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Castro: confiante na eleição.

Há uma semana, deu-se como certa a formação de uma aliança nas proporcionais entre o DEM e PSDB baianos, o que faria naufragar sonhos de muita gente, principalmente no sul da Bahia.

A assessoria da pré-campanha do tucano Augusto Castro sustenta que o manda-chuva do PSDB baiano, Jutahy Jr., não aceitará coligação na proporcional (deputados estaduais e federais). Não que se trate de uma imposição do tucano de bico longo, mas pré-acordo, algo discutido lá no início da celebração da aliança demo-tucana nesta terra.

Assim, o pré-candidato a deputado estadual espera ser eleito sem maiores dificuldades. Enquanto isso, há uma chiadeira sem tamanho na ala DEMo da aliança. O bombeiro Paulo Souto pode ser chamado para apagar o princípio de incêndio.

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Marco Wense

É evidente que o apoio do ex-prefeito Fernando Gomes ao médico Renato Costa, presidente do PMDB de Itabuna e pré-candidato a deputado estadual, vai criar uma enxurrada de constrangimentos.

Fernando, com toda sua “delicadeza”, dizia horrores de Renato. A língua de Fernando ficou mais afiada quando Renato se aproximou do petista Geraldo Simões, se tornando o seu principal aliado.

Renato Costa, no entanto, não teve outra saída que não fosse a de aceitar o apoio do ainda vivo fernandismo, sob pena de contrariar o ex-ministro Geddel, o responsável direto pela inesperada e inusitada reaproximação.

GEDDEL E SOUTO

O presidente Luis Inácio Lula da Silva só espera o apoio formal do PMDB a Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à presidência da República, para tomar um posicionamento em relação ao imbróglio envolvendo os dois partidos em alguns estados da federação.

Lula, com sua popularidade lá no céu, já admite a presença de Dilma em dois palanques, como vai acontecer na Bahia com as candidaturas do governador Jaques Wagner (reeleição) e do ex-ministro Geddel.

Lula não vai aceitar é que em um segundo turno entre o PT e o DEM, o PMDB, que passou todo o governo usufruindo das benesses do poder, com mais de cinco ministérios, fique com o candidato do DEM, ex-Partido da Frente Liberal (PFL).

Para o presidente Lula, não tem cabimento Dilma subir no palanque de Geddel e, depois, lá na frente, em uma segunda etapa eleitoral, o ex-ministro passe a apoiar o ex-governador Paulo Souto.

Em conversas reservadas, Lula diz que um possível apoio de Geddel a Paulo Souto seria uma inominável e imperdoável traição.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Ao romper com o PT baiano e se lançar candidato ao governo, Geddel Vieira Lima passou a fazer críticas ferozes ao grupo do governador Jaques Wagner na tentativa de estabelecer uma polaridade com o grupo atualmente no poder. Simultaneamente, o PMDB, na condição de aliado nacional do PT, colocou-se como segundo palanque da pré-candidata Dilma Rousseff no Estado, embolando o próprio jogo.

A proximidade aos petistas de Brasília e  o afastamento dos petistas baianos pode ter acabado por confundir o eleitor e comprometer a polarização desejada por Geddel, que além de tudo foi aliado e teve participação no governo Wagner até o penúltimo ano do presente mandato.

O pré-candidato do PMDB percebeu a encalacrada…

 Nos últimos dias, Geddel desviou a artilharia do PT e passou a bombardear o ex-governador Paulo Souto, do Democratas. Em disputa, o título de verdadeiro e autêntico opositor de Jaques Wagner. Quem vencer pode faturar um lugar no segundo turno.

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Segundo o site Bahia Notícias, o pré-candidato do PMDB ao governo baiano, Geddel Vieira Lima, afirma que está “sereno” com o resultado da pesquisa Vox Populi que o coloca em terceiro lugar nas intenções de voto, com 9%, atrás de Paulo Souto, do DEM (32%) e Jaques Wagner, do PT (41%).

O peemedebista disse que o resultado do momento é influenciado pelos investimentos do governo  baiano em propaganda, além do fato de que 64% dos eleitores, segundo a pesquisa, ainda estão alheios ao processo eleitoral. Geddel, que foi ministro do governo Lula, também considera que Paulo Souto tem vantagem por já ter sido governador por dois mandatos.

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Paulo Souto acredita no segundo turno

A pesquisa Vox Populi sobre a sucessão estadual baiana foi divulgada esta noite pelo Jornal da Band. Ela registra crescimento do ex-governador Paulo Souto (DEM), que saiu de 29% para 32%, e queda do governador Jaques Wagner (PT), que tinha 44% na última pesquisa, feita em janeiro, e agora aparece com 41%.

