PSOL oficializa pré-candidatura do professor e policial Kleber Rosa
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Nesta sexta-feira (11), o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) formalizou a escolha do professor e policial civil Kleber Rosa como pré-candidato ao Governo da Bahia. Ele venceu as prévias da sigla, que ocorreram no final de janeiro passado.

Soteropolitano, Kleber é cientista social graduado pela Universidade Federal da Bahia (Ufba)), especialista em Educação Inclusiva e Diversidade e mestrando em Educação pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Na militância política, fundou o Movimento Policiais Antifascismo e é dirigente da Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia (Fetrab).

Até o momento, são quatro as pré-candidaturas postas ao governo baiano. Estão no páreo o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (UB), o secretário estadual de Educação Jerônimo Rodrigues (PT), o próprio Kléber Rosa e o geógrafo Giovani Damico, secretário político do Partido Comunista Brasileiro (PCB). O nome do ministro da Cidadania João Roma (Republicanos) também é cogitado para a disputa, mas ainda não há confirmação da pré-candidatura.

Deputado fluminense vai se filiar ao PSB para disputar o Governo do Rio de Janeiro nas eleições de 2022
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O deputado federal Marcelo Freixo, do Rio de Janeiro, informou, em nota divulgada nesta sexta-feira (11), que está de saída do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

Seu destino será o PSB, partido pelo qual pretende se candidatar ao Governo do Rio de Janeiro nas eleições do próximo ano, com o apoio do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) e outras lideranças do campo democrático.

Leia a nota na íntegra.

“Ingressei no PSOL em 2005, antes de me eleger deputado estadual. De lá para cá, compartilhamos uma bela história e colocamos o partido no centro da luta pela democracia. Juntos fizemos as CPIs das Milícias, do Tráfico de Armas e Munições e dos Autos de Resistência; enfrentamos os governos Cabral e Pezão; colocamos a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa a serviço dos esquecidos pelo poder público; disputamos a prefeitura do Rio numa linda campanha que encantou a cidade e fomos ao front contra o governo Bolsonaro. Mais do que companheiros de luta, as pessoas com quem construí o PSOL são amigos com os quais divido projetos de vida. ⠀

Hoje, encerro esse ciclo com a certeza de que apesar de não estarmos no mesmo partido seguiremos na mesma trincheira de defesa da vida, da democracia e dos direitos do povo brasileiro. Essa decisão foi longamente amadurecida e tomada após muito diálogo com dirigentes nacionais e estaduais, a quem agradeço pelas reflexões fraternas que compartilhamos. ⠀

Os retrocessos institucionais e humanos provocados por Bolsonaro em apenas 2 anos de governo impõem novos desafios à democracia e à atuação do campo progressista. É urgente a ampliação do diálogo e a construção de uma aliança com todas as forças políticas dispostas a somar esforços na luta contra o bolsonarismo. É hora de colocarmos nossas divergências em segundo plano para resgatarmos o país do caos e protegermos a vida dos brasileiros. As eleições de 2022 serão um plebiscito sobre se a Constituição de 1988 ainda valerá no Brasil. Por isso nós democratas não temos o direito de errar: do outro lado está a barbárie da fome, morte e devastação. ⠀

Seguirei me dedicando à construção de pontes, reafirmando o valor do diálogo e o papel da política como meio de resolvermos pacificamente os problemas do país. Nosso dever histórico é derrotar Bolsonaro nas urnas e o bolsonarismo enquanto projeto de sociedade. Sei que o PSOL e eu estaremos do mesmo lado para cumprir essa tarefa”.

Planilha aponta que alguns hospitais militares têm 85% dos leitos ociosos
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A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados encaminhou, nesta quarta-feira (7), ofício à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, com objetivo de garantir que os leitos ociosos dos hospitais militares sejam utilizados por pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) durante a pandemia de Covid-19.

De acordo com o partido, após determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), as Forças Armadas abriram dados sobre a ocupação de leitos para pacientes com Covid-19 nos hospitais militares. As planilhas, divulgadas pela primeira vez desde o início da pandemia, apontam que alguns hospitais militares têm 85% das vagas ociosas.

“Nesse cenário de exclusividade para militares, o restante das unidades de saúde do país sofre com o colapso do sistema. Ontem, 6 de abril, o Brasil atingiu a triste marca de mais de 4 mil mortos pela Covid-19”, diz trecho da nota divulgada pelo Partido Socialismo e Liberdade.

No pedido de providências feito à Procuradoria, o partido destacou o dever constitucional do Estado de garantir o direito à saúde “mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.

Além da disponibilização de leitos ociosos para o SUS, a bancada de parlamentares do partido solicita investigação e eventual responsabilização sobre o caso.

Carga de oxigênio chega em unidade médica da capital amazonense
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O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) enviou ontem (15) denúncia à Organização Mundial de Saúde (OMS) contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Evocando o Regulamento Sanitário Internacional, os socialistas reivindicam que a entidade investigue a crise de abastecimento de oxigênio hospitalar em Manaus. O sistema de saúde da capital do Amazonas entrou em colapso por causa do novo coronavírus.

O partido também pede que a OMS solicite explicação do Brasil a respeito das recomendações de Bolsonaro defendendo o tratamento de pessoas infectadas pelo vírus com cloroquina e ivermectina, medicamentos que não têm eficácia comprovada contra a Covid-19.

Nessa sexta-feira (15), o presidente da República disse que a situação em Manaus é “terrível”, mas isentou a presidência de qualquer responsabilidade. Segundo ele, “o governo fez a sua parte”.