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Pinheiro emocionou-se em sua despedida ao ser homenageado por 30 colegas.
Pinheiro emocionou-se em sua despedida ao ser homenageado por 30 colegas.
Após ter deixado o PT por não concordar com os rumos do partido, o  senador baiano Walter Pinheiro licenciou-se do mandato, ontem (1º), para assumir a Secretaria Estadual de Educação, a convite do governador Rui Costa.

– Esse é um momento de muito desafio. Confesso que saio com o coração partido. Não estou fazendo um adeus, como diz Gal Costa: Adeus não, até breve – externou o senador, referindo-se a um trecho da música Brilho de beleza.

Ainda de acordo com Pinheiro, a tendência natural é voltar ao Senado para concluir o mandato. Segundo o senador, a contribuição que ele poderá dar na pasta de Educação, a partir da experiência que acumulou no Congresso Nacional, ajudará o Governo da Bahia. A expectativa, na pasta, é “apresentar uma contribuição decisiva para a transformação da sociedade.

Pinheiro revelou que foi convidado por Rui Costa em março deste ano, com o desafio de contribuir na gestão da pasta. Esta será a segunda vez que ele atuará no Executivo baiano, já tendo assumido a Secretaria do Planejamento em 2009, antes de se eleger senador com 3.630.944 votos. Em seu lugar, assumirá o suplente Roberto Muniz (PP-BA).

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Pinheiro
Pinheiro tomará posse na Secretaria da Educação

O governador Rui Costa (PT) anunciou há pouco, em entrevista à Rádio Metrópole, a data na qual o senador Walter Pinheiro (sem partido) tomará posse na Secretaria da Educação do Estado. Pinheiro assume o cargo na segunda-feira (16), no lugar de Osvaldo Barreto.

A migração de Pinheiro para a Educação havia sido antecipada pelo governador no dia 22 de abril, menos de um mês após o senador se desfiliar do PT. Apesar de ter deixado o partido, Pinheiro já sinalizou que votará hoje (11) contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O mesmo posicionamento é esperado dos outros dois representantes da Bahia no Senado, Otto Alencar (PSD) e Lídice da Mata, embora seja praticamente certo o afastamento da petista.

A vaga de Pinheiro no Senado será assumida pelo ex-deputado Roberto Muniz, do PP.

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Um grupo de seis senadores trabalhar em uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para viabilizar a realização de eleições diretas para Presidente da República este ano. A ideia é que o pleito ocorra juntamente com a sucessão municipal, no dia 2 de outubro.

Entre os membros do Senado que defendem a ideia, estão os baianos Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (sem partido). Segundo o jornal A Tarde, há informações de que o senador Otto Alencar (PSD) também é simpático à proposta.

Para que possa ser apresentada, a PEC precisa da assinatura de 27 senadores. Depois, deve ser aprovada por três quintos dos votos no Senado e também na Câmara, com dois turnos de votação em cada casa.

O grupo que sugere esse caminho diz que a intenção não é barrar o processo de impeachment, mas propor uma alternativa para superar a crise.

 

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Robinson critica saída de Pinheiro do PT.
Robinson critica saída de Pinheiro do PT.
O ex-secretário de Comunicação da Bahia Robinson Almeida construiu sua trajetória no PT ao lado do senador Walter Pinheiro. Ontem (29), Robinson reprovou o desembarque do senador do PT. Diz que a atitude de Pinheiro teria lhe causado “vergonha alheia”.

Robinson diz que a saída não causa surpresa, mas ficou chocado com a forma e o momento escolhido pelo ex-líder:

– A ausência completa de esclarecimentos aos seus eleitores e apoiadores, reproduz a prática conservadora que o mandatário não deve explicações a quem o elegeu. Seus eleitores gostariam de saber as motivações. De ordem programática? O senador defende outro programa diferente do liderado por Lula e Wagner, que o levou á Brasília em 2010? Quais são suas ideias para o Brasil e a Bahia diante dessa crise? Ou seriam as críticas à conduta ética do PT?

Pinheiro deixou o partido ontem, após negociações com siglas como o PSD e o PDT. Numa entrevista ao Pimenta, o deputado federal licenciado e secretário de Relações Institucionais, Josias Gomes, abordou a saída de um dos principais quadros petistas. Numa conversa com o próprio Josias, Pinheiro teria relatado o desgaste e a necessidade de tomar outro rumo.

O ex-secretário completa: “Em meio a um ilegal processo de impeachment, que quer retirar do cargo a presidenta eleita por 54 milhões de votos, o senador Pinheiro abandona o barco. Sinto-me com vergonha alheia. Como se um irmão de luta cometesse uma falta grave diante dos nossos ideais de militância de toda vida. Não é ser filiado ou não ao PT. É a maneira, sem debate. É o momento inoportuno do ato para o PT e a para a esquerda. Após desse encerramento unilateral da relação política do senador Pinheiro com o PT e seus companheiros, só nos resta desejar-lhe boa sorte. Como diz o dito: antes um fim trágico, a uma tragédia sem fim”, finalizou.

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Pinheiro pode se filiar ao PV, segundo Álvaro Dias.
Pinheiro pode se filiar ao PV, segundo Álvaro Dias.

Álvaro Dias concedeu entrevista à Gazeta do Povo e acabou por revelar para qual partido ele e um grupo de senadores devem ir. De acordo com o senador tucano, a tendência é que ele e colegas como Walter Pinheiro filiem-se ao PV.