O peemedebista Geddel Vieira Lima, que poderia ter faturado mais com as muitas alianças que construiu no mês passado, ganhou apenas um pontinho: tinha 8% e passou a contabilizar 9% das preferências. Bassuma, do PV, soma 1%

Na espontânea, quando não são informados ao eleitor os nomes dos candidatos, Wagner é citado por 21% das pessoas consultadas, Souto por 9% e Geddel por apenas 2%. A pesquisa, que tem margem de erro de 3,7%, animou os democratas, que apostam em uma eleição com dois turnos.

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O Instituto Economic realizou pesquisa em Feira de Santana, encomendada pelo programa Rotativo News, e a situação por lá mostra empate técnico entre os dois primeiros colocados na disputa ao governo baiano.

O governador Jaques Wagner pontuou com 36,37% das intenções de voto e Paulo Souto (DEM) com 33,93%. Geddel Vieira Lima (PMDB) apareceu com 6,86%, seguido de 3,20% de Luiz Bassuma (PV). O levantamento ouviu 1.064 pessoas em 29 bairros e três distritos de Feira e tem margem de erro de três pontos percentuais.

Quando avaliada a corrida pela presidência da República, José Serra (PSDB) lidera com 37,41% e Dilma Rousseff (PT) teria 32,61% e Marina Silva (PV), 8,74%. O município tem administração exitosa do DEM e recebeu a visita de Serra dias antes da pesquisa.

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O grid do Grand Prix Bahia de Velocidade está definido para esta sexta-feira. O piloto Jaques Wagner mantém a pole-position ao impor uma vantagem de 14 quilômetros de distância em relação ao vice-líder, Paulo Souto. Por sua vez, Souto está 16 quilômetros à frente do terceiro colocado, Geddel Vieira Lima.

Os especialistas notam que, em relação a janeiro, a equipe de JW rodou três quilômetros a menos e a de Souto, dois. O carro da equipe geddelista injetou mais combustível no tanque e aumentou o nível de gasolina em 3 pontos percentuais. Contabilizando a quilometragem de cada um, dá 41, 27 e 11 quilômetros percorridos, podendo haver correções.

A transmissão do grande prêmio será pela rede Bandeirantes…

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Paulo Souto, Geddel e Wagner querem Fernando Gomes em suas campanhas, enquanto este analisa as que$tõe$ ideológica$ implicada$ no convite. O trovador Agulhão Filho viu Maria Alice chorar lágrimas de chumbo incandescente pela perda de um amor antigo e que parecia eterno. Comovido e solidário com a Dama de Ferro, manda-lhe este buquê de versos:

Maria Alice jamais
viu isso numa eleição:
Fernando num “quem dá mais”,
disputado no leilão!…

Fernando beatificado
como santo do Evangelho,
mostra que pé machucado
quer mesmo é chinelo velho!
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Qual dos três estará "bem" no Vox Populi?

A Rede Bandeirantes divulga, nesta semana, uma nova pesquisa sobre a disputa pela presidência da República e o Palácio de Ondina, na Bahia. De acordo com Ricardo Luzbel, do Bahia Notícias, o levantamento será feito pelo Vox Populi, com amostra de 700 entrevistados. O campo da pesquisa começou no último sábado (8) e termina nesta terça.

Na última pesquisa oficial da qual se tem notícia, Jaques Wagner (PT)  teve entre 39 e 43% das intenções de voto. Paulo Souto (DEM), 24%, e Geddel Vieira Lima (PMDB), 11%, no Datafolha. Os números são de dezembro último. De lá para cá, apenas pesquisas “de consumo interno”.

Esta também será a primeira pesquisa que vai medir o impacto da aliança do peemedebista Geddel Vieira Lima com o senador César Borges, do PR, e com vários partidos de pequena expressão, mas com algum tempo de tevê.

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Fernando apoiará Geddel (Foto Arquivo).

O ex-prefeito Fernando Gomes não pertence mais ao Democratas. Hoje à tarde, ele foi à sede do diretório itabunense do DEM para comunicar a sua desfiliação, informa o repórter Fábio Luciano, do Pimenta.

Prefeito de Itabuna por quatro mandatos e deputado federal, Fernando era o presidente de honra do Democratas local. Com a desfiliação, ele fica livre para apoiar a candidatura a governador do peemedebista Geddel Vieira Lima, com quem fechou compromisso no último dia 17 de abril.

Há quase um mês o ex-prefeito vinha sendo pressionado a pedir a desfiliação. Do contrário, seria expulso. Quem “segurou a barra”, foi a sua fiel escudeira, Maria Alice Araújo, presidenta do DEM itabunense.

