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Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza do Estado da Bahia (Sindlimp) fizeram manifestação em frente à porta da Marquise S/A, em Ilhéus. Eles protestavam contra a insensibilidade da empresa, que negou assistência a um funcionário vítima de acidente de trabalho.

Segundo o sindicato, a empresa não quis cobrir as despesas médicas do funcionário. O protesto também atingiu o serviço de limpeza pública de Itabuna, também na segunda-feira.

Quanta sensibilidade…

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Ontem, quem circulou pelas ruas centrais e também nos bairros pôde perceber uma quantidade incomum de lixo nas ruas de Itabuna. A maioria dos trabalhadores contratados da Marquise cruzou os braços. A Cinquentenário ‘varou’ a madrugada debaixo de lixo.

Hoje, áreas como Alto Mirante, Jardim Vitória e Pontalzinho ainda acumulavam lixo da segunda-feira nas portas de residências e estabelecimentos. A empresa privada responsável pela limpeza pública tem contrato mensal de R$ 1,5 milhão com a prefeitura. O valor é três vezes o pago à Marquise em Ilhéus…

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Funcionária da Marquise varre a praça dos Capuchinhos

Depois de mostrarmos aqui, ontem, o abandono da praça dos Capuchinhos, no bairro Conceição, funcionários da Marquise foram vistos hoje varrendo o local. Os taxistas que ali trabalham relatam que até na gestão do ex-prefeito Fernando Gomes a limpeza era feita com frequência.

“A Ecolimp varria diariamente. Os funcionários da Marquise passaram a fazer o serviço a cada oito dias, e agora ficam várias semanas sem aparecer aqui”, observa um dos taxistas prejudicados. Agora, diz ele, basta dar manutenção na limpeza de hoje.

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Uma quantidade de sujeira toma conta da praça

As folhas do outono, do inverno, da primavera e, agora, as do verão, parecem se acumular, todas, na praça dos Capuchinhos, no Conceição. Junto à sujeira orgânica, lixo doméstico, plástico, copinhos de sorvete e até vasos de corote – devidademente esvaziados – formam um quadro deprimente do espaço público de lazer dos moradores daquela localidade.

Pelo aspecto do lugar, parece que a Marquise, responsável pela varrição das ruas, abandonou o serviço há muito tempo. Para piorar, uma água empoçada no canteiro, próximo ao estacionamento dos táxis, é um convite ao Aedes aegypti ‘mutante’ que temos aqui, aquele que não se importa que a água não seja cristalina, quer mais é se multiplicar.

Um taxista, que não quer se identificar, diz ainda que toda manhã comerciantes e moradores vizinhos à praça amontoam  sacos de lixo na área comum, o que prejudica quem é obrigado a permanecer no local, como ele e os demais profissionais do volante, e também aqueles que apenas gostam de sentar-se às sombras das amedoeiras para jogar conversa fora.

Como se vê, as folhas da praça dos Capuchinhos, de poéticas, têm pouca coisa. Depois, ainda se encontra quem culpe as chuvas pelas enchentes.

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A poça d´água dá a ideia exata do abandono (Fotos: Pimenta)

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Moradores do Jardim Primavera reclamam que estão há uma semana sem o serviço de coleta de lixo. A senhora Marquise não dá as caras e o lixo se acumula pelas calçadas e quintais das residências, segundo as vítimas.

Quando entram em contato com a empresa, pelo 0800, os moradores ouvem a promessa de que o problema era desconhecido e será solucionado “imediatamente”. A Marquise detém contrato de R$ 1,5 milhão pelo serviço de limpeza pública.

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Ainda não foi concluído o processo, mas a Marquise deu um grande passo para vencer a licitação que vai regularizar a prestação do serviço de limpeza pública em Itabuna. A empresa cearense apresentou o menor preço global para ficar com o contrato milionário do lixo itabunense.

Até a quarta-feira (26), os outros requisitos serão julgados e a vencedora será anunciada. Além da Marquise, outra concorrente, a Vega, também está no páreo, mas agora precisará ser aprovada nos outros critérios para desbancar a cearense.

A própria Marquise já atua no setor, mas de forma precária, uma vez que foi contratada em regime de emergência em janeiro, por um período de 180 dias, até que se fizesse a licitação.