Secretária municipal de Ilhéus, Soane Galvão é pré-candidata a deputada estadual
Tempo de leitura: 2 minutos

Manu Berbert

  • Cheguei com a coluna da semana, embora com um pouquinho de atraso, porque um imprevisto virtual/pessoal acabou consumindo meus últimos dias. Após meses recebendo mensagens desaforadas, de perfis distintos nas redes sociais, acabei tomando a iniciativa da exposição, que me renderam as ajudas corretas para chegar a um denominador comum.

Perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade, é crime, embora ainda muito comum. E foi preciso ser sancionada a lei para que muitos respeitem, mas ainda assim acontece. Os números falam por si, especialmente nesta pandemia!

 

  • Mudando de assunto, a primeira-dama e secretária de Promoção Social e Combate à Pobreza de Itabuna, Andrea Castro, inaugurou na última quinta-feira, a nova sede do CRAM. O novo Centro de Referência em Atendimento à Mulher está atendendo, hoje, 120 mulheres vítimas de violência doméstica. Ela me disse, pessoalmente, que pegou a gestão atendendo 60 delas, dobrando o número em meses de governo. “Capacitação profissional, para que as mesmas sejam inseridas no mercado de trabalho e recuperem sua dignidade”. Que assim seja!

 

  • A corrida política rumo a 2022 aparentemente já começou. E nos bastidores, nem tão bastidores assim, os nomes de Andrea Castro e Soane Galvão, também primeira-dama e secretária de Desenvolvimento Econômico, porém de Ilhéus, seguem no ranking das mulheres mais comentadas no sul da Bahia. Porém, após oito meses de um governo discreto, a Prefeita de Ibicaraí, Dra. Monalisa (DEM), começou a se movimentar rumo a Itabuna para participar de convenções partidárias e entrevistas. Estamos de olho!

 

  • E já que a pauta foi lá pelas bandas de Ibicaraí, a Banda Trio da Huanna está em produção bombástica. Gravou clip nos estúdios da Macaco Gordo, em Salvador e se prepara para lançar também a marca nova, mais arrojada, marcando a investida nacional e a chegada de uma nova equipe de empresários e de comunicação. Abre que é sucesso, Maninhos! Tamo juntão!

 

Manu Berbert é publicitária.

Jef Rodriguez, da banda OQuadro, na capa do seu primeiro álbum solo || Foto Alice Magalhães
Tempo de leitura: < 1 minuto

O rapper Jef Redriguez, da banda OQuadro, acaba de lançar Spiritual EP, seu primeiro disco solo. O álbum chegou hoje (30) às plataformas de streaming e ao canal do artista no Youtube. O músico Rafa Dias (RDD) assina a produção musical da obra, que leva o selo da Isé Música Criativa. Ouça.

Spiritual EP tem apoio financeiro do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Lanna Rizzi faleceu aos 26 anos devido a complicações da covid-19
Tempo de leitura: 2 minutos

Morreu, na manhã desta quinta-feira (29), em um hospital de Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia, a compositora e cantora Lanna Rizzi, de 26 anos, que lutava contra as complicações do novo coronavírus. O falecimento de Lanna foi confirmado, pela família, no Instagram da artista, que tem quase 35 mil seguidores.

Ela nasceu em Ibirataia, no sul da Bahia, mas morou muito tempo no bairro Banco Raso em Itabuna, onde começou a carreira artística.  Ultimamente, como amigos confirmaram ao PIMENTA, Lanna estava morando em Vitória da Conquista.

No último dia 19, Lanna havia publicado que estava com 50% dos pulmões comprometidos

No último dia 19 de julho, Lanna Rizzi fez uma postagem no Facebook informando que estava com 50% dos pulmões comprometidos. Ela relatou que não podia falar muito porque estava cansando por causa dos sintomas da doença. “Estou fazendo exames de hospital em hospital. Estou com 50% dos pulmões comprometidos, mas nada de desespero”, disse.

