-presidente Lula foi quem mais preservou o capital de votos e seria até eleito em primeiro turno.

Em favor de sua tese, lembra o mesmo período do primeiro mandato de Lula, em 2005, quando surgiu o Caso do Mensalão e o ex-presidente atingiu nível mais baixo de popularidade, recuperando-a entre outubro, novembro e sendo reeleito em 2006.

Confira os principais trechos da entrevista concedida pouco antes da abertura do Festival do Chocolate e Cacau, em Ilhéus, nesta noite de quarta (3). Antes, na coletiva, Wagner falou de cacau, chocolate e conflitos agrários no sul da Bahia, o que será conferido em matéria nesta manhã.

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BLOG PIMENTA – A queda de popularidade da presidente Dilma, segundo pesquisa, força o PT a trabalhar com um Plano B?

JAQUES WAGNER – Olha, eu acho que está todo mundo tirando conclusões precipitadas. É óbvio que toda queda de popularidade preocupada todo político. Como a queda de popularidade atingiu a todos os governantes, eu não acho que ela esteja em desvantagem, até porque não vi ninguém ultrapassá-la [nas intenções de voto].

PIMENTA – Mas se aproxima [Marina Silva].

WAGNER – É, mas eu ainda não vi um quadro de ameaça. Evidente que a equipe dela está se debruçando sobre o tema, é claro que o ex-presidente Lula, pela pesquisa do jornal de São Paulo, foi quem mais preservou a sua posição em relação à população. Quanto aos outros, quase todos eles tiveram impacto negativo [com queda nas intenções de voto]. Então, estou mais cauteloso.

______________Jaques Wagner

A presidente Dilma vai, seguramente, recuperar [a popularidade], pois não há uma erosão da imagem dela.

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PIMENTA – E como o senhor analisa esses dados?

WAGNER –  Gosto de repetir o que digo sempre: pesquisa é fotografia de um momento. Ela não é uma premonição e estamos cheios de exemplos assim… O próprio presidente Lula, em 2005, nessa época do ano, talvez tenha chegado aos mais baixos índices [de aprovação e intenções de voto], no chamado Caso Mensalão. E em outubro, novembro, virou o jogo. Ganhou a reeleição em 2006. Então é evidente que preocupa. A gente quer estudar, responder. A presidente Dilma vai, seguramente, se recuperar, pois não há uma erosão da imagem dela.

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Dilma: queda nas intenções de voto.
Dilma: queda nas intenções de voto.

A presidente Dilma Rousseff foi afetada pela expectativa do brasileiro em relação à economia e – ainda – a onda de manifestações pelo país. No intervalo de três semanas, ela despencou 21 pontos percentuais nas intenções de voto, segundo Datafolha, caindo de 51% para 30% das intenções de voto.
Marina Silva, do Rede, foi quem mais se beneficiou do momento brasileiro. Saiu de 16% para 23% das intenções de voto. Aécio Neves (PSDB) saiu de 14% para 17%. Eduardo Campos (PSB) beliscou apenas um ponto: 6% para 7%.
A pesquisa foi feita nos dias 27 e 28. Foram consultados 4.717 eleitores em 196 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Os números foram divulgados hoje pela Folha de São Paulo.

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Ato no centro de Itabuna coletou mais de mil assinaturas (Foto Pimenta).
Ato no centro de Itabuna coletou mais de mil assinaturas (Foto Pimenta).

Os organizadores itabunenses do Rede Sustentabilidade preveem a coleta de, pelo menos, 20 mil assinaturas em favor da criação do partido da ex-ministra e ex-candidata a presidente Marina Silva. Ontem, cerca de 60 pessoas participaram de ato na Avenida do Cinquentenário.
O empresário Delson Mesquita disse que, até agora, foram coletadas cerca de 10 mil assinaturas. A estratégia para chegar a 20 mil inclui ações nos bairros e regiões de grande fluxo de pessoas, além de faculdades de ensino.
O grupo conseguiu obter mais de 1,2 mil assinaturas na atividade de ontem no centro de Itabuna. Até a próxima sexta, 10, haverá posto fixo para a coleta de apoios à criação do Rede, sempre em horário comercial.
Delson comemora o apoio obtido em Itabuna e destaca a força da ex-ministra do Meio Ambiente. “Mesmo sem ainda ter partido, Marina Silva é a segunda colocada nas pesquisas para a presidência da República. As pessoas lembram do comportamento ético e da maneira diferente dela fazer política”.
Para ser criado, o partido necessita de, no mínimo, 550 mil assinaturas validadas pelos cartórios eleitorais. Em Itabuna, a criação do partido conta com coordenação com o empresário Delson Mesquita, Elivaldo Cabral, Guilherme Santos, Tiago Reis e Solange da Saúde.

