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Geddel fala em traição, segundo matéria d´A Tarde (foto Bahia Notícias).
Geddel fala em traição, segundo fontes d´A Tarde (foto Bahia Notícias).

A Tarde
A novela da definição da chapa das oposições ao governo do estado pode acabar nesta sexta, 4, com o anúncio do nome do ex-governador Paulo Souto (DEM) na cabeça, ou será empurrada até terça, uma espécie de data-limite que o condutor do processo, o prefeito ACM Neto (DEM), se impôs para divulgar quem apoiará.
Os caciques do DEM e PSDB lutam para convencer o peemedebista Geddel Vieira Lima a não lançar candidatura própria ao governo, o  que racharia as oposições. Querem Geddel na vice de Souto ou disputando o Senado, o que o ex-ministro vem se recusando a aceitar.
Pessoas que acompanham de perto o processo da escolha do candidato dizem que Geddel está muito irritado com o que considera uma traição, a escolha de Souto depois de ele ter afirmado que não disputaria a eleição de governador.
Essa recusa de Souto levou ACM Neto a informar ao peemedebista que ele seria o nome das oposições.  Geddel teria comunicado o acordo ao presidente nacional do PMDB, Michel Temer, e foi surpreendido no dia seguinte quando o ex-governador  se colocou novamente na disputa pela candidatura, picado pela mosca azul das pesquisas internas de intenção de voto que o colocam bem à frente dos outros pré-candidatos ao Palácio de Ondina. Confira n´A Tarde a matéria completa de Biaggio Talento.

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Souto, Geddel e ACM Neto: saia justa.
Souto, Geddel e ACM Neto: saia justa.

Do Bahia 24h
O peemedebista Geddel Vieira Lima e o pedetista Marcelo Nilo viveram situações parecidas nessa fase de arrumações do processo sucessório. O primeiro quer porque quer encabeçar a chapa oposicionista; o segundo pleiteava o segundo posto na chapa encabeçada pelo PT.
Pretensões à parte, o que chama atenção nos dois é a diferença de estilos. Nilo esperou calado e, quando chegou perto da chamada “hora da onça beber água”, antecipou somente ao governador Jaques Wagner o que faria se fosse preterido. Não alardeou nem fez ameaças públicas.
Geddel, pelo contrário, faz uma pressão danada para ser o candidato ao governo pelo bloco oposicionista. Para isso, atua como lutador de vale-tudo e a principal arma do peemedebista tem sido a ameaça. Ele afirma, não para os envolvidos na decisão, mas para o mundo, que será candidato de qualquer maneira, podendo até rachar se não for o escolhido.
A postura do peemedebista deixa a oposição em uma bela saia justa. Hoje, ACM Neto se vê na seguinte situação: se escolhe Paulo Souto, corre o risco de ver seu grupo dividido e enfraquecido; se opta por Geddel, deixará claro que o faz por temer as bravatas do aliado. Ou seja, a candidatura não nasceria com a marca do desejado consenso, mas sim da coação.
Tudo isso porque Geddel optou por tornar públicas suas ameaças, numa fase do processo em que as articulações pedem discrição e sobriedade.
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Pré-candidato ao governo baiano, o peemedebista Geddel Vieira Lima negou ontem, ao PIMENTA, que tenha rompido com o DEM e, consequentemente, Paulo Souto (também pré-candidato) e o prefeito de Salvador, ACM Neto.
Momentos depois, Geddel, questionado por um eleitor se ele havia mesmo rompido com o consórcio DEM-PSDB, como informava o Chocolate com Política, respondeu de forma bem atucanada:
– Mais ou menos.
Ou seja, o não de momentos antes significava, na verdade, um “sim, talvez, sei lá, vamos ver”.  O peemedebista, na definição de um próximo, “está de bruna”.

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Por meio do Twitter, o ex-ministro Geddel Vieira Lima negou que tenha rompido com o DEM. A negativa se deu em resposta a pergunta do PIMENTA no microblog.
A pergunta: rompeu ou não rompeu com o DEM?
A resposta do peemedebista:
– Não!

Pelo Twitter, Geddel nega rompimento.
Pelo Twitter, Geddel nega rompimento.

Mais cedo, o site Chocolate com Política havia noticiado que Geddel estava rompendo com o DEM de ACM Neto e Paulo Souto e montaria chapa com o PSC, tendo Eliel Santana como candidato ao Senado e o próprio peemedebista na cabeça da chapa, candidato ao Palácio de Ondina.
Como em política nem sempre o não quer dizer não, aguardemos até a próxima semana. É o prazo anunciado pelo próprio ACM Neto para o fim da novela.
Pelo sim, pelo não (ops!), hoje Geddel disse que estava feliz ao reunir em torno de si representantes de oito partidos de oposição.

