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Peritos da 7ª Corpin inspecionam o ônibus atacado em Ilhéus
Peritos da 7ª Corpin inspecionam o ônibus atacado em Ilhéus

A empresa de ônibus Viametro divulgou nota nesta quarta-feira, 18, na qual condena o ataque a  um de seus veículos, ocorrido por volta das 21 horas de terça, no bairro Hernane Sá (leia aqui).

Na nota, a empresa afirma lamentar o ocorrido e que “repudia a depredação e queima criminosa de ônibus, tipo de ato que coloca em risco a vida das pessoas”. No momento do ataque, que teria sido feito por dois homens em uma moto, felizmente não havia ninguém no veículo.

A Viametro pontua ainda na nota que “a população tem todo o direito de fazer manifestações por melhoria da qualidade e valor dos serviços, mas nem a empresa nem os cidadãos de bem que residem em Ilhéus admitem atos de vandalismo de qualquer natureza”.

A empresa registrou notícia crime na polícia e a autoria do crime está sendo investigada. Ontem, peritos da 7ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Corpin) inspecionaram o ônibus incendiado.

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nadsonPara o vereador Nadson Monteiro (PPS), autor do projeto de lei que proíbe o uso de equipamentos sonoros, inclusive música em celulares sem fone de ouvido, no interior de ônibus em Itabuna, o cumprimento da norma dependerá basicamente da consciência dos famosos “DJs do Buzu”.

O projeto, aprovado nesta quarta-feira, 4, pela Câmara de Vereadores, em segunda votação, dispõe que motoristas e cobradores são responsáveis pela fiscalização e determina que a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito coloque avisos nos ônibus, informando sobre a lei. “Se algum passageiro estiver com aparelho sonoro, o motorista ou o cobrador poderá pedir que desligue ou se retire do veículo”, afirma Monteiro, mas ele mesmo reconhece que os funcionários das empresas não poderão ir muito além desse convite, já que não são policiais.

“Vai acontecer o mesmo que se deu com o cigarro, que é proibido no transporte coletivo e quem mais fiscaliza são os próprios passageiros não fumantes”, compara o vereador.  Ele aposta que os “DJs” ficarão constrangidos com os avisos e o fato de que estarão transgredindo uma lei.

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velhinho-ranzinzaO vereador Júnior Brandão (PT) retirou de pauta o projeto que estabelece gratuidade para pessoas com idade a partir de 6o anos no sistema de transporte coletivo de Itabuna. A medida, segundo ele, foi motivada pelo entendimento de que as empresas de ônibus poderiam ir à Justiça para derrubar a futura lei.

De acordo com o petista, como os acordos atuais não preveem a gratuidade aos 60, a mudança poderia ser vista como quebra de contrato, implicando no questionamento da norma na esfera judicial. Por esse motivo, Brandão, que é autor da proposta, tenta alterar dois de seus artigos para estabelecer que a lei terá aplicação somente a partir de novas licitações. Ele pretende ainda convencer o relator Carlito do Sarinha (PTN) a mudar seu parecer sobre a matéria.

O projeto que amplia a gratuidade no transporte coletivo já havia sido aprovado por unanimidade pela Câmara na primeira votação, em sessão plenária realizada no dia 21. Caso sejam feitas as alterações pretendidas pelo autor da proposta, ela poderá ter a segunda análise nesta quarta-feira, 4.

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lukas paiva
Paiva: Câmara precisa dar resposta à sociedade

Recomenda-se calmante a alguns dos vereadores que integram a bancada do prefeito Jabes Ribeiro na Câmara de Ilhéus, já que nesta terça-feira, 3, será apresentado o documento que propõe a abertura da Comissão Especial de Inquérito (CEI) com   a missão de investigar possíveis irregularidades no sistema de transporte coletivo.

A expectativa é de que os sete vereadores que compõem o bloco de oposição votem a favor da instalação da CEI. Esse é exatamente o número de votos necessários para iniciar as investigações.

Na quarta-feira, 28, uma discussão sobre a CEI terminou em pancadaria que envolveu o líder do governo, Alzimário Belmonte, o “Gurita” (PP). O irmão do vereador, identificado como “Bereta”, desferiu um soco no rosto de um militante do movimento Reúne Ilhéus, que defende a redução do preço da passagem de ônibus.

Para o vereador Lukas Paiva (PMN), o episódio gerou constrangimento para a Câmara e deixa a casa com o dever de dar uma satisfação à sociedade. “A Câmara precisa dar uma resposta positiva à população, e não a Jabes”, afirmou Paiva. O oposicionista disse ainda que a abertura da CEI não significa a condenação prévia das empresas de transporte coletivo.

 

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onibus
Proposta antecipa gratuidade no transporte coletivo em Itabuna

Pessoas com idade a partir dos 60 anos poderão ter direto à gratuidade no transporte coletivo em Itabuna. A proposta, de autoria do vereador Júnior Brandão (PT), antecipa o direito em relação ao que é previsto no Estatuto do Idoso, pelo qual o benefício vale a partir dos 65 anos.