“NÃO ESTÁ TUDO BEM, MAS VAI FICAR”

A cantora e compositora dizia acreditar que a fase crítica estava passando. “Estou sendo monitorada em casa, com auxílio de oxigênio, porque minha saturação diminuiu bastante, enfim, não está tudo bem, mas vai ficar. Conto com apoio e orações de todos vocês, Beijos no coração de vocês. Já, já estou 100%!”.

Lanna Rizzi era considerada uma artista promissora. O sucesso já tinha chegada as diversas regiões, principalmente Salvador, onde estava sendo preparada uma agenda de shows, mas pandemia do novo coronavírus interrompeu os planos. Hoje, dezenas de seguidores da artista lamentaram a morte.

A atriz Andréia Horta é uma das intérpretes da música "Desgoverno", manifesto que defende remoção de Jair Bolsonaro da Presidência da República
Tempo de leitura: < 1 minuto

Artistas brasileiros lançaram nesta sexta-feira (16) o videoclipe da música Desgoverno, manifesto em defesa do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).  “Um homem sem juízo e sem noção não pode governar esta nação”, diz verso da música composta por Joãozinho Gomes e Zeca Baleiro.

Numa referência à mortandade causada pelo novo coronavírus no Brasil de Bolsonaro, outro trecho da letra afirma que “é preciso estancar essa sangria”.

A frase ressignifica o que foi dito pelo ex-ministro Romero Jucá em 2016, numa conversa gravada em que defendeu o impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT) para estancar investigações da Operação Lava Jato.

Confira o videoclipe.

Tempo de leitura: 2 minutos

Em Resposta, Nando escreveu “ainda lembro o que eu estava lendo / só pra saber o que você achou/  dos versos que eu fiz / e ainda espero resposta”. Ele queria um perdão. Ela nunca respondeu. E sei lá, hoje eu resolvi que iria falar de AMOR…

Manuela Berbert 

Estava refletindo sobre a velocidade das redes sociais e da notícia, a quantidade de fake news gerada incessantemente e tentando, no meio dessa atribulação mental toda, esquematizar a linha de trabalho da equipe de comunicação que está me acompanhando em uma nova fase à qual estou embarcando. É que é tudo tão rasteiro que se a gente não se percebe, embarca em um efeito dominó de sentimentos dúbios e chega lá no final do dia exaurido, se perguntando. “Eu tive um dia ruim por qual razão, mesmo?”, sem se dar conta que foi lá naquele Bom Dia lotado de desaforos morais e políticos na palma das mãos.

Sei lá se estou certa ou errada, mas quero falar do que é bom! Mostrar o que vale à pena da vida e da Bahia! Perpetuar no espaço o que vale o nosso tempo de verdade! “Talvez seja a hora de tirar de cena os textos mais pessoais, que me afastam da Manu jornalista e me conectam diretamente com uma mulher mais sensível que nem sempre gosto de mostrar ao mundo”, pensei, naquela caminhadinha matinal marota no país Itabuna, ao redor do Rio Cachoeira. Mas sei lá, numa pandemia, onde nada faz muito sentido, tudo anda fazendo mais sentido ainda.

Cheguei em casa, abri as redes sociais e me deparei com uma pessoa contando que Nando Reis teria escrito a música Resposta após o termino de seu relacionamento com Marisa Monte, meio inconformado com o fim do romance e das suas ligações profissionais. Eles eram, além de namorados, parceiros musicais, e Nando enviava suas letras para que ela desse sempre uma olhadinha. Várias partes da canção fazem menção à artista e ao que viveram, como a citação de Ainda Lembro, que é um dos grandes sucessos de Marisa. Em Resposta, Nando escreveu “ainda lembro o que eu estava lendo / só pra saber o que você achou/  dos versos que eu fiz / e ainda espero resposta”. Ele queria um perdão. Ela nunca respondeu. E sei lá, hoje eu resolvi que iria falar de AMOR…