Maria Alice afirmou ao Pimenta, há quase 20 dias, que não iria expulsar Fernando. “Como presidente de honra, ele mesmo vai pedir pra sair”. E assim, cumpriu-se o roteiro. Apesar de fiel ao ex-prefeito, Maria Alice não o seguirá, politicamente. Ela apoiará Paulo Souto, o nome do seu partido na corrida ao Palácio de Ondina.

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O aumento da criminalidade em Salvador provocou retração de 3,7% na indústria hoteleira, segundo o ex-governador Paulo Souto. O presidente do DEM leva em conta as estatísticas apontadas pela HVS International. O estudo apontaria queda no índice que calcula a receita por apartamento dos hotéis soteropolitanos no primeiro trimestre de 2010.

Enquanto Salvador teve retração, Rio de Janeiro apresentou crescimento de receita de 22,1%, São Paulo, 22,7%. Por meio de sua assessoria, o democrata diz que “o problema [da violência] se generaliza por toda a cidade, onde a violência cresce assustadoramente”. Souto é um dos nomes que disputarão o governo baiano em 2010.

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Souto espera, sentado, por Fernando (Foto Arquivo).

O ex-governador Paulo Souto ainda espera que o ex-prefeito Fernando Gomes repense o seu apoio à candidatura do peemedebista Geddel Vieira Lima ao governo baiano. Ontem, o democrata esteve em Itabuna para a inauguração do diretório do PTN.

Ao blog O Trombone, o presidente do DEM baiano relembrou que, como governador baiano, sempre atendeu os pedidos do ex-prefeito. Agora, cobra a fatura:

– Eu tenho plena convicção de que Itabuna sabe exatamente o trabalho que eu fiz aqui, inclusive quando ele era prefeito, nas duas vezes. Acho até que, se ele pensar um pouco, vai entender de que lado deve ficar nessas eleições.

Souto evitou falar em tema espinhoso: uma possível expulsão do ex-prefeito, filiado ao DEM.

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Souto, o "homicida" itabunense.

A passagem do ex-governador Paulo Souto (DEM) por Itabuna, nesta quinta-feira, tem se revelado desastrada. A Vily Modesto, da rádio Jornal, ele afirmou que ocorreram 242 homicídios no município sul-baiano em 2009.

As estatísticas apontam, no entanto, o registro de 165 assassinatos em Itabuna no ano passado, o que já é altíssimo para um município de pouco mais de 210 mil habitantes.

De uma hora para outra, o ex-governador matou 77 pessoas. Talvez seja o calor da pré-campanha eleitoral

Em tempo: Itabuna estava há uma semana sem registro de homicídio. Ontem, às 23h, Reinaldo Santos Farias foi assassinado com seis tiros, no bairro Nova Califórnia. No ano, são mais de 60 homicídios por aqui.

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Marco Wense

A presidenta do Partido dos Democratas (DEM) de Itabuna, Maria Alice, está disposta a mostrar que o anzol do instituto da fidelidade partidária não é só para fisgar os peixes miúdos.

O ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, sabe que Alice, sua histórica e fiel aliada, é uma implacável defensora da coerência política. Portanto, para evitar qualquer tipo de atrito com a ex-dama de ferro, o agora neogeddelista vai pedir sua desfiliação do DEM.

O ex-governador Paulo Souto, pré-candidato do democratas ao cobiçado Palácio de Ondina, hoje o segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto, não vai contar com o importante apoio do fernandismo.

Entre os vários acertos com Fernando Gomes, incluindo até a possibilidade do ex-alcaide ser o candidato do PMDB na sucessão municipal de 2012, o ex-ministro Geddel pediu ao ainda democrata que olhasse com carinho o nome de Renato Costa.

O médico Renato Costa, pré-candidato a deputado estadual pelo PMDB, sabe que a inusitada e surpreendente aproximação com o ex-alcaide pode provocar a perda de centenas de votos, mas acredita que o ganho vai ser bem maior que a perda.

Coisas da política: Fernando Gomes politicamente afastado de Maria Alice e Renato Costa se aproximando.

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A presidente do DEM itabunense, Maria Alice Pereira, recebeu da Executiva Estadual a dolorosa missão de expulsar do partido o campanheiro de 30 anos de vida pública, o ex-prefeito Fernando Gomes.

A cúpula do DEM avalia que Fernando traiu o partido ao abandonar a candidatura de Paulo Souto e cair nos braços do ex-ministro Geddel Vieira Lima, pré-candidato ao Palácio de Ondina.

Maria Alice, ainda no final de semana, foi chamada pelo ex-prefeito para uma conversa. Fernando Gomes queria convencê-la a apoiar o peeemedebista. Ouviu um “não” da presidente do DEM.

Maria Alice disse ao ex-prefeito que não foi consultada quando este decidiu ingressar na campanha eleitoral de Geddel e, além disso, deve satisfações ao seu partido.