Rosivaldo diz que município poderá solicitar conferência, caso seja confirmada a redução populacional
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O debate não é partidário, mas de pedaços esquecidos do país que precisam ser aproximados e inseridos no cotidiano das ações governamentais.

 

Rosivaldo Pinheiro || rpmvida@yahoo.com.br

Durante essa disputa eleitoral, fiquei sem tempo de vir aqui nesse espaço para socializar com aqueles que gostam dos meus posicionamentos e visão de mundo em relação ao momento de cidadania que estamos vivenciando. Hoje, ao levantar, optei por, ao invés do café, fazer esse texto.

Estamos num país onde um pão comum e uma fatia de queijo, acompanhado de uma xícara de café com leite, custa em média dez reais.

Como fechar os olhos para essa realidade?

Como afirmar que estamos economicamente bem?

Não quero avançar muito na análise do nosso cenário macro e microeconômico, mas apenas chamar atenção a partir do preço do cafezinho típico brasileiro para dimensionarmos o momento singular que estamos vivendo no país. Nesse cenário catastrófico se insere a realidade nua e crua de milhões de irmãs e irmãos que não têm o que comer. Segundo os números pesquisados, já passam de 30 milhões de brasileiros nessa catastrófica situação.

A esse trágico cenário se juntam os milhões de desempregados, os desalentados (grupo que não procura mais emprego), os que se aventuram nas vias e vielas dos quatro cantos deste país, tentando empreender na informalidade ou através da precarização da relação capital-trabalho, levando com muito suor um pouco de dinheiro para tocar o seu sustento. Esse universo composto por desalentados, informais não aparece no dado do desemprego.

Só para lembrar: perdemos muitos direitos com a reforma trabalhista, e o cenário que está em curso no governo atual, através do ministério comandado por Paulo Guedes, é de aumento da precarização da relação capital-trabalho ao acolher solicitação de um grupo de empresários ligado ao pensamento liberal. Além desse mal, o reajuste do salário mínimo não tem incorporado a inflação e tem perdido poder de compra.

É nesse país de retalhos – e de retaliação – que se concentra o grande debate nessas eleições: dois projetos antagônicos, um versa pela via do estado liberal e a serviço dos mais ricos, o outro, segue na perspectiva de reconstrução do estado desenvolvimentista, onde as políticas públicas se assentam num estado indutor do desenvolvimento e na atenção aos mais vulneráveis. O debate não é partidário, mas de pedaços esquecidos do país que precisam ser aproximados e inseridos no cotidiano das ações governamentais.

A cidadania é algo sagrado. Exige também o exercício da democracia. Para tanto, exercer um bom debate de ideias se faz necessário ao fortalecimento do sistema político.

Precisamos dialogar e romper com a polarização maniqueísta do bem contra o mal. Nele, o aparecimento de uma realidade paralela ofusca a verdadeira necessidade de se aferir os modelos em curso, dificultando a compreensão por parte de parcela expressiva do eleitorado e criando muita incompreensão em relação aos projetos e programas que são defendidos pelo ex-presidente Lula e o atual, Bolsonaro.

Que a serenidade e a sanidade façam morada e possam habitar mentes e corações no próximo dia 30. Que usemos esse tempo atual de forma didática e que possamos assumir o protagonismo e voltar a colocar o país nos trilhos do desenvolvimento interno e nos grandes fóruns mundiais, adotando políticas públicas que elevem a qualidade de vida das brasileiras e dos brasileiros em todas as classes, com especial atenção aos que estão fora do orçamento atual, possibilitando o resgate do valor nação, sepultando a falta de interesse na condução da vida nacional e resgatando a cidadania.

Rosivaldo Pinheiro é comunicador, economista e especialista em Gestão de Cidades (Uesc).

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Esses cérebros estão fugindo para lugares que de fato demonstram precisar e valorizar seus conhecimentos específicos.

Mariana Ferreira || marianaferreirajornalista@gmail.com

Tenho especial interesse por assuntos relacionados à saúde mental, pois acredito que é o que nos faz superar os obstáculos em direção à realização dos nossos sonhos sem perdermos o brilho no olhar, nos impulsionando a sempre evoluir. Como está relacionado a outro tema do qual sou curiosa, economia, essa notícia do Estadão me fez querer conversar um pouco sobre: “Brasileiros de 15 a 29 anos estão mais tristes, mais preocupados e mais pobres, aponta pesquisa”.

Na era das transformações tecnológicas e do despertar para uma economia voltada a soluções para o mundo por parte de gerações cada vez mais conscientes em diversas áreas de demanda social, é de tamanha preocupação constatar o que apontou essa pesquisa do Centro de Políticas Públicas da FGV Social. Trata-se do mais baixo nível da série brasileira de satisfação com a vida. A autoavaliação da juventude sobre felicidade teve a terceira maior queda entre 132 países – caiu dos 7,2 pontos registrados em 2013-2014 (numa escala de 0 a 10), para 6,4 no ano passado, após quedas sequenciais.

