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A Nova Zelândia registrou hoje a primeira morte provocada pelo novo coronavírus em mais de três meses, anunciou o Ministério da Saúde neozelandês.

A vítima, que morreu hoje no hospital, era um homem na casa dos 50 anos que fazia parte da família responsável pelo novo surto de covid-19 surgido em meados de agosto, em Auckland, segundo um comunicado do Ministério.

O país não registrava nenhuma morte atribuída à covid-19 desde 24 de maio.

A Nova Zelândia diagnosticou além disso cinco novos casos da doença nas últimas 24 horas, três dos quais transmitidos localmente, elevando o total para 1.413 infecções, que resultaram em 23 mortes.

A primeira-ministra, Jacinda Ardern, disse hoje que as restrições impostas na Nova Zelândia após o novo surto vão ser mantidas pelo menos até 14 de setembro.

O país vai manter o nível de alerta 2, de um máximo de quatro, bem como o confinamento em Auckland, disse Ardern a jornalistas. A medida será revista novamente em 14 de setembro.

A primeira-ministra neozelandesa justificou a decisão pelo fato de continuar sem ser apurada a origem das infecções locais em Auckland, com uma população de 1,7 milhões, sabendo-se apenas que o vírus voltou a entrar no país através da fronteira, numa altura em que a Nova Zelândia não tinha transmissão local há 102 dias.

“Todas as infecções vêm de um único caso”, disse Ardern.

Em 12 de agosto, o governo da Nova Zelândia impôs o confinamento em Auckland e elevou o alerta para o nível 2 no resto do país.

Elogiada em todo o mundo pela gestão da pandemia, a Nova Zelândia decretou em março um dos confinamentos mais estritos do mundo, fechando as fronteiras quando tinha apenas 50 casos.

A pandemia da covid-19 já provocou pelo menos 863.679 mortos e infectou mais de 26 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France- Presse.

Em Portugal, morreram 1.829 pessoas das 59.051 confirmadas como infectadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detectado no final de dezembro, em Wuhan, cidade do centro da China.

Nova Zelândia completa 100 dias sem novos casos de covid-19
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A Nova Zelândia completou hoje (9) 100 dias sem transmissão doméstica do coronavírus. O país de 5 milhões de habitantes é um dos mais seguros do mundo para evitar a Covid-19, mas o governo fez alertas para o reaparecimento do Sars-Cov-2, como aconteceu no Vietnã e na Austrália.

“Chegar a cem dias sem transmissão comunitária é uma marca significativa, mas mão podemos ser complacentes”, disse Ashley Bloomfield, do Departamento de Saúde.

“Nós vimos em outros países a rapidez que o vírus pode re-emergir e se espalhar em locais onde ele estava sob controle, e precisamos estar preparados para impedir futuros casos na Nova Zelândia”, completou.

Desde o início da pandemia no país, a Nova Zelândia registrou 1.569 casos confirmados da doença e 22 mortes. Informações do Metro1.

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Missão baiana na Nova Zelândia

O governador da Bahia, Jaques Wagner, comemorou os resultados da missão que visitou na última semana a Nova Zelândia, com o objetivo de atrair investimentos em benefício da economia baiana. Também participaram da visita o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, e prefeitos da região oeste do Estado, que governam municípios já “descobertos” por investidores neozelandeses.
No oeste, os empresários da Nova Zelândia têm voltado suas atenções para a pecuária leiteira e a indústria de lácteos. Existe a intenção de aumentar a presença, abrangendo também empreendimentos agrícolas e a indústria de tecnologia. “O governo neozelandês destacou que a Bahia oferece boas oportunidades e recomendou expressamente os investimentos em nosso Estado”, enfatizou o governador.
Eduardo Salles também festejou “as indicações expressas para que as empresas neozelandesas e os fundos de investimento prestem atenção na Bahia”.