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Policiais militares de Itabuna garantiram conquistaram quatro medelhas nos Campeonatos Pan e Sul-americano de Judô, encerrados no domingo (15), em Salvador. Os eventos esportivos foram realizados na praça principal do Shopping Paralela e contaram com a participação de mais de 300 atletas de 10 países.

A tenente Priscila Nunes Ceuta, comandante da Operação Ronda Maria da Penha (ORMP), em Itabuna, e os soldados Paulo Ricardo Alves e Thiago Torquato Vieira, do Esquadrão de Polícia Montada e Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Cacaueira, conquistaram quatro medalhas. Eles enfrentaram os atletas da Argentina, Chile, México, Canadá, Uruguai, Estados Unidos e Equador.

Tenente da PM (1ª à esquerda) conquista duas medalhas de prata

Há oito anos sem competir, a tenente Priscila Nunes conquistou prata nas duas competições. Ela destacou que o processo de treinamento para garantir a prata em ambas as competições foi árduo e era de domingo a domingo. “Treinava intensamente durante a manhã e a noite. Desta vez não deu para o ouro, mas tenho batalhado para garantir isso e chegar até o campeonato mundial”, disse.

Veterano nos campeonatos de judô internacionais, o soldado Paulo Ricardo, que levou o bronze no Pan-Americano e ficou em quarto lugar, na categoria até 73 quilos, no Sul-Americano, falou sobre a emoção em mais uma conquista. “Garantir a medalha de bronze no Pan Americano, que também aconteceu neste final de semana, além de ser o quinto melhor atleta de judô do mundo, na competição que participei no ano passado, só me dá a certeza de que estou trilhando o caminho certo”.

A prata no Sul Americano e o quinto lugar no Pan, na categoria até 81 quilos, foram garantidas pelo soldado Thiago Torquato. Além dos PMs, outros militares do Rio Grande do Norte, Piauí e agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) participaram do campeonato que conta com pontuação no ranking nacional, habilitando os militares a participarem dos Campeonatos Brasileiro e Mundial em 2022.

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Isaquias sonha com a conquista de mais uma medalha Olímpica

De férias após mais um ano marcado por muitas conquistas, o medalhista olímpico Isaquias Queiroz, de 25 anos, fez uma avaliação da temporada, coroada com mais duas medalhas no Campeonato Mundial de Canoagem de Velocidade da Hungria, no mês passado.

O canoísta do sul da Bahia revelou que pensou até em parar de competir após a morte de seu treinador, o espanhol Jesús Morlán, mas recuou da decisão ao receber apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e de sua equipe. Agora, vai com tudo para cumprir a promessa de conquistar duas medalhas em Tóquio 2020.

Caso a profecia se concretize, será a décima medalha de um pupilo de Morlán em Jogos Olímpicos. O objetivo no ano que vem é chegar a cinco pódios em Jogos Olímpicos e empatar com as lendas Torben Grael e Robert Scheidt, recordistas da história do país, com cinco.

Mesmo com a cabeça no acarajé de Dona Dilma, sua mãe, e nas praias do sul da Bahia, Isaquias não esconde o entusiasmo com a preparação para Tóquio. Com o planejamento pronto, deixado detalhadamente por Morlán antes de falecer, Isaquias pensa em aproveitar novos locais do Brasil para treinar. Leia a seguir a entrevista com o canoísta.

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