Esses jovens estão preocupados com a miséria, com a falta de oportunidades de trabalho, com a sua formação educacional… Enfim: em sobreviver. Sabemos que a falta de expectativa em cabeças tão jovens é algo extremamente danoso para eles, e precisamos ir mais a fundo e ter a consciência de que é igualmente prejudicial para o próprio país. Afinal, se uma nação não investe em seu capital humano, ela não terá como se desenvolver social, econômica, científica, tecnológica e humanamente. E, se ela não se desenvolve, o destino é a miséria do seu povo.

Não à toa o Brasil caiu mais uma vez no ranking da competitividade global de talentos da Insead, uma das principais escolas de administração do mundo, ficando em 80º lugar entre as 132 nações este ano. Demonstração clara de que já ficamos para trás. Para aqueles que já chegaram aos mais altos graus de especialização, tem sido custoso justamente viver nesse tipo de país, onde não há perspectiva de prosperidade. Nesse aspecto, outra violenta perda: esses cérebros estão fugindo para lugares que de fato demonstram precisar e valorizar seus conhecimentos específicos. E essa perda tem impacto profundo nesse Brasil cada vez mais com “b” minúsculo.

O governo brasileiro precisa encarar a realidade, parar de se perder em embates carentes de debate e entender que tirar o brilho no olhar do seu povo custará um rastro de danos que por muito tempo será sentido por todos. Nossa autonomia enquanto nação, nossa soberania perante o mundo e nosso verdadeiro patriotismo passam pela valorização da juventude, da ciência, da tecnologia, da filosofia, da comunicação, da educação e de tantas outras nobres e imprescindíveis áreas do conhecimento.

A conta fechará quando o governo entender que, fazendo a parte dele, deixa que nós fazemos a nossa. O que não dá mais para continuar é o brasileiro acordar todos os dias em um novo pesadelo, preocupado se vai ter casa, comida, dinheiro para pagar as contas ou se vai terminar o dia vivo, se terá leito caso pegue a Covid e quando conseguirá ser vacinado. São tantas as urgências do nosso povo, que dar atenção à saúde mental ainda não é uma prioridade. Assim, encerro minha reflexão parafraseando Euclides da Cunha: o povo brasileiro é, antes de tudo, um forte.

Mariana Ferreira é comunicóloga.

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Bolsa Família sustenta mais de 20% da população brasileira

Os beneficiários do Bolsa Família representam mais de um terço da população de 11 Estados brasileiros, todos das regiões Norte e Nordeste. No Brasil, 21% da população vive com os benefícios do programa.
Os dados fazem parte de levantamento feito pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) a pedido do Valor e evidenciam a importância dos recurso para a população daquelas regiões.
O Maranhão é o Estado com a maior relação entre a população e quem vive dos valores do Bolsa Família. De acordo com o ministério, 48% da população do Estado recebe os recursos. Piauí e Acre vêm a seguir, ambos com 41%.

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Branca Magalhães
Um grupo de mais de dez pessoas, dentre elas uma criança de três anos, vive em condições precárias, debaixo da Ponte Nova, às margens do Rio Cachoeira, em Itabuna. Segundo Jilvan Soares, de 30 anos, todos estão neste local há oito meses. Viraram moradores de rua, após desentendimento com familiares e o uso constante de drogas e bebidas.
Sem ter para onde ir, abrigaram-se debaixo da ponte, onde já serviu de moradia para outras pessoas que se encontravam nas mesmas condições. Improvisaram um barraco no local com algumas tábuas e dividem o lugar com porcos e ratos, e sofrem com esgoto a céu aberto, fome e frio, que tem sido cada vez mais intenso.
Jilvan diz, ainda, que passou um período com um parente próximo, mas, segundo ele, em um determinado dia, o mesmo vendeu a casa e desapareceu. Todos que dividem o espaço sobrevivem de doações e reciclagem, tirando uma média de R$ 30,00 por mês. O dinheiro é gasto com bebidas e drogas, que conseguem comprar a R$ 5,00 nos bairros Califórnia e Santa Inês.
A esposa de Jilvan, Ediléia Maria, disse que funcionários da Secretaria de Assistência Social de Itabuna já estiveram no lugar. Houve promessa de solucionar o problema. Porém, nunca mais retornaram, revelando o despreparo dos órgãos públicos para o enfrentamento de problemas sociais e urbanos.
Branca Magalhães é estudante de Jornalismo da Unime Itabuna.