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marina-silva

Entre tucanos e petistas já há quem preste mais atenção à candidatura Marina Silva, mesmo antes de seu partido, a Rede, virar realidade. O Instituto Paraná Pesquisas divulgou, no final de abril, pesquisa realizada no estado, que ouviu 1.507 eleitores.
Marina aparece em segundo lugar, com 15,86% das intenções de voto, na preferência de um dos eleitorados mais conservadores do país. A presidente Dilma lidera com 50,8%. O tucano Aécio Neves tem apenas 13,01%. Informações da coluna de Ilimar Franco, d´O Globo.

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Jutahy defende Marina e Campos como estratégia para fortalecer oposição (Foto Pimenta).
Jutahy defende Marina e Campos como estratégia para fortalecer oposição (Foto Pimenta).

O deputado federal Jutahy Júnior disse  ontem à noite, 19, na inauguração da sede do PSDB em Itabuna, que o seu partido está “muito safisfeito” com a possibilidade das candidaturas de Marina Silva (Rede) e Eduardo Campos (PSB) à presidência da República em 2014.
“Estamos estimulando as candidaturas de Eduardo e Marina. Esse é o nosso desejo. Lógico que vamos trabalhar para que o segundo turno seja com o PSDB”. Os tucanos avaliam que a candidatura de Eduardo Campos sugaria votos da candidatura petista, provocando um segundo turno, como ocorreu em 2010, pleito em que a ex-petista Marina Silva, então no PV, obteve 19,6 milhões de votos. José Serra e Dilma Rousseff foram para o segundo turno.
O parlamentar atacou o PT. Para Jutahy, o partido da presidente Dilma Rousseff “assaltou o Estado na ocupação de cargos”. O deputado também fez críticas à gestão do governador Jaques Wagner e defendeu a união das oposições, na Bahia, já no primeiro turno em 2014. Para isso, lembrou a disputa pela Prefeitura de Salvador:
– Ganhamos pela capacidade de ACM Neto e a aglutinação das oposições [no segundo turno] – afirmou, sem esquecer que o PMDB de Geddel Vieira Lima lançou candidatura [de Mário Kértesz] no primeiro turno. O PSDB lançou o empresário João Gualberto como pré-candidato à sucessão estadual. Desde o cerimonial aos discursos, o ex-prefeito de Mata de São João era tratado como “o futuro governador da Bahia”.
TROCA DE COMANDO NO PSDB
Castro: "PSDB é maior do que qualquer picuinha" (Foto Pimenta).
Castro: “PSDB é maior do que qualquer picuinha” (Foto Pimenta).

O líder do PSDB baiano participou da solenidade em Itabuna. Para ele, a mudança de comando no diretório local do partido era “reconhecimento, justiça” ao novo presidente, o deputado estadual Augusto Castro. “Augusto conquistou isso no voto e com a capacidade de aglutinar”, afirmou. Ele agradeceu ao ex-presidente, Adervan Oliveira, mas sem deixar de alfinetá-lo: “nos últimos tempos, ele só fala mal de mim e Augusto Castro”.
Castro disse que agradecia ao apoio que teve de Adervan e emendou: “o PSDB é maior do que qualquer picuinha. O PSDB dá demonstração de força e de união [hoje]”, afirmou. O evento lotou a nova sede do partido com lideranças locais e estaduais do PSDB e representantes de partidos, como Acácia Pinho (PDT), Ubaldo Dantas e Renato Costa (ambos do PMDB) e Capitão Azevedo (DEM).

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Datafolha aponta reeleição de Dilma em 1º turno.
Datafolha aponta reeleição de Dilma em 1º turno.

A um ano e meio da eleição presidencial, nova pesquisa Datafolha traz a presidente Dilma Rousseff em “fase de crescimento”. A petista cresceu 4 pontos percentuais em relação à pesquisa de dezembro e bateria todos os adversários e venceria a eleição em primeiro turno com 58% das intenções de voto ante 16% de Marina Silva (Rede).
Aécio Neves (PSDB) atinge 10% e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), aparece com 6%. Feita nos dias 20 e 21 de março, a pesquisa ouviu 2.653 pessoas nos dias 20 e 21 últimos em 166 municípios. Enquanto Dilma cresceu 4 pontos, os demais oscilaram dentro da margem de erro. Marina caiu de 18% para 16%, Aécio foi de 12% a 10% e Campos passou de 4% a 6%.
A pesquisa também apontou cenário com o ex-presidente Lula, que alcança 60% das intenções de voto, contra 16% de Marina, 10% de Aécio e 4% de Eduardo Campos. Em dois cenários, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, aparece com 7%.

