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As escolas da rede municipal de Ilhéus vão fechar as portas nos próximos dias 19 e 20, segunda e terça-feira. Será mais uma paralisação de advertência dos professores, que estão com os salários atrasados e já cruzaram os braços no último dia 12.

A nova suspensão das atividades foi decidida ontem (13), em assembleia realizada pela APPI/APLB no auditório do Instituto Municipal de Ensino (IME) Centro. A categoria irá se reunir novamente no dia 20, a partir das 14 horas, no mesmo local, para deliberar sobre os rumos do movimento. Em seguida, os professores farão uma caminhada até o Palácio Paranaguá, sede do governo municipal.

De acordo com a APPI, os professores vinculados ao município por contrato decidiram encerrar suas atividades a partir do dia 1º de dezembro, devido ao atraso no pagamento do mês de outubro e à não garantia do recebimento dos próximos salários. A decisão ainda  será informada à direção das unidades escolares

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Um trambolho onde deveria existir um teatro

Matéria publicada na edição desta segunda-feira, 12, do jornal A Tarde, mostra o abandono das obras do Teatro e do Centro de Convenções de Itabuna, paralisadas há cinco anos. E, apesar de repetido, não deixa de causar indignação o argumento do diretor-geral da Sucab (Superintendência de Construções Administrativas da Bahia), Elmo Vaz, para justificar a existência de um trambolho  onde deveria haver um espaço cultural  em plenas condições de uso.
Segundo Vaz, a obra foi paralisada porque o projeto continha inadequações que impossibilitaram a construtora responsável de executá-la até o final. Vá lá que tenha fundamento, mas o que seria inceitável em um país sério é o fato de que o Estado diz ter investido R$ 4 milhões para levantar o trambolho e o município afirma ter empregado igual quantia em obras de terraplenagem e drenagem.
É nessas horas que o brasileiro, que dedica quatro meses de trabalho por ano só para pagar impostos, vê como esse dinheiro é mal empregado e literalmente jogado fora por gestores incompetentes, negligentes e irresponsáveis, para não dizer coisa pior.

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Hospital São José, da Santa Casa, enfrenta mais uma paralisação

A UTI da Santa Casa de Misericóricórdia de Ilhéus fechou as portas, num protesto dos médicos devido ao atraso dos salários de dezembro. A inadimplência decorre do não-repasse da verba mensal de R$ 50 mil, referente a um convênio entre a Prefeitura e a instituição de saúde.
O convênio injeta recursos na UTI, na emergência e na ala de pediatria da Santa Casa, mas por enquanto apenas a Unidade de Terapia Intensiva deixou de funcionar. Caso o atraso dos salários persista, existe ameaça de paralisação também do setor de emergência.
O diretor da Central de Regulação do SUS em Ilhéus, Leonardo Albuquerque, imputa o atraso à Santa Casa. Segundo ele, a instituição demorou a fazer a prestação de contas referente a dezembro (deveria ocorrer até o dia 5, mas somente teria sido feita a 23 de janeiro). Além disso, a Santa Casa teria apresentado a planilha sem abater os dez dias de outra paralisação de médicos.
Como houve questionamento dos números, a instituição precisou reapresentar os dados para assegurar o faturamento. Albuquerque afirma que, em função disso, os recursos do convênio somente deverão ser liberados nesta quinta-feira, dia 2.
O fechamento da UTI da Santa Casa de Ilhéus já provoca sobrecarga no Hospital Geral Luiz Vianna Filho, na mesma cidade, e até mesmo no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna.

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Moradores dos bairros Caixa D’água, São Roque e Corbiniano Freire estão preocupados com o sumiço das máquinas e trabalhadores da Prefeitura de Itabuna, que até meados de julho realizavam obras de saneamento naquelas localidades. A promessa era de que, logo em seguida viria a pavimentação e tudo seria entregue dentro da programação de aniversário da cidade, no final de julho, mas… De repente, as equipes desapareceram.

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Médicos de todo o país mantêm a disposição de paralisar os atendimentos aos titulares de planos de saúde no próximo dia 7 de abril. A suspensão é uma forma de protesto contra o que eles consideram tratamento desrespeitoso contra a própria categoria e os usuários.

Entre outras atitudes consideradas indevidas, os profissionais acusam as operadoras de plano de saúde de interferir diretamente no trabalho dos médicos, criando obstáculos para a realização de exames e internações, fazendo pressão pela redução de procedimentos e  para a antecipação de altas. A categoria também se queixa do pequeno reajuste dos honorários nos últimos dez anos, enquanto as mensalidades dos planos aumentaram além da inflação do período.

