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O prefeito de Itapé, Jackson Rezende, e o ex-gestor do município, Pedro Jackson Brandão (Pedrão), já foram aliados, mas hoje vivem em pé de guerra. Rezende foi eleito com o apoio de Pedrão, mas desde que tomou posse não dá colher de chá ao padrinho.

A situação entre os dois políticos da cidade vizinha a Itabuna é tão feia, que o secretário da Agricultura do município, José Niella Filho, acaba de ser exonerado por uma razão bem curiosa. Um dos filhos de Niella foi visto em companhia de Pedrão, o que deixou Rezende bastante insatisfeito.

Nem o fato de estar se recuperando de uma cirurgia cardíaca poupou o agora ex-secretário da famigerada “tábua de graxa”.

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O ex-prefeito de Itapé Pedro Jackson Brandão, o Pedrão, teve rejeitadas as suas contas relativas ao exercício de 20o8 pela Câmara de Vereadores. A sessão que julgou parecer do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) ocorreu nesta noite de segunda-feira (8).
Pedrão mobilizou uma grande quantidade de pessoas para ocupar a Câmara, mas não conseguiu reverter a derrota anunciada, por 5 a 4. Com a decisão da maioria dos vereadores, o peemedebista fica praticamente proibido de concorrer ao cargo em 2012 devido à Lei Ficha Limpa.
O resultado foi influenciado pelo atual prefeito, Jackson Rezende (PP), cria política de Pedrão. Os dois não se bicam há um bom tempo. Ao final, os cinco vereadores que votaram pela reprovação das contas tiveram de sair escoltados, tal era o ânimo da claque.

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Jackson (à esq.) despachou Pedrão (Montagem: Pimenta).

O prefeito Jackson Rezende (PP), de Itapé, virou motivo de chacota em todo o estado com a revelação de que ele teria proibido que os funcionários municipais cumprimentassem o ex-prefeito Pedro Jackson Brandão, o Pedrão, segundo contam os sites Políticos do Sul da Bahia e Bahia Notícias.

Fato é que desde quando tomou posse o prefeito adotou medidas para comprovar a sua autoridade no governo. Apesar de aceitar a participação do ex- no seu governo, Rezende emitia sinais de que estava a fim de endurecer contra o seu criador político.

Como se sabe, Pedrão içou o ex-amigo ao cargo. Impedido de assumir a prefeitura após ser reeleito com quase 70% dos votos em outubro de 2008, Pedrão apoiou o atual prefeito, que venceuu a disputa em março do ano passado. Pedrão talvez não esperasse tão forte golpe. Vai doer no bolso do grupo.

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Cassado, Pedrão foi substituído por Rezende (à esq.).

Pedro Jackson Brandão, o Pedrão (PMDB), disputou a reeleição a prefeito de Itapé em 2008. Teve mais de 60% dos votos, mas a Justiça Eleitoral cassou-lhe o registro de candidatura porque o excelentíssimo figurou na lista dos “fichas-sujas” do Tribunal de Contas da União (TCU).

Pedrão era acusado de não prestar contas de um convênio com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), relativo a ações de combate à dengue. Suas contas foram julgadas irregulares pelo TCU em 31 de julho de 2007.

Nesta semana, revertério. Quarta-feira, 3, o plenário do mesmo tribunal o absolveu das acusações. Suas contas foram julgadas regulares pela unanimidade dos ministro da mais alta corte de contas do país (9×0).

O bom da história (pra ele, claro!) é que está livre para concorrer a qualquer eleição já em 2010. A parte ruim fica mais do que clara: ele não pôde assumir o segundo mandato consecutivo em Itapé. Hoje, o prefeito da cidade é o ex-vice e já não mais tão aliado Jackson Rezende (PP), eleito em pleito complementar em março do ano passado. Confira o acórdão clicando no “leia mais” abaixo.

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Moacyr Leite, o presidente da Amurc, diz ter ficado surpreso com uma postagem a seu respeito publicada há uma semana aqui no Pimenta. A  nota diz que Moacyr acionou a metralhadora giratória contra os ex-presidentes da Amurc, aos quais atribui ações pouco responsáveis, como a de transformar a associação em um cabide de empregos.

Moacyr não nega a indignação, mas deixa claro que suas críticas têm endereço certo: o ex-prefeito de Buerarema, Orlando Filho, que comandou a Amurc até o ano passado.

O presidente isenta a gestão de Pedro Jackson Brandão (Pedrão), encerrada em 2006. Ou seja, Moacyr diz que não há metralhadora giratória, pois o alvo da crítica é única e exclusivamente o seu antecessor imediato.

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Em meados de agosto, o ex-prefeito de Itapé, Pedro Jackson Brandão (Pedrão), estava com um pé no PMDB e outro no PP, partido do seu pupilo e atual prefeito de Itapé, Jackson Rezende. Na época, a imprensa divulgou a perda para os peemedebistas e para a campanha de Renato Costa a deputado estadual.

Agora, Pedrão dá uma guinada de 180 graus e diz que seu compromisso com os candidatos de Jackson Rezende é apenas em Itapé. Em outros municípios, está fechado com Renato e, mais, afirma que continuará filiado ao PMDB.

Não se sabe o que houve para Pedrão adotar comportamento tão camaleônico, mas a política tem dessas coisas. E, para não o chamarem de volúvel, o ex-prefeito alega que as notícias sobre sua quase mudança não passaram de “especulação”…

Tá bom.