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Acabou a fase "paz e amor" - e paciência - de Geddel (Foto Max Haack).
Acabou a fase “paz e amor” – e paciência – de Geddel (Foto Max Haack).

O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) atingiu hoje (29) a sua cota de paciência com a indefinição por parte do DEM e do prefeito de Salvador, ACM Neto. Após esperar uma definição para a última quinta-feira (27), hoje o peemedebista se reuniu com Eliel Santana (PSC).
De acordo com o  bem-informado Chocolate com Política, Geddel será candidato ao governo, tendo Eliel como pré-candidato ao Senado. O peemedebista tentará formar chapa em que Lídice da Mata apareceria como sua vice. O namoro existe, se dará casamento… são outros quinhentos.
“Pessoa mais próxima a Geddel confidencia que descobriu o tamanho da liderança do cacique do DEM: é diretamente proporcional à sua própria estatura”, escreve o Chocolate com Política.
E continua: “Mais certo do que essa nova aliança é um apoio do PMDB a Rui Costa num hipotético segundo turno, se o adversário do petista for Paulo Souto”.

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Durante entrevista, Wagner cita pesquisa não registrada (Foto José Nazal).
Durante entrevista, Wagner cita pesquisa não registrada (Foto José Nazal).

O governador Jaques Wagner pode ter cometido crime eleitoral numa entrevista à Rádio Metrópole, de Salvador, quando citou dados de uma pesquisa encomendada pelo grupo governista, mas ainda não registrada.
O levantamento mostraria, segundo Wagner, situação confortável para os seus candidatos, principalmente a presidente Dilma Rousseff. Na sucessão estadual, a pesquisa mostraria cenário embolado.

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Geddel pode ser o "ungido" da vez pelo prefeito de Salvador (Foto ABr).
Geddel pode ser o “ungido” da vez pelo prefeito de Salvador (Foto ABr).

O jornalista Ricardo Noblat posta em seu blog que o peemedebista Geddel Vieira Lima será o escolhido para a cabeça da chapa das oposições na Bahia.
Seria, conforme o Blog do Noblat, o preferido do prefeito de Salvador, ACM Neto, para enfrentar o candidato governista, Rui Costa, do PT. A disputa ainda tem a senadora Lídice da Mata (PSB).
O entrave para o anúncio, ainda segundo Noblat, é Paulo Souto (DEM). O ex-governador havia anunciado sua desistência da sucessão de 2014, mas mudou de ideia no último segundo da prorrogação.
 

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Rui ainda não tem vice definido.
Rui ainda não tem vice definido.

Caberá ao governador Jaques Wagner (PT) definir o nome do (a) candidato (a) a vice na chapa do amigo Rui Costa. Após especulações em torno de Andréa Mendonça (PDT), Alice Portugal (PCdoB) e Eliana Boaventura (PP), Mário Negromonte fincou pé e, novamente, insiste em ter a sua esposa (a dele, pois!) como vice de Rui. Ena Wilma Negromonte, a esposa do Mário, é prefeita de Glória, município da região de Paulo Afonso.
Negromonte atuou forte contra o nome de Eliana Boaventura. Conseguiu unir boa parte do PP contra a ex-deputada da região de Feira de Santana. E voltou a indicar a esposa, principalmente por não aceitar Eliana – nem João Leão no posto.
E a oposição?
Geddel seria o candidato do "consórcio", mas Souto desistiu de desistir...
Geddel seria o candidato do “consórcio”, mas Souto desistiu de desistir…

Enquanto o governo discute quem será o vice, o consórcio DEM-PSDB-PMDB está próximo de uma ruptura. Após Paulo Souto dizer a ACM Neto que não aceitaria concorrer ao governo, o sisudo deu cavalo-de-pau justamente quando tudo corria para que Geddel Vieira Lima fosse o candidato. O peemedebista havia sido comunicado, por Neto, da desistência de Souto – que, àquela altura, já havia desistido de desistir.
Agora, Geddel não quer outra posição que não seja a de candidato ao governo. Existem até conjecturas em torno de uma possível aliança entre o ex-ministro e a senadora Lídice da Mata, pré-candidata pelo PSB. A situação no consórcio demo-tucano-peemedebista só se resolverá, pelo visto, se Geddel for o escolhido. Ou ACM Neto deixar a prefeitura de Salvador para disputar o governo.

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Leur (à esquerda) defende candidatura de Geddel Vieira (Foto Jequié Repórter).
Leur (à esq.) defende candidatura de Geddel Vieira (Foto Jequié Repórter).