Segundo Brandão, a legislação federal faculta aos municípios a concessão da gratuidade na faixa etária dos 60 aos 64 anos de idade. Na sessão plenária desta quarta-feira, 21, a Câmara aprovou a proposta por unanimidade em primeira votação.

O petista disse não ter recebido pressão das empresas que operam o sistema de transporte coletivo por causa do projeto. Já o líder do governo na Câmara, vereador César Brandão (PPS), declarou que obteve do prefeito Claudevane Leite (PRB) o compromisso de que não vetará a proposta.

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Nota da Prefeitura de Ilhéus critica a interrupção do serviço de transporte coletivo nesta terça-feira, 20, na cidade, em uma ação deflagrada pelo movimento Reúne Ilhéus, que luta pela redução da passagem.

Nas primeiras horas da manhã, integrantes do grupo impediram a saída de veículos da garagem da empresa Viametro. A outra companhia que opera o sistema – a São Miguel – reteve sua frota no pátio para prevenir danos.

Segundo a nota da Prefeitura, a interrupção do serviço pegou a população de surpresa e prejudicou a cidade. O texto diz ainda que o prefeito Jabes Ribeiro (PP) tem procurado o diálogo e criou uma comissão da sociedade civil para auditar as planilhas das empresas de ônibus, mas o Reúne Ilhéus não indicou representantes para compor o grupo.

Leia a íntegra da nota:

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Ônibus tem 14 anos de uso, mas circula livremente (Foto Pimenta).
Ônibus tem 14 anos de uso, mas circula livremente (Foto Pimenta).

Este ônibus da Viação São Miguel, com placa de Ilhéus, circula nas ruas de Itabuna sem nenhum pudor ou veto da Secretaria de Transportes e Trânsito (Settran). A São Miguel é uma das detentoras da concessão do transporte público no município sul-baiano.

O veículo utilizado pela empresa em Itabuna é digno de entrar no quadro Lata Velha, de um conhecido programa global. O ônibus foi fabricado em 1999. Ou seja, 14 anos de uso. E, para rodar por aí neste possante, o usuário do transporte público local tem que desembolsar R$ 2,20. Indecência. Hoje, o veículo fazia o trajeto Jardim Primavera-Centro Comercial. Os anos de uso representam um risco.

Fiscal ouvido pelo PIMENTA diz que esta é uma situação comum no município. E faz um alerta: “está havendo uma invasão de ‘latas velhas’, que substituem os novos apresentados no início do ano”.

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Prefeito se reuniu com sindicatos e representantes da sociedade civil (foto Gidelzo Silva)
Prefeito se reuniu com sindicatos e representantes da sociedade civil (foto Gidelzo Silva)

Diante das dúvidas que pairam em torno dos números apresentados pela Prefeitura de Ilhéus acerca das despesas com pessoal, o prefeito Jabes Ribeiro (PP) propôs nesta segunda-feira, 22, a criação de uma comissão para conferir os gastos.

Ribeiro se reuniu no auditório da Justiça Federal com membros do Conselho de Observadores do Pacto por Ilhéus, representantes do movimento Reúne Ilhéus, dos sindicatos dos servidores e vereadores. Além da comissão para esmiuçar as despesas com o funcionalismo, que o governo afirma se encontrarem além do limite determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o gestor sugeriu que se crie outra comissão para destrinchar as planilhas das empresas de ônibus.

Sobre o funcionalismo, os sindicatos questionam os números apresentados pelo governo. Ao tempo que este afirma estar consumindo mais de 70% das receitas com pessoal, as entidades representativas dos trabalhadores calculam um valor abaixo de 55%.

Enquanto não se tira “a prova dos nove”, os servidores seguem com as atividades paralisadas. Na reunião desta segunda, Ribeiro conclamou os funcionários a retornar aos seus postos de trabalho, argumentando que “a cidade não pode parar”.

Passagem – A segunda comissão proposta pelo prefeito teria como objetivo esclarecer dúvidas sobre o faturamento líquido das empresas de transporte coletivo. O governo diz que esse estudo é necessário para se discutir a viabilidade do pleito do movimento  Reúne Ilhéus, que exige a redução do preço da passagem, de R$ 2,40 para R$ 2,00.

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Prefeito (centro) e líderes do movimento em audiência hoje (Foto Gidelzo Silva).
Prefeito (centro) e líderes do movimento em audiência hoje (Foto Gidelzo Silva).

Numa audiência com representantes do Movimento Reúne Ilhéus, hoje (3), o prefeito Jabes Ribeiro anunciou a contratação de uma empresa independente para fazer auditoria nas empresas que operam o serviço de ônibus no município.

Durante a audiência, os líderes do Reúne Ilhéus solicitaram do prefeito a redução da tarifa de R$ 2,40 pra R$ 2,00. Jabes autorizou a entrega de documentos solicitados pelo movimento.

Segundo ele, a redução da tarifa dependerá dos dados apontados no estudo independente. Os dados, prometeu Jabes, poderão ser analisados por técnicos indicados pelo próprio Reúne Ilhéus. As empresas São Miguel e Viametro detêm a concessão do transporte urbano no município.