Durante o dia de paralisação, apenas os casos de urgência serão atendidos. Os pacientes previamente agendados terão que remarcar os procedimentos.

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Funcionários da Porto Corp, responsável pela coleta do lixo em Ilhéus, decidiram voltar ao trabalho na noite desta sexta-feira, 11, depois que os representantes da empresa concordaram em depositar os salários em atraso. Durante todo o dia, a cidade ficou repleta de lixo em virtude da paralisação que havia sido deflagrada.

A Porto Corp também prometeu regularizar o pagamento de horas extras e do adicional de insalubridade, mas só a partir do próximo mês.

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Greve afetará servios de hospital (Foto Tropa de Elite).

Em uma assembléia ocorrida no início da noite desta quinta-feira (10), em Ilhéus, os trabalhadores da Santa Casa de Misericórdia decidiram entrar em greve a partir da próxima terça-feira (15), caso até lá a provedoria não quite integralmente os salários referentes a janeiro.

A assembléia que decidiu pela paralisação, por tempo indeterminado, foi bastante concorrida e, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região, Raimundo Santana, a partir da data determinada pela categoria, tanto o Hospital São José quanto a Maternidade Santa Helena passarão a contar com apenas 30 por cento dos efetivos para serviços de urgência e administrativo. Até a Unidade de terapia Intensiva manterá esse percentual de funcionamento.

Nem mesmo a informação de que, nesta sexta-feira (11) será depositada a segunda parcela referente aos salários do mês de dezembro do ano passado, conseguiu conter os ânimos dos trabalhadores. Eles alegam falta de condições de trabalho e muitos afirmam que os débitos pessoais estão se acumulando desde que houve a interrupção dos pagamentos. A Santa Casa conta com cerca de 300 trabalhadores, segundo Raimundo Santana, e a situação da instituição é vista com preocupação pelo sindicato.

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Os funcionários do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem) cruzaram os braços nesta terça-feira (21) em protesto contra o não-pagamento do salário de novembro e do 13º salário que, por lei, deveria ser depositado até ontem.
A paralisação promete durar toda esta terça-feira. A unidade mantém, pelo menos, 30% do funcionalismo em atividade e atende aos casos de urgência. Os servidores farão assembleia às 17h da quinta-feira, 23, para decidir se haverá greve. É tempo para a direção do Hblem e o prefeito Capitão Azevedo (DEM) fazerem o dever de casa…

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As Prefeituras de Ilhéus e Itabuna enfrentaram nesta quarta-feira, 15, paralisações de seus servidores. Em Ilhéus, o motivo da paralisação é o atraso de salários, enquanto na cidade vizinha a principal queixa dos funcionários tem a ver com o encolhimento dos contracheques em função da retirada de gratificações.
A prefeitura ilheense enfrenta dificuldades com o bloqueio de repasses para o pagamento de precatórios. Por acordo com o Tribunal Regional do Trabalho, as retenções de verba deveriam se limitar a 7% dos repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), mas essas transfererências já vêm sendo consumidas com a quitação de uma dívida com o INSS.
Como o FPM não tem sido suficiente para cobrir os débitos, no último mês a justiça determinou que o Banco do Brasil bloqueasse outras contas da Prefeitura. O governo chegou a alegar erro do Banco do Brasil, mas o presidente do Sindicato dos Servidores, Luiz Cláudio Machado, contesta o argumento. “A verdade é que o descontrole administrativo levou a Prefeitura ao estado em que se encontra hoje”, critica o representante do funcionalismo.
Cerca de 40 servidores ilheenses ocuparam a entrada do Palácio Paranaguá na manhã de hoje. Segundo o governo, ainda não é possível dimensionar o impacto da paralisação, já que a maioria dos setores funciona na parte da tarde. Serviços essenciais, como os da saúde, não foram afetados.
Em Itabuna, a adesão à paralisação é pequena. Às 17 horas, a presidente do Sindicato dos Servidores, Karla Lúcia Oliveira, senta para negociar com o prefeito José Nilton Azevedo e o secretário da Fazenda, Carlos Burgos. Se não houver o entendimento, a possibilidade de uma greve será discutida em assembleia de servidores.

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Trabalhadores da indústria de material esportivo Penalty, em Itabuna, cruzaram os braços desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira, 14, Eles exigem a substituição das cestas básicas pelo ticket-alimentação, além do reajuste no valor do benefício.
Segundo Jéser Cardoso, do Sintratec, a Penalty oferece atualmente entre R$ 20,00 e R$ 70,00 como “cesta básica”. Os trabalhadores querem unificar o valor em R$ 120,00.
O Sintratec reclama ainda de que os valores referentes à cesta básica são condicionados a metas de produtividade “inatingíveis” e a empresa exclui os trabalhadores que faltem ao serviço mediante atestado médico. Há possibilidade de que os operários da unidade da Penalty em Itajuípe também se unam à paralisação.