O deputado estadual Leur Lomanto Jr. (PMDB) criticou o que ele chamou de “falta de interesse” do PSDB em fortalecer a candidatura tucana a presidente da República. Leur defende Geddel Vieira Lima como cabeça de chapa no agrupamento das oposições e acredita que esta seria uma saída para que Aécio Neves contasse com o apoio do PMDB no estado.
A crítica foi direcionada, com nome e sobrenome:
– João Gualberto é uma grande liderança e pode agregar muito em qualquer lugar da chapa, mas é estranha a falta de interesse do PSDB baiano em fortalecer a candidatura do senador Aécio, já que o PMDB pode ser um apoio fundamental para o tucano nas aspirações presidenciais. A unidade não pode ser construída apenas com discurso. É preciso demonstrar isso com gestos e atitudes – disse o peemedebista.
COMPARATIVO SOUTO X WAGNER
O peemedebista está no time dos que acreditam que a candidatura de Geddel livra as oposições de um debate de comparações entre petistas e democratas, já que Paulo Souto foi governador por duas vezes. Na avaliação de Leur, Geddel é “o melhor nome para representar o grupo no pleito de outubro”.
– A sua candidatura evita um debate de comparações [entre governos Wagner e Paulo Souto] e traz uma proposta nova de levar esperança ao povo baiano. Além disso, o PMDB tem a força de 45 prefeitos, o maior tempo de televisão entre todos os partidos de oposição, inclusive mais que o dobro do Democratas e ainda agrega um grande número de legendas – disse.
Ainda vendendo o “peixe” peemedebista, Leur diz que o seu partido tem “um candidato que está com garra e disposição para recolocar a Bahia no protagonismo da região Nordeste, espaço que infelizmente vem sendo ocupado pelo estado de Pernambuco”.

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Paulo Souto e Geddel disputam candidatura
Paulo Souto e Geddel disputam candidatura

Peemedebistas muito ligados a Geddel Vieira Lima espalham uma teoria – aceitável – para explicar a insistência de ACM Neto em ter o ex-governador Paulo Souto como o nome das oposições na sucessão ao Palácio de Ondina. Geddel ainda bate o pé e quer ser ele o escolhido.
ACM Neto, pela teoria peemedebista, acreditaria pouco – pouquíssimo – nas chances de vitória de Souto por um simples fato: o comparativo de obras e ações entre os governos de Souto e Jaques Wagner ser amplamente desfavorável ao candidato do DEM.
O ex-governador sofreria em 2014 a sua terceira derrota na disputa estadual e, consequentemente, ficaria de fora do páreo em 2018, ano em que ACM Neto – acredita-se – botará o bloco na rua, sendo ele mesmo o candidato a governador (se não o for já em 2014).
Neto degustaria, ainda, dos ventos favoráveis. Sua gestão é amplamente favorecida por volumoso pacote de obras de mobilidade tocado pelos governos federal e estadual. Como a maré está boa, ele não trabalharia para dificultar o caminho do governo em 2014 (tanto assim que evita, a todo custo, fazer críticas a Wagner e à presidente Dilma Rousseff). O papel é cumprido pelos “cães de guarda” democratas.
É, faz sentido…

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É tenso o processo de definição de quem representará as oposições no processo sucessório baiano. Aliás, dados os interesses em jogo, não poderia ser diferente.
O PSDB, por meio do deputado federal Jutahy Magalhães Jr., externou sua preferência por Paulo Souto (DEM) como cabeça da chapa majoritária do grupo, acrescentando que vê Geddel (PMDB) melhor no figurino de candidato ao Senado. A favor de Souto, pesa a larga vantagem nas pesquisas de intenção de voto para governador.
O PMDB, porém, não gostou da declaração de Jutahy. Na Assembleia Legislativa, o deputado Luciano Simões passou recibo e sugeriu que os tucanos batam asas para dar lugar a outros partidos que queiram ajudar o bloco.
ACM Neto, que apita o jogo, pretende resolver a pendenga até a próxima semana para que o escolhido possa brincar o Carnaval sem  maiores preocupações e, naturalmente, já desfilar na folia com a situação definida.

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marco wense1Marco Wense

 Tucanos e democratas andam assustados. Não sabem o que passa pela cabeça do temperamental Geddel Vieira Lima. O PT comemora e o PSB fica na expectativa de um “seja bem-vindo”.

