Polícia baiana prendeu oito pessoas com auxílio de reconhecimento facial || Foto SSP-BA
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O sistema de reconhecimento facial adotado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) ajudou a levar para a cadeia oito criminosos que curtiam os festejos de São João na Bahia. Os dados foram divulgados pelo governo baiano e levam em conta as prisões efetuadas até a noite de ontem (24).

As prisões ocorreram em Salvador, durante o arrasta-pé no Pelourinho, Camaçari, Madre de Deus, Irecê, Jequié e Jaguaquara. O sistema será utilizado no Ita Pedro, o São Pedro de Itabuna, no sul da Bahia, no período de 29 de junho a 2 de julho.

Segundo informou a SSP-BA, um homem procurado por estupro na cidade de Macatuba, em São Paulo, foi alcançado em Arembepe, Camaçari. Captado com 95,23%, ele foi conduzido pela 59ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) e encaminhado para a 26ª Delegacia Territorial (Abrantes).

TRAFICANTES E HOMICIDAS

Um traficante de Porto Seguro, no extremo-sul do estado, foi preso em Madre de Deus por homens da 10ª CIPM. Em seguida, desta vez na cidade de Madre de Deus, a ferramenta apontou para a presença de um traficante da região de Porto Seguro. Ele foi preso pela 10ª CIPM. No Pelourinho, em Salvador, a polícia prendeu um homicida com mandado de recaptura em aberto

A prisão em Irecê foi de um traficante que estava no Espaço do Forró. No município de Jequié, um homem devedor de pensão alimentícia acabou preso. O sistema também reconheceu um traficante curtindo o São João jequieense, um dos mais procurados do Estado.

Os dois homens foram encaminhados para a 1ª Delegacia Territorial de Jequié. Outras duas prisões ocorreram na vizinha Jaguaquara: um homem acusado de roubo e outro por dívida de pensão alimentícia. Ambos foram levados para a 9ª Coorpin.

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forró1Os shows dos festejos juninos no Pelourinho terminam neste domingo, em Salvador. No sábado (29) Carlos Pitta se apresenta às 20h no Terreiro de Jesus, seguido de João Sereno e Cicinho de Assis.
No Largo do Pelourinho, Ton Ton Flores, Acarajé com Camarão e Rosa Baiana. Já na Praça Tereza Batista, às 21h, tem Frutos Nordestinos e Neném do Acordeon.
Forró do Kilo e Kathia Rios se apresentam no Largo Pedro Arcanjo. Tem ainda Trio Vezeiro e Farofa D’Água no Largo Quincas Berro D’Água.
No domingo (30) nestes espaços se apresentarão Trio de Forró, Del Feliz, Zelito Miranda, Santana o Cantador, Chambinho do Acordeon, Forrozão Língua de Sogra, Lucas Matos, Forró A2, Trio Forrozão, Hugo Luna, Eu Laço e Forró de Três.

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O cantor Gilberto Gil faz show hoje (24), às 22h, no Terreiro de Jesus, Pelourinho, em Salvador. Antes, às 20h, se apresenta o Trio Virgulino. A festa será encerrada com o grupo Bicho de Pé.
A programação prossegue até o dia 30 com shows no Terreiro, Largo do Pelourinho, Praça Tereza Batista, Pedro Arcanjo e Quincas Berro D’Água.

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Clarindo Silva, a figura mais emblemática do Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador, é personagem de uma das três biografias que serão lançadas no próximo dia 20, a partir das 16h30, na Assembleia Legislativa da Bahia. Os outros dois livros abordam, respectivamente, a vida do médico Juliano Moreira e a do geógrafo Milton Santos.

O trabalho sobre Clarindo é de autoria do escritor e jornalista Vander Prata, que compilou mais de 80 horas de entrevistas com o ilustre proprietário da Cantina da Lua, além de amigos e parentes.

Durante muitos anos, a Cantina foi um dos centros da efervescência cultural da capital baiana e símbolo da luta pela preservação do Pelourinho como patrimônio arquitetônico da humanidade. Relata o autor que “sob o comando de Clarindo Silva, (a Cantina da Lua) tornou-se um espaço democrático, que reunia poetas, músicos, jornalistas, radialistas, artistas, políticos, nativos e turistas, reinando absoluto como ponto de encontro da cena cultural baiana, principalmente durante as décadas de 1970 e 1980”.

Ainda segundo Prata, “Clarindo Silva estimulava a pluralidade de pensamentos, proporcionando boa comida e bebida de primeira, apreciadas principalmente quando rolava samba”. O livro que conta a bela história de Clarindo e de seu boteco mágico no Pelourinho tem prefácio do escritor e jornalista José de Jesus Barreto e contracapa do poeta Fernando Coelho.