Pague Menos conta com mais de 1,1 mil unidades em todo o país
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A rede de farmácias Pague Menos inaugurou a 116ª unidade na Bahia com a filial aberta no centro de Gandu, no baixo-sul do estado, nesta quarta-feira (7). José Rafael Vasquez, vice-presidente de Operações, Digital e Real Estate da rede, diz que a nova unidade fortalece, ainda mais, a presença da marca na Bahia.

A Pague Menos está entre as maiores redes de drogarias do país. Presente em 26 estados, a rede teve um tímido volume de abertura de novas unidades no país neste ano, com apenas 10, embora tenha anunciado a aquisição da ExtraFarma, que possui cerca de 400 drogarias.

Das 10 unidades abertas com a marca Pague Menos, nove foram no Nordeste, superando a total de 1.100 drogarias da marca em todo o país, sem contar as 400 adquiridas em maio. “Já temos mais inaugurações planejadas para os próximos meses. Seguimos, assim, em direção à expansão e consolidação cada vez maior da companhia”, afirma Vasquez.

Pague Menos compra a Extrafarma em negociação de R$ 700 milhões
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A Pague Menos, hoje com 1.101 lojas e presente em todos os estados e Distrito Federal, formalizou, nesta terça (18), a aquisição da Extrafarma, rede de farmácias com 402 lojas. O negócio é avaliado em R$ 700 milhões. A Extrafarma pertence a Ultrapar (UGPA3), que está entre as seis maiores do país.

Com a aquisição, a Pague Menos terá 1.503 lojas, R$ 9,6 bilhões em vendas e 7% do market share nacional e torna-se a segunda maior rede de farmácias do Brasil em número de lojas. A primeira é a Drogasil, que também tem forte presença no Nordeste, com 2,3 mil lojas no total.

A aquisição acelera em três anos o plano de expansão da Pague Menos e, segundo o CEO da rede, Mário Queirós, amplia a presença do grupo no Norte e Nordeste e na classe média expandida. “Além disso, continuaremos com nosso plano de expansão orgânica”.

CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO

A malha logística da Companhia será reforçada com quatro centros de distribuição nos estados do Maranhão, Ceará, Pará e São Paulo. Atualmente, a Pague Menos conta com centros de distribuição na Bahia, Ceará, Pernambuco, Goiás e Minas Gerais.

As lojas adquiridas deverão impulsionar o crescimento pela diversificação e oferta de serviços que compõem o Hub de Saúde Pague Menos. A companhia acredita que até 70% das unidades da Extrafarma têm potencial de implementação do Clinic Farma e apresentam alta adesão para seu público-alvo.

As operações da Pague Menos no digital, acrescenta, serão fortalecidas com esses 402 novos pontos para retirada de produtos e, no caso de São Paulo, estado com alta penetração do digital, ainda haverá expansão de 50% do footprint de distribuição.

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Indiana abre primeira filial do sul da Bahia em Itabuna || Divulgação

A briga no segmento farmácias e drogarias em Itabuna ficará ainda mais acirrada a partir da próxima semana. Um dos grupos mais fortes em Minas e no extremo-sul baiano, a Indiana abrirá a primeira unidade no sul da Bahia no dia 21.
A unidade da Indiana será inaugurada na Avenida do Cinquentenário, Centro. O Grupo Indiana conta com mais de 80 unidades em Minas Gerais e na Bahia.
O segmento de farmácias e drogarias ganhou novas marcas e unidades em Itabuna nos últimos meses, a exemplo da Ultra Popular, que em Itabuna tem como associado o Grupo Velanes. Grandes redes de capilaridade nacional já estão há tempo, dentre elas Drogasil e Pague Menos.

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Pague Menos: indenização a cliente.
Pague Menos: indenização a estagiário – Foto Mila Cordeiro.

Do A Tarde

A juíza Maria Aparecida Prado Fleury Bariani, da 4ª Vara do Trabalho de Goiânia, determinou que a rede de farmácias Pague Menos deve pagar R$ 225 mil, equivalente a direitos trabalhistas, ao ex-estagiário da empresa Danilo da Silva Souza. A magistrada estabeleceu que neste valor estão incluídos o pagamento de horas extras, adicional de transferência no valor de 25% de seus salários, multa por descumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e danos morais no valor de R$ 15 mil.

Danilo Souza alegou que foi contratado como estagiário pela Pague Menos em 16 de dezembro de 2010, com o salário mínimo à época (R$ 510) e jornada de trabalho entre 8h às 14h, de segunda-feira a sábado. Segundo ele, o contrato, encerrado em outubro de 2011, não obedecia às regras da Lei do Estágio. Danilo alegou que foi à Justiça para ter o período reconhecido como contrato de trabalho.

O estagiário pediu à Justiça “o reconhecimento da descaracterização do contrato de estágio e da unicidade contratual, a retificação da CTPS e o pagamento das parcelas trabalhistas no período”. Na ação, Rafael Lara Martins, sócio do escritório Lara Martins Advogados, expôs que o estagiário era submetido a jornada semanal “bem superior” a 6h30 e trabalhava nos finais de semana, “o que configura pleno desrespeito à carga horária legalmente definida para os contratos de estágio e sem receber qualquer adicional para o labor extra”.

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