Manuela Berbert é publicitária e edita o manuelaberbert.com.br

Empresário e músico, Carlinhos marcou era no contrabaixo da banda Phase
Tempo de leitura: < 1 minuto

O empresário e músico José Carlos Silva Santos, Carlinhos, faleceu na manhã deste sábado (10), aos 63 anos, por complicações do novo coronavírus ( covid-19). Ex-contrabaixista da Banda Phase, Carlinhos estava internado há cerca de vinte dias no Hospital São José, em Ilhéus, após ser diagnosticado e ter o quadro de saúde agravado pela covid-19.

Carlinhos foi contrabaixista da Banda Phase numa das épocas de ouro da música em Itabuna, décadas de 80 e 90, e depois começou a atuar como representante de vendas. Foi morar nos Estados Unidos com a irmã Rosângela e retornou ao país, quando passou a atuar como empresário na área da construção civil.

Irmão do radialista Jorge Eduardo e do também músico Hermano Silva, Carlinhos faleceu por volta das 7h30min deste sábado, em Ilhéus, para onde foi transferido quando o quadro de saúde se agravou. Músicos, familiares e amigos foram despertados neste sábado com a triste notícia.

O corpo de Carlinhos será velado no Pax Paulo Preto, na Rua Antônio Muniz, no Pontalzinho, mas restrito aos familiares devido aos protocolos sanitários da covid-19. O enterro está marcado para as 15h30min deste sábado (10). Carlinhos deixa esposa, Mira, e os filhos Cynthia e Carlos Antônio.

Ouça "Camaleão Laico", uma das doze faixas do primeiro álbum da banda Manzuá
Tempo de leitura: 2 minutos

A Manzuá vai lançar seu primeiro disco oficialmente no dia 26 de março, mas as músicas do álbum homônimo da banda itabunense já estão disponíveis nos tocadores da internet. O show de lançamento será online e vai encerrar a 7ª edição do Festival de Cinema Baiano (Feciba).

O baterista e compositor Mither Amorim falou ao PIMENTA da satisfação de produzir o álbum com financiamento coletivo viabilizado por amigos e fãs da banda. O primeiro entusiasta da ideia foi o produtor cultural Victor Aziz, do NúProart.

No começo, segundo Mither, a viabilidade do projeto pareceu incerta, mas Victor insistiu: “Vai ser de boa!”.  E foi. O grupo arrecadou os R$ 14 mil necessários para tocar a produção do disco, que foi gravado pela MCK. A banda vai recompensar as pessoas que contribuíram com exemplares do álbum, camisetas e outros brindes – a composição de cada kit varia conforme o tamanho da colaboração feita.

Parte dos kits terá cartões postais com imagens do documentário Memórias do Rio Cachoeira, projeto de 2013 em que o grupo musicou poemas de artista grapiúnas, a exemplo de Firmino Rocha, Cyro de Mattos, Valdelice Pinheiro, Ruy Póvoas, Daniela Galdino, Kleber Torres, Lorenza Mucida e do próprio Mither Amorim.

Para Mither, se é verdade que as músicas da Manzuá dialogam com a cultura da região, elas também são atravessadas por influências de outros lugares, como da África. “A gente não tem uma identidade pura. Por exemplo, nesse álbum, você conhece aqui, conhece a região, a gente sabe que a presença de afrodescendentes, descendentes de africanos que vieram pra cá escravizados, é muito forte”.

Seis anos separam o início da produção do álbum e a data do seu lançamento oficial. No fim da conversa com o site, a vocalista e compositora Brisa Aziz lembrou a explicação da poeta Daniela Galdino sobre os percalços que impediram a conclusão da obra nos últimos anos:

-A gente gravou, demorou um tempo para o rapaz fazer a mixagem, depois outro tempão pra arte chegar. A gente mandou para a MCK ainda em 2018. No começo de 2019, a gravadora disse que o insumo que a gente precisa para produzir tá embarreirado com esse governo [federal] novo. Eu lembro de ter comentado isso com Daniela Galdino, falando: ‘Poxa, velho, cada etapa está sendo um rolê com essa questão do tempo’. E ela na resenha: ‘Bicha, você sabe o que é isso? Faltou sal grosso’.