O esperneio do ex-ministro Geddel Vieira Lima vai ficar para depois. Não é hora de tornar público o descontentamento com os democratas (DEM).
O presidente estadual do PMDB teve uma conduta irrepreensível durante todo processo de discussão no staff oposicionista. Jogou limpo, sem subterfúgios.
Geddel Vieira Lima não tergiversou. Desde o início escancarou sua vontade de disputar o Palácio de Ondina e ser o nome da oposição na sucessão do governador Jaques Wagner.
Por ter o entendimento e a consciência de que não poderia peitar Paulo Souto, duas vezes governador da Bahia, o peemedebista fazia a ressalva de que apoiaria o democrata caso fosse candidato.
O tempo passou. E nada de Souto dizer alguma coisa, se queria ser candidato ou não. Sequer algum sinal ou indício. O sepulcral silêncio incomodava democratas, tucanos e peemedebistas.
Geddel, com toda razão, fez chegar ao DEM sua preocupação com a frieza marmoriana de Paulo Souto. O democrata, como diria minha saudosa vovó Nair, não fazia aquilo e nem desocupava a moita.
O prefeito ACM Neto, o condutor-mor do oposicionismo, mandou dizer a Geddel que ainda estava cedo para qualquer definição, que sua cobrança era intempestiva.
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Paulo Souto e Geddel disputam candidatura
Paulo Souto e Geddel disputam candidatura

O jogo embolou no ataque oposicionista baiano, tipo quando um meia lança a bola na área e ficam dois atletas naquela de “não sei se vou ou se fico”. Na verdade, a indecisão foi do ex-governador Paulo Souto (DEM), que até o último dia de janeiro dizia não ter a intenção de ser candidato ao governo da Bahia e deixava Geddel (PMDB) livre para receber a bola.
Diante da resistência de Souto, o prefeito de Salvador, ACM Neto, capitão do time, chegou a definir que a jogada seria com Geddel, mas eis que o ex-governador, anabolizado por correligionários, encheu-se de energia e disposição, declarando que é candidato, sim senhor. Ocorre que o peemedebista já recebera a bola e agora se recusa a devolvê-la.
A possível crise é assunto da análise do jornalista Samuel Celestino, publicada neste domingo (9), no jornal A Tarde. Para o analista, caberá a Neto, que tem demonstrado jogo de cintura em outros confrontos, driblar resistências e restabelecer a paz no ninho oposicionista.
Apesar de Paulo Souto ser um atacante indeciso, sua candidatura é vista como estratégica para o DEM, que sofre com o ostracismo no plano nacional, mas – como lembra Celestino – está bem na fita na Bahia, com as prefeituras da capital e de Feira de Santana, o segundo maior colégio eleitoral do Estado.
E aí, Neto conseguirá reorganizar seu esquema tático ou a oposição seguirá rachada para o primeiro turno? Quem estiver ansioso com a resposta terá que aguardar, pois as definições desse imbróglio respeitam o modus operandi baiano. Ou seja, somente ocorrerão após o Carnaval.
 

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A disputa pela cabeça da chapa majoritária das oposições na Bahia, bloco que reúne PSDB, PMDB e DEM, parece ainda mais longe de um ponto final. Conforme matéria d´A Tarde, o peemedebista Geddel Vieira Lima manteve o nome, após Paulo Souto ter desistido da peleja e, logo depois, recuado, retornando ao jogo.
– Não tenho nada a acrescentar ao que venho dizendo ao longo dos últimos seis meses. Minha candidatura está posta. Não há novidade – disse Geddel ao diário soteropolitano.
Geddel conseguiu mais espaço no noticiário. E aí, das duas uma: ou há, de fato, uma queda-de-braço no bloco ou apenas os nubentes estariam fazendo jogo para ganhar ainda mais exposição no noticiário.

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TRAIÇÃO OU INGRATIDÃO: Geddel ofereceu estrutura e pode 'morrer' na AL-BA.
TRAIÇÃO OU INGRATIDÃO: Geddel ofereceu estrutura e pode ‘morrer’ na AL-BA.

O Trombone, do jornalista Domingos Matos, traz uma saída (nem tão honrosa) para o ex-ministro Geddel Vieira Lima no imbróglio com ACM Neto e Paulo Souto. O peemedebista sonhava com a candidatura a governador, mas pode “morrer” na Assembleia Legislativa. Confira o post d´O Trombone.
E Geddel, hein? O ex-ministro que se mostrou com tanto fôlego, esfregou na cara dos aliados uma e$trutura até maior que necessária para a missão e se considerava o candidato mais provável (pra não dizer “natural”) ao governo do estado pela oposição, vê a cada dia a imagem da Assembleia Legislativa se avolumando em sua retina.
Geddel candidato a deputado estadual seria a festa dos correligionários, que consideram que ele arrastaria pelo menos três colegas de chapa consigo, devido à votação que poderia ser excepcional.
Sandice? Quem disse?
Paulo Souto é o candidato perfeito para ACM Neto e o DEM. Entra para marcar posição, para abrir caminho para o prefeito de Salvador em 2018. Caso ocorra um acidente e se eleja, aí entraria em jogo a reedição das práticas carlistas: o “remanejamento de peças”. Neto candidato.
Leia a íntegra