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nadsonApesar da passagem cara, em comparação a outras cidades do mesmo porte, e até maiores, Itabuna tem um serviço de transporte público deficiente. Frota pequena, veículos velhos e mal conservados e longas esperas nos pontos são queixas frequentes dos usuários.
Essa situação levou o vereador Nadson Monteiro (PPS) a fazer nesta quarta-feira, 27, uma cobrança de maior fiscalização por parte da Prefeitura, que é o poder concedente do transporte coletivo urbano. Ele também sugeriu a liberação parcial do transporte alternativo, visando cobrir áreas historicamente desatendidas ou mal atendidas pelo serviço regular.
“São ônibus que não trazem conforto aos usuários, além da redução da frota em horários de pico, o que implica em uma demora maior nos pontos de ônibus”, criticou o vereador.

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Os usuários do serviço de transporte coletivo em Itabuna que têm direito à gratuidade devem se recadastrar junto à Associação das Empresas de Transporte Coletivo (Aetu). O atendimento com essa finalidade é prestado na sede da entidade, em frente ao Terminal Rodoviário, das 7 às 17 horas, sem intervalo no horário do almoço.
Para revalidar o benefício, pessoas com deficiência física devem apresentar laudo pericial atualizado, ofício da Prefeitura requerendo a concessão, atestado de impossibilidade financeira de arcar com a tarifa, comprovante de residência, RG e CPF.
No caso das categorias profissionais contempladas com a isenção da tarifa, é necessário apresentar contracheque atual, carteira ou contrato de trabalho e comprovante de residência. Os cartões de gratuidade devem ser revalidados anualmente.

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Um jornalista passou por um grande vexame esta tarde em um ônibus da Rota, que fazia a linha Ilhéus – Itabuna. O passageiro, acompanhado da filha, embarcou às 14h30 no Banco da Vitória. Ele seguia para Itabuna e ela ficaria poucos quilômetros adiante, na Uesc. Ainda assim, o cobrador informou-lhes que o preço da passagem era o mesmo para os dois, R$ 5,00.

O jornalista questionou e foi tratado com grosseria pelo cobrador, o que acabou gerando uma confusão que fez o motorista parar o ônibus no posto da Polícia Rodoviária Estadual. Neste momento, entraram dois policiais, que não procuraram saber exatamente o que estava acontecendo e se mostraram fiéis defensores da empresa de transporte coletivo.

Os policiais diziam que o jornalista estava atrapalhando a viagem, numa clara tentativa de jogar os outros passageiros contra ele. Quando reclamou de que estava sendo constrangido, a vítima do mau serviço e da fidelidade policial à Rota ouviu o seguinte: “se não quiser passar constrangimento, compre um veículo próprio”.

Em tempo: o número do ônibus onde se deu esse papelão é 5245. O policial, autor da frase infeliz, chama-se Adenilson.

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Em uma manobra política, o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), esquivou-se do reajuste da passagem de ônibus, cujo valor está em R$ 2,20 há mais de dois anos. Havia uma indicação do Conselho Municipal de Transportes (CMT) para que fosse concedido aumento de 9%, o que elevaria a tarifa para R$ 2,40, depois de as empresas terem solicitado que o preço fosse fixado em R$ 2,69. A recomendação do CMT foi levada ao prefeito pelo secretário de Transportes, Wesley Melo.

Se Azevedo tivesse vencido a eleição, era líquido e certo que concederia o reajuste, pois havia acordo nesse sentido com as empresas. Como perdeu, a opção foi por manter a tarifa congelada, o que fatalmente obrigará o sucessor, Vane do Renascer (PRB), a decretar o aumento em 2013.

É a esperteza “póstuma”…

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Usuários do serviço do transporte coletivo em Itabuna acusam o Sindicato dos Rodoviários de descumprir o acordo que garante 40% da frota em circulação durante a greve. Pessoas que estudam ou trabalham à noite, como funcionários do Shopping Jequitibá, dizem estão passando o maior sufoco na hora de voltar para casa, pois os ônibus simplesmente desaparecem após as 22 horas.

Para quem mora em bairros mais afastados, a situação é de desespero.

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Além de Ilhéus (ver nota abaixo), o serviço de transporte coletivo sofreu paralisação também em Itabuna nesta segunda-feira, 12. As empresas acusam o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Joselito Paulo dos Santos, o “Pé de Rato” de esvaziar pneus dos ônibus para evitar que os veículos saíssem da garagem.

Pé de Rato alega que as empresas do setor descumprem a regra legal que determina intervalo de 11 horas entre as jornadas de trabalho. As empresas, por sua vez, afirmam que o presidente da entidade que representa os trabalhadores utiliza essa situação como pretexto para gerar tumulto e capitalizar politicamente junto aos rodoviários, num período em que se aproxima a sucessão no sindicato.

Em nota, a Associação das Empresas de Transporte Urbano (Aetu) diz que em julho deste ano obteve, em dissídio coletivo, o direito de conceder os intervalos entre as jornadas de forma fracionada entre a primeira e a última hora de trabalho. Mas a entidade patronal admite que não conseguiu “êxito nos controles exigidos por lei, além do que, algumas poucas linhas não permitem que os intervalos sejam feito como previsto”.