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Agentes exigem pagamentos de horas-extras e produtividade (foto Fábio Roberto /Pimenta)

Os agentes de trânsito de Itabuna decidiram fazer uma paralisação de advertência nesta terça-feira, 7 de setembro. A medida é uma resposta ao não-pagamento das horas extras do mês de julho, além da quitação parcial da produtividade referente ao mesmo período.
“Fizemos várias horas extras em julho, por conta das obras da Cinquentenário e da ponte (Ponte 8 de Dezembro, na Rua Felícia de Novaes), e agora o governo não quer cumprir com a sua obrigação de nos pagar o que deve”, afirmou à nossa reportagem o agente Jorge Telles.
Os agentes de trânsito estão entre as vítimas do corte de despesas determinado pelo prefeito Capitão Azevedo. Para reduzir gastos, o gestor optou por retirar da remuneração dos funcionários verbas referentes a horas extras, adicionais de produtividade e insalubridade e eliminou as chamadas FGs (Funções Gratificadas).
“O governo, para conter despesas, decidiu atacar os servidores, que estão sendo tratados com desrespeito”, declarou a presidente do sindicato da categoria, Karla Lúcia Oliveira. Segundo ela, haverá assembleia na próxima semana e existe possibilidade de ser deflagrada uma greve com a participação de funcionários de diversos setores da administração municipal.

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A ameaça de desconto salarial pelos dias parados em maio e início de junho, durante a greve da categoria, levou os serventuários da Justiça baiana a cruzar os braços nesta sexta, 30. Uma assembleia do Sinpojud em Salvador, nesta manhã, discute a resolução 04/2010, do Tribunal de Justiça da Bahia.
O tribunal determinou o desconto dos dias não-trabalhados durante a greve de mais de um mês. A garantia é de pelo menos 30% dos serviços de cartório e fóruns estarão disponíveis no Estado. Conforme comunicado do Tribunal de Justiça, funcionarão apenas os serviços de liminar de plano de saúde, guia de sepultamento, casamentos pré-agendados e habeas corpus.

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Num protesto contra a mudança nos plantões, os policiais civis da Bahia deflagraram nesta segunda-feira, 19, uma paralisação que tem a previsão de durar 72 horas. O Governo do Estado publicou no dia 23 de junho, no Diário Oficial, portaria que altera o sistema de plantões, que era de 24 horas de trabalho por 72 de folga, para uma nova escala, de 12 horas de trabalho por 24 horas de folga. O Sindipoc (sindicato que representa a categoria) alega que a medida implica em redução do tempo de descanso.
Amanhã (dia 20), haverá assembleia para definir sobre a continuidade da paralisação. Cumprindo a lei, 30% do efetivo policial se encontra em atividade.

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Agentes de saúde e de combate a endemias e os servidores municipais vão parar nesta quinta-feira, 17, em protesto contra o reajuste de 3% oferecido pelo prefeito Capitão Azevedo (DEM), na reunião ocorrida na última segunda, 14.

Os servidores municipais querem 14,7% de reajuste, mais “cesta-alimentação” de R$ 170,00 e retorno de adicionais como o de insalubridade.

Os agentes de saúde e combate a endemias querem que os salários sejam equiparados ao que repassa o governo federal para o município e também exigem equipamentos de segurança e fardamento.

Todos prometem ir às ruas nesta quinta-feira, 17, numa passeata com concentração no Jardim do Ó. O protesto será encerrado no centro administrativo Firmino Alves, sede da prefeitura.

Para a presidenta do Sindicato dos Funcionários e Servidores Municipais (Sindserv), Karla Lúcia Oliveira, o governo adotou a “enrolação” como estratégia contra o funcionalismo.

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Exigindo que a gratificação de 70% referente às Condições Especiais de Trabalho (CET) seja incorporada aos salários, os professores das quatro universidades estaduais baianas farão um grande protesto nesta quarta-feira, 9, em Salvador. A manifestação será a partir das 14 horas, em frente ao shopping Iguatemi. 

Segundo os representantes das Associações de Docentes das Universidades Estaduais, a incorporação da CET poderá tirar a categoria da condição de segundo pior salário de todo o Nordeste, à frente apenas do Maranhão. Os professores reclamam da falta de espaço para negociar com o governo na campanha salarial, que foi iniciada em novembro do ano passado.

Por conta da mobilização desta quarta-feira, não haverá aulas nas universidades estaduais de Santa Cruz, Sudoeste e de Feira de Santana, além da Uneb.