Além de Brisa e Mither, Manzuá é formada por Laísa Eça (vocal), Marcelo Weber (baixo) e João Solari (guitarra). Ouça Camaleão Laico, uma das doze faixas do álbum.

Renato Fechine faleceu em Lauro de Freitas nesta segunda (8)
Tempo de leitura: < 1 minuto

A Bahia perdeu, na madrugada de hoje (8), o compositor, cantor e humorista Renato Fechine. O artista faleceu na casa onde morava, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana. Fechine teria sofrido infarto.

A morte ocorre mais de seis meses depois de Fechine sofrer acidente de moto. O artista atuou como radialista e foi guitarrista  de Luiz Caldas a Margarete Menezes.

Juarez Caseh no The Voice+ e na capa de disco da Banda Lordão (no círculo em vermelho), ainda com cabeleira
Tempo de leitura: < 1 minuto

Ao interpretar I Don’t Want To Talk About It, canção de autoria de Danny Whitten, o cantor Juarez Caseh foi um dos destaques, na tarde deste domingo (7), do programa The Voice+, da Rede Globo.

Natural de Maceió, Juarez Caseh, hoje com 64 anos, é um artista que fez grande sucesso no sul da Bahia. “No final da década de 70 e início da de 80, Juarez integrou a banda Super Som Lordão, lembrou o jornalista Ederivaldo Benedito, que cedeu ao PIMENTA a imagem da capa de disco do Lordão que ilustra esta matéria.

Antes de deixar o Lordão e seguir carreira em Salvador, onde foi vocalista da Banda Mel, Juarez – ao lado de Mimide, Filemon, Jô Carlos e Kocó – gravou, em 1979, o primeiro LP da banda. Dois dos sucessos da gravação, foram Tempo e o Vento, de Datan Coelho, e Melô do Sufoco, de Mimide.

A apresentação de Juarez empolgou os técnicos, que viraram as cadeiras ainda nas primeiras notas. O artista escolheu o time de Claudia Leitte, que se emocionou ao saber da carreira musical de Caseh e ouvir que o cantor foi vocalista de bandas famosas no estado, como Banda Mel, Lordão e Furtacor.

A reação de Claudia Leitte à apresentação de Caseh:

– Meu Deus! Não tô acreditando. Vocês tão entendendo que vocês estão diante de uma estrela?

Confira a apresentação que “quebrou” a última rodada da audição às cegas do The Voice+.

Clique aqui e confira a apresentação de Caseh e a reação dos jurados do programa da Rede Globo.

 

Tempo de leitura: < 1 minuto

Morreu na manhã de hoje (11), um verdadeiro ícone da folia baiana, Ademar Furtacor, aos 62 anos. Ele lutava há mais de uma década contra um câncer que, infelizmente, o vitimou. De acordo com familiares, o músico apresentou piora de seu quadro no dia 1º de janeiro, quando os médicos informaram que não havia mais o que fazer, era hora de encaminhá-lo de volta para casa.

A doença, no entanto, não tirou a alegria do artista que, durante o processo, chegou a compor A Felicidade Tá No Sol – uma bela canção sobre o tema. “Esse mal devastador não vai tirar a minha alegria, nem a minha vontade de viver feliz”, declarou Ademar em 2018. E completou: “Vou viver cada segundo como se fosse o último e valorizar as verdadeiras coisas que importam na vida”.