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LUIZ GONZAGA FAZIA ACORDES, NÃO VERSOS

Ousarme Citoaian | ousarmecitoaian@yahoo.com.br
1Asa BrancaFindo 2012, quando foi comemorado o centenário de Luiz Gonzaga, saltou-me aos olhos certo equívoco, perpetrado pela mídia. No afã de prestigiar o Rei, salientaram-lhe qualidades que ele nunca teve. Numa muito criativa matéria de tevê (creio que na Globo) esmiuçou-se a asa branca (uma espécie de pomba, em extinção) e que deu título à música famosa. Lá pras tantas, a repórter danou-se a louvar a “literatura” de Luiz Gonzaga, os “poderosos versos” sobre o sertão, o nordestino, o vaqueiro, a seca e por aí vai, esbanjando um desconhecimento que não se permite a nenhum profissional do gênero: para ser grande (e por ser grande), o Rei nunca se apropriou da qualidade de seus letristas. Ele não fazia “literatura”, fazia acordes.

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Os grandes letristas quase esquecidos

“Era excelente musicista”, atesta o respeitável especialista em Direito Municipal (e ex-roqueiro de igual respeito) Adylson Machado. As comemorações deixaram Humberto Teixeira em quase completo esquecimento, o que me pareceu grande injustiça com quem escreveu um monte de “clássicos” cantados pelo Rei. Cito de memória (além de Asa branca) várias outras, algumas delas obras-primas do gênero, no meu modesto entender: Juazeiro, Qui nem jiló, Estrada de Canindé, Paraíba, Assum preto, Respeita Januário, Mangaratiba, No meu pé de serra, Lorota boa… De Zé Dantas falei em outras colunas: Vozes da seca, A volta da asa branca, Letra i, Riacho do Navio, Cintura fina, Paulo Afonso. A ignorância vigente na mídia é de espantar.
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SEM MISÉRIA, NÃO HÁ JAZZ “DE VERDADE”

3Doris DayPromessa é dívida. Voltamos aos best-sellers do jazz, em que seus integrantes, tal qual os escritores, são acusados de vender muito e… ganhar dinheiro. As listas que todos conhecem são integradas por meia dúzia de grandes artistas negros, mas não incluem Nat King Cole, Frank Sinatra, Doris Day, Fred Astaire. Óbvio: além de serem quase todos brancos, esses venderam muito e, consequentemente, fizeram “concessões”, ficando marcados como “comerciais”.  O senso comum diz que lhes falta desgraça e miséria suficientes para sentir o blues na própria pele – sem o que não se canta o jazz autêntico. Quem é jazzman (ou jazzwoman) de verdade morre com o estômago pregado às costas, mas concessões ao mercado, jamais.

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“Num quarto sujo, cheio de percevejos”

Este raciocínio, segundo Ruy Castro (no livro Tempestade de ritmos), foi montado pelos franceses, lá pelos anos trinta/quarenta, e de forma eficiente, “porque até hoje há quem acredite nele”. A teoria tenta preservar o músico de jazz como o tipo “bom selvagem” de Rousseau: negro, pobre, injustiçado, escravo do jazz, do álcool e da heroína, mas firme e incorruptível. Diante das “concessões” que levam à boa vida, escolhe vegetar num quarto sujo, cheio de percevejos (vide os filmes ´Round midnight e Bird, já referidos nesta coluna). “Duke Ellington, a caminho do seu alfaiate, tremia de medo dessa teoria”, ironiza Ruy Castro. Confesso que esse tipo me fascina – creio que fui formado nessa escola romântica.
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5Cole EspanholNo fim, boleros derramados, em espanhol

Para ficar apenas num nome (que o espaço é tão pequeno para tanto amor), citemos o velho Nathaniel Adams Coles (1919-1965): pianista, tornou clássica a formação piano-guitarra-baixo, era cultuado pelo seu trio de jazz “autêntico”. Foi assim até resolver cantar canções “comerciais”, quando passou a ser execrado pela crítica. Esta jamais o perdoou por gravar e vender Mona Lisa, Unforgettable, Blue Gardenia e (aí nem eu aguentei!) uma enxurrada de boleros derramados, em espanhol. De ternos bem cortados, e dono de muitos dólares, Nat King Cole era discriminado no bairro rico onde residia. A gorda conta bancária não foi bastante para ofuscar o racismo, contra o qual ele era combatente.
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(ENTRE PARÊNTESES)

Quase destruída física e moralmente, Itabuna aguarda ansiosa as ações do seu novo Messias. Nunca se viu um prefeito com tantas sugestões de nomes. Seu sobrenome é Renascer, mas ele poderia, sem desdouro, chamar-se Reconstruir, Reformar, Refazer, Remontar, Recuperar, tais são as expectativas criadas. É aceitável também, Salvador da Pátria, Fada Madrinha, Salvação da Lavoura, Houdini, Magoo e, se queremos algo mais abrangente, Panaceia. Mas que não seja o Mágico de Oz, pois de impostores já andamos cheios. A frase batida (do filme O fabuloso destino de Amélie Poulain) cabe aqui: “São tempos difíceis para os sonhadores”.
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EU VOLTAREI TÃO LOGO A NOITE ACABE