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Da Agência Brasil
A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva lançou hoje (ontem, 16) o embrião de um novo partido voltado para a sustentabilidade total. Com o slogan Rede Pró-Partido, Marina acredita que, em três meses, será possível coletar as 500 mil assinaturas necessárias para dar entrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o pedido de registro definitivo da nova sigla, cujo nome deverá ser Rede Sustentabilidade.
“Somos uma rede, estamos fazendo esforço para a criação de um novo partido político. Nós somos uma comunidade de pensamento. Estamos no esforço de que isso se viabilize. Depois é que vem o processo de registro”, disse Marina Silva. “Estamos aqui construindo essa possibilidade. A rede já mostrou seu esforço, reunindo aqui mais de mil pessoas”, acrescentou a ex-senadora, terceira colocada na última eleição para a Presidência da República, em 2010.
De acordo com Marina, a base do programa do futuro partido será a sustentabilidade em todas as áreas: ambiental, política, econômica etc. Ela disse que, para fazer parte da nova agremiação, as pessoas podem ter posições diferentes em alguns temas, mas devem estar conectadas na rede voltada para a sustentabilidade.
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O professor José Formigli Rebouças não é mais o secretário da Assistência Social de Itabuna. Há muito tempo apontado como peça a ser removida na lenta reforma administrativa do prefeito José Nilton Azevedo, ele dará lugar a Marina Santos Silva, que já comandava um dos departamentos da SAS. A posse de Marina acontece hoje mesmo, às 15 horas, no gabinete do prefeito.

Também está programada para hoje a posse do novo comandante da Guarda Municipal. O capitão Walmir Souza Nascimento assume a corporação às 17 horas, em solenidade na Vila Olímpica de Itabuna, onde fica a sede da guarda.

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Apesar de declarar neutralidade no segundo turno da disputa eleitoral, a candidata derrotada do PV à Presidência da República, Marina Silva, afirmou neste domingo (17) que a candidatura de Dilma Rousseff (PT) se aproximou mais dos pontos defendidos pelo PV do que a candidatura de José Serra (PSDB).
“Houve um acolhimento maior por parte da candidata do PT”, disse a senadora, que classificou a posição tomada como “independente”. “Houve um acolhimento significativo, mas um pouco menor, por parte da candidatura do PSDB”, afirmou, em referência ao programa mínimo defendido pela sigla e apresentado no último dia 8 para servir de base para conversas com os candidatos.
Intitulado “Agenda por um Brasil Justo e Sustentável”, o documento continha propostas abordando dez temas distintos, da transparência nos gastos públicos à reforma política e ao aumento do investimento na educação, sem esquecer do meio ambiente.
Terceira colocada no primeiro turno com quase 20% dos votos válidos, a senadora se esquivou de dizer em quem votaria no dia 31 deste mês, a despeito da postura tomada neste domingo. “O voto é secreto e, para defender minha independência, vou reservar esse direito”, disse.
Depois de dizer que sua participação no processo eleitoral “ainda está em andamento”, a ex-ministra do Meio Ambiente não revelou se pretende se manifestar publicamente a respeito de eventuais acontecimentos nas duas campanhas. “Não falo sobre conjecturas”, disse.
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O petista Josias Gomes, ex-presidente do partido na Bahia e candidato a deputado federal nestas eleições, vê relação direta entre a incisiva campanha da grande imprensa contra a candidatura de Dilma Rousseff e a queda da postulante à sucessão de Lula nas pesquisas (veja o último Datafolha).
Há semanas, publicações como o jornal Folha de São Paulo e a revista Veja, além dos telejornais da Rede Globo, mantêm uma cobertura do processo político sem o menor interesse pela imparcialidade. É só incenso para verdes e tucanos e surra de “umbigo de boi”, sem refresco, na escolhida de Lula.
Em seu Twitter, Josias Gomes afirma que “a Folha quer ganhar no grito”. E arremata: “daqui pra frente, só pra quem tem sangue frio”.

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Dilma, Serra e Marina

Caiu três pontos a vantagem que a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) possuía em relação ao segundo colocado na pesquisa Datafolha, José Serra (PSDB). Dilma aparece agora com 49% (era 51%) e Serra com 28% (era 27%). Marina Silva (PV) saiu de 11% para 13%. A soma das intenções de voto nos demais candidatos corresponde a 1%.
As oscilações, assinala o Datafolha, ocorreram dentro da margem de erro da pesquisa (dois pontos percentuais). A vantagem da ex-ministra para a soma dos adversários era de 12 pontos percentuais e agora caiu para 7 pontos. O percentual dos eleitores que pretendem votar em branco ou nulo é de 3%, enquanto 5% continuam indecisos.
Quando computados os votos válidos, Dilma tem 54% (57% na pesquisa anterior), Serra, 31% (30%) e Marina, 14%. Ainda neste cenário, Dilma seria eleita no primeiro turno. Como as oscilações se deram dentro da margem de erro, o instituto disse ser necessário aguardar a próxima semana para saber se a tendência da petista é de queda.
O Datafolha também simulou segundo turno entre Dilma e Serra. Ela aparece com 55% e o tucano com 38%. Na semana passada, estava 57% a 35%. O instituto ouviu 12.294 eleitores em 444 municípios brasileiros, ontem e hoje (dias 21 e 22). O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 31.330/2010.