Ademar é autor de diversos clássicos do Carnaval de Salvador, especialmente a música Frenesi, gravada originalmente na coletânea “Bahia, Carnaval e Cerveja”, em 1986. Imortalizou-se também ao deixar em transe a Praça Castro Alves, siderada pela sua interpretação da Ave Maria, de Bach e Gounod. Com informações do Metro1.

Confira Frenesi, interpretada por Ademar e Ricardo Chaves.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O cantor paraibano Genival Lacerda teve a morte confirmada na manhã desta quinta-feira(7), após mais de um mês internado em um hospital de Recife em decorrência da Covid-19.

O falecimento do veterano, de 89 anos, foi anunciado pelo filho do artista, Genival Lacerda Filho, em suas redes sociais. “Painho faleceu”, escreveu em seu perfil no Instagram.

Genival estava internado desde o dia 30 de novembro na UTI do Hospital Unimed 1, em Recife. Desde a sua entrada na unidade, o artista foi alvo de fake news sobre sua morte. Na última terça-feira (5), a família do cantor fez um apelo nas redes sociais pedindo doação de sangue. Genival se encontrava em estado crítico.

“Diariamente recebo o boletim médico e semanalmente me reúno com a equipe médica sob a direção do Dr. Bruno Granjeiro. Lidar com essa situação está sendo muito difícil, a preocupação e a angústia são constantes”, contou João Lacerda em entrevista à Quem.

Apesar do estado grave de Genival, o filho do artista acreditava em uma recuperação e chegou a revelar os planos do pai para 2021, como o lançamento do DVD Show Minha Estrada, gravado em 2019, em Recife. Do Bahia.ba

Tempo de leitura: 2 minutos

A esperança de mais e mais ruas pavimentadas e coloridas, elevando a autoestima da população carente, como ele sonhou, projetou e fez. A esperança de um olhar realizador, de fato. E acima de tudo, é lembrar que Deus não escolhe os capacitados, e sim capacita os escolhidos.

Manuela Berbert || manuelaberbert@yahoo.com.br

Eu poderia começar esse texto dizendo que o título é inspirado na música Zé Do Caroço, que conta a história de um cara que quer ver o bem da favela, mas vou começar contando que exatamente no momento da virada deste ano, quando acompanhei Fabrício Pancadinha em um show em Canavieiras, disse: “2020 é o ano da verdade!” Extremamente religioso e dono de um tom de voz e de uma personalidade totalmente diferente do que se vê nos palcos e trios, ele me respondeu: “E que Deus nos abençoe!”

Escrevo, hoje, com um sentimento completamente diferente do que escrevi o texto “Tem um negro fazendo a diferença na sua cidade, mas você não vê”, no meio do ano. Escrevo com um sentimento completamente diferente, também, do texto onde expus, na última semana, a minha torcida por ele e seu grupo. Fechei o ciclo dos artigos em que “pedia” atenção para aquilo tudo que ele vinha fazendo. Hoje, um dia após as eleições de Itabuna, quando ele aparece como o vereador mais votado da cidade, ouso escrever que está nascendo um novo líder, e que a população já está aí, provando isso.

Diretamente da periferia, negro, Fabrício nem de longe tem a história que muitos imaginam. Apesar de puxar as maiores multidões da cidade nos carnavais, sua votação expressiva vem de muito trabalho prestado ao seu próprio povo, com um projeto social que atende quase 400 pessoas, assistência real a centenas de famílias, e uma verdadeira transformação no Bairro São Pedro.

Paralelamente ao artista de massa tem um cara simples, tímido, e de um coração gigante, que desce dos palcos e gasta o próprio cachê melhorando a vida das pessoas ao redor. Lembro de uma passagem, no auge do isolamento social, quando enviei uma mensagem perguntando o que ele estava fazendo, e lamentando o “tédio” do conforto do meu lar. “Vá assistir televisão, negona! Estou ocupado”. A mensagem veio acompanhada de uma foto dele, no sol, concretando uma rua com outros moradores, e nas entrelinhas uma das milhares lições de vida que ele me dá, diariamente.

