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Do blog de Paixão Barbosa
O fato de Geddel Vieira Lima ter admitido que poderá ser candidato à prefeitura de Salvador pelo PMDB, apenas coloca uma dificuldade a mais na já tão complicada possibilidade de união entre os três principais partidos políticos de oposição na Bahia visando as eleições deste ano e também de 2014. A unidade entre PMDB, PSDB e DEM é muito difícil de se concretizar num projeto amplo, embora vá acontecer de forma pontual em alguns municípios, porque as origens e os interesses das suas lideranças conflitam de modo muito forte.
Partidos que enfrentaram dificuldades, em termos de Bahia,nas últimas eleições, os três precisam lutar para se reinventar a partir de 2012, sob pena de sofrerem um minguamento ainda maior de suas forças. E, para isto, é fundamental a participação nas eleições municipais deste ano com o maior número possível de candidatos próprios, especialmente em Salvador, um pleito que serve como caixa de ressonãncia para todo o Estado. Isto vale principalmente para PMDB e DEM, uma vez que o PSDB baiano não tem conseguido crescer mesmo desde que aqui foi fundado e limita-se a um trabalho de manutenção da sua base parlamentar.
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Em artigo que assina neste domingo, 22, no jornal A Tarde, o jornalista Samuel Celestino faz uma análise do momento difícil em que se encontram as oposições, não apenas na Bahia, mas também no cenário nacional. Aliás, o que acontece em âmbito estadual é reflexo da política mais ampla e isso não escapa ao articulista.
Celestino complementa a análise abordando a situação de Salvador, em que PMDB, DEM e PSDB ensaiam, mas não conseguem efetivamente criar um projeto comum para a sucessão municipal.
Corretamente, Celestino observa que as eleições deste ano praticamente antecipam a disputa de 2014 na troca de comando do governo da Bahia. E o cenário atual favorece a continuidade.
Clique aqui para ler o artigo, publicado também no Bahia Notícias.