“Meu amor, eu não esqueço,/ não se esqueça, por favor,/ que eu voltarei depressa,/ tão logo a noite acabe,/ tão logo esse tempo passe,/para beijar você” – são versos de Para um amor no Recife, de Paulinho da Viola. A música foi feita para Dedé (Maria José Aureliano), uma professora pernambucana que hospedou Paulinho no Recife em 1971, quando ele foi lá apresentar-se durante três dias e ficou (graças à acolhida calorosa) quase um mês. No fim, Dedé chamava o cantor de filho (para isso, pedira e obtivera “autorização” da verdadeira mãe dele, no Rio). Mas Para um amor…, um grito contra a ditadura militar, esconde outra história menos “família”, menos lírica, menos divulgada.
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Feridas abertas e sangue derramado

Em A vida quer é coragem (do jornalista Ricardo Amaral), biografia da presidenta Dilma, surge a uruguaia Maria Cristina no capítulo intitulado “Tão logo a noite acabe”. Amaral conta que Cristina ligou-se à guerrilha no Brasil, devido à paixão que tinha pelo militante Tarzan de Castro, do PCdoB, preso em 1969, e amigo do ex-marido de Dilma, Carlos Araújo. As duas dividiram a mesma cela, em São Paulo, por oito meses. Quando a uruguaia, levada para as sessões de tortura, retornava, Dilma tratava das dores e lhe chamava a atenção para a letra de Paulinho, como uma espécie de bálsamo, ao cantar “Fechar a ferida e estancar o sangue”. Sentiam-se menos sós e desamparadas: lá fora, uma voz lírica dizia que a iniquidade não era eterna.

(O.C.)

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Foto Luiz Tito

Moradores de rua dormem sobre a calçada da avenida do Cinquentenário, em Itabuna, durante o período de folia momesca – e de liquidações. Em tempo de queima de estoque, um exemplo nítido de exclusão social num dos cartões-postais do comércio grapiúna. À direita, faixa que anuncia “vale-compra” é usada para aquecer o super-herói… da vida. A foto é de Luiz Tito/Agência A Tarde.

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Na foto que o leitor do PIMENTA tirou com o celular, flagrante do "artista" em frente ao BB em Ilhéus

pouco mais de um mês o PIMENTA informou a situação de um jovem que abordava motoristas no semáforo do cruzamento próximo ao edifício Gêmini, em Itabuna. Quase sempre de joelhos e às vezes até de Bíblia na mão, o rapaz despertava a piedade de muitas pessoas, embora outras tantas soubessem que se tratava de um larápio contumaz.

O fato é que, após a nota postada aqui no blog, diversas vítimas e também gente que conhece a verdadeira atividade “profissional” do elemento  o denunciaram em nossa seção de comentários. Resultado: acabou o teatro que o moço encenava em Itabuna.

Um ilheense, entretanto, registrou imagem do mesmo sujeito atuando no centro da terra da Gabriela, mais precisamente na entrada do Banco do Brasil do calçadão da rua Marquês de Paranaguá. Está lá no exercício de seu mister e com o mesmo “modus operandi”, de joelhos, simulando deficiência, embora saiba correr como ninguém quando precisa.

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Leitores do PIMENTA têm procurado o blog para lamentar a situacão degradante de um rapaz que costuma ficar nas imediações do cruzamento das avenidas Juracy Magalhães com a Amélia Amado. Sempre de joelhos, sujo, sob sol ou chuva, o jovem clama à piedade dos transeuntes e a situação é realmente de fazer pena.

Informações obtidas pelo blog, no entanto, dão conta de que o sujeito tem know how de finíssimo batedor de carteira e não se pode vacilar com ele. Em todo caso, seja mendigo ou larápio, o caso requer intervenção das autoridades competentes.

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Dona Branca vive em condições subumanas (foto Ubatã Notícias)

É absolutamente degradante a situação em que vive uma senhora de 60 anos, conhecida como “Branca”, em pleno centro de Ubatã, cidade situada no sul da Bahia, a 367 quilômetros de Salvador.
A sujeira da casa, que já está em vias de ser coberta pelo matagal, não é o que mais chama atenção na vida dessa mulher. Segundo informações de vizinhos e nota publicada no site Ubatã Notícias, Dona Branca se alimenta de cobras, calangos e ratos. Os animais, ela captura no quintal e até mesmo dentro da própria casa.
A situação comoveu uma professora da rede municipal de ensino de Ubatã, que diz ter ficado chocada. “Ela arma ratoeiras e caça animais nojentos. Fiquei assombrada e perplexa com a situação”, relata a professora.