Ver Fabrício ter sido escolhido pelo povo, como seu representante, é ter a esperança de uma periferia mais digna. A esperança da ampliação do projeto Alô Comunidade, que já mudou a realidade de muitos jovens. A esperança de mais e mais ruas pavimentadas e coloridas, elevando a autoestima da população carente, como ele sonhou, projetou e fez. A esperança de um olhar realizador, de fato. E acima de tudo, é lembrar que Deus não escolhe os capacitados, e sim capacita os escolhidos. Vai com tudo, neguinho! Você já faz a diferença DE VERDADE!

Manuela Berbert é publicitária.

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Polícia Militar baiana colocou no ar, hoje (6), a sua primeira rádio web, com programação de notícias, entrevistas e músicas. A solenidade de inauguração da emissora web ocorreu no Quartel do Comando Geral (QCG), na localidade dos Aflitos, Centro Antigo de Salvador.

A rádio iniciou a sua programação entrevistando o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa. Durante a conversa foram abordados a importância da comunicação para a construção da sociedade e como os assuntos policiais são veiculados na mídia.

A programação da emissora pode ser conferida no endereço https://radiowebpmba.com.br/.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Tays Reis, ex-vocalista da Banda A Vingadora, disse n´A Fazenda, reality da TV Record, que seu cachê era de R$ 800,00 no período, apesar da banda ter estourado no país e receber R$ 100 mil por apresentação. A Vingadora se tornou famosa no Brasil com e havia estourado no país com a música  Paredão Metralhadora.

“Eu nunca ganhei um real com a Metralhadora no YouTube”, contou ela. “Nada?”, se espantou Stéfani Bays. “Nada”, confirmou a cantora. A música foi o hit do Carnaval em 2016. Só o vídeo no YouTube tem mais de 315 milhões de visualizações.

A baiana disse ainda que A Vingadora foi sua primeira banda. “A gente tirou o projeto do chão. A maioria das músicas são autorais”, fixou. Por fim, afirmou que o empresário a fazia mentir em entrevistas sobre o valor recebido. “Só que eu era uma guria. Depois subiu para mil e ficou para sempre”, lamentou.

Por fim, relatou que a multa para deixar a a equipe antes do final do contrato era de R$ 12 milhões. Tays deixou a banda no início de 2019 após cinco anos. A Vingadora, empresariada por Aldo Rebouças, é comandada por Emanuella Souza, que assina artisticamente como Manu Morelli. O empresário ainda não se pronunciou. Redação com Bahia Notícias.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Unha Pintada faz sucesso em plataformas digitais

Um ranking elaborado pelo portal Terra põe o cantor sergipano Unha Pintada entre os cinco novos artistas mais populares do Brasil. Ele aparece no Top 5 e o portal destaca o carisma, os shows sempre lotados – antes da pandemia, claro – e o sucesso alcançado também em plataformas digitais.

Unha Pintada teve algumas canções citadas pela publicação. Entre elas, Isolamento, que foi gravada durante a pandemia com participação de Priscila Senna, teve clipe lançado no final de agosto e já conta com 5 milhões de visualizações.

A mais recente, Não Paga Aluguel, gravada em dueto com o cantor Pablo, já contabiliza mais de 1 milhão de views no YouTube, embora lançado há pouco menos de 10 dias. A banda fez grande sucesso nos carnavais da Bahia em 2020 e tinha shows marcados para o sul do estado em abril, quando a pandemia suspendeu todos os eventos artísticos com público no país.

– Eu fiquei sem palavras quando li a reportagem. Fiquei muito, muito feliz porque eu faço música pro povo. Canto e toco o que o povo gosta. Me inspiro no povo para produzir e saber que isso foi justamente o que me destacou nesse levantamento para o Brasil todo, significa que estou no caminho certo! Só tenho a agradecer – disse Unha.