Pinheiro foi eleito senador pelo PT baiano, mas mostra descontentamento com a legenda desde o final do primeiro Governo Lula – com o estouro do Mensalão – e quase deixa o partido para ingressar no Psol. Manteve-se no partido, por onde chegou ao Senado com o apoio do então governador Jaques Wagner e do presidente Lula.

Ainda na entrevista à publicação paranaense, Álvaro Dias revelou que o grupo de seis senadores pensa em construir uma alternativa à polarização PT-PSDB e ter um nome para disputar a presidência da República em 2018.

Até aqui, o senador Pinheiro evita falar em saída do PT. O Pimenta já tentou entrevistas para tratar deste tema com o senador, mas, por meio de sua assessoria, diz que esta não é uma preocupação do momento. Caso mantenha-se essa tendência de Pinheiro ingressar no PV, ele passará a fazer parte da base de apoio ao prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), com quem estaria conversando. Como se sabe, Neto já se lançou na disputa para 2018.

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Jaques Wagner: Pinheiro infeliz (Foto Pimenta).
Jaques Wagner: Pinheiro infeliz (Foto Pimenta).

O governador Jaques Wagner classificou, neste sábado, 27, como “”leviana” a declaração do senador Walter Pinheiro (PT-BA) à revista Veja de que correntes do PT  – “as mesmas que nacionalmente viviam se estapeando comigo por causa do mensalão” – o teriam envolvido em suposto esquema de caixa 2. Seriam recursos desviados do Fundo de Combate à Pobreza pela ONG Instituto Brasil, que tinha convênio com a secretaria estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur).
“Ele tem que dizer o nome, quem me perseguiu foi fulano, beltrano e sicrano. Generalidade para mim não tem sentido”, disse irritado o governador, admitindo que a situação de Pinheiro no partido ficou delicada. “Eu sou contra essas caças às bruxas, mas é óbvio que ficou ruim, porque ele levantou uma lebre genérica. Não gostei da declaração dele, foi infeliz”, afirmou Wagner em entrevista após inaugurar o terceiro viaduto do complexo viário Imbuí-Narandiba.
Em depoimento à Veja, o senador Walter Pinheiro disse que Dalva Sele Paiva, a ex-presidente do Instituto Brasil, pertencia à correntes do PT.
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Política com Vatapá (A Tarde)

Logo após ter participado da reunião do comando do PT, no Hotel Fiesta, que escolheu Rui Costa como candidato do partido ao governo, o senador Walter Pinheiro encontrou um grupo de amigos, colegas de partido, do lado de fora da sala do encontro.

Um deles falou:

– É, Pinheiro, não tinha mesmo como dar para você. Wagner entendeu que agora é Rui quem faz tudo. Fez a Via Expressa, fez a transação do metrô andar, fez a Fiol, está fazendo o Porto Sul, o Complexo de Viadutos do Imbuí, tudo. Quem é que aguenta com isso?

Um outro, que ouvia a conversa, falou:

– O papo está bom, mas vou ter que ir.

– Que pressa é essa, rapaz? Fique mais um pouco com a gente.

– Não dá não. Com esse negócio de PED faz três semanas que eu praticamente abandonei minha mulher. E eu preciso fazer um filho.

E Pinheiro:

– Fale com o Rui. Ele faz.

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jerbersonJerberson Josué |  jerbersonjosue.josue@facebook.com

 

Derrotado na disputa da Prefeitura de Salvador, por uma pífia diferença de votos, Pinheiro será alcançado, em 2014, pela honrosa justiça compensatória a um homem que, outrora fundador da CUT, vereador e deputado federal, na atualidade representa a face de uma Bahia que pretende se modernizar a passos largos e prosseguir inserindo no cotidiano do povo temas que integram a agenda da sociedade.

Um gesto sensato do governador Wagner e do PT pode prorrogar a permanência do atual projeto de governo que comanda o Estado. Não por acaso, centenas de militantes apoiam, na atualidade, o nome do senador petista Walter Pinheiro, à sucessão de Wagner.

O PT, que em 2006 obteve a vitória mais simbólica do Brasil, entrando para história política da nação como o partido que esfacelou os resquícios do clientelismo e do coronelismo simbolizados por Antônio Carlos Magalhães, precisa ser, agora, coerente com sua história. Pinheiro, nesse citado ano de 2006, foi o deputado mais votado do PT, no país inteiro.

A militância, atenta à história do partido, não aceita que sua bela trajetória seja rasgada e esquecida com o triunfo de um nome cuja escolha se daria nos moldes das indicações do já enterrado PFL de ACM. Prefere a competência, a integridade e a inegável amplitude do horizonte intelectual de Pinheiro, aliançada à sua indescritível e inenarrável sensibilidade social.

A história de Pinheiro no Partido dos Trabalhadores, tão simbólica quanto hercúlea, passa por anos de dedicação, tendo sido um dos mais atuantes vereadores da capital baiana e exercendo por quatro vezes consecutivas um destacado mandato de deputado federal. Derrotado na disputa da Prefeitura de Salvador, por uma pífia diferença de votos, Pinheiro será alcançado, em 2014, pela honrosa justiça compensatória a um homem que, outrora fundador da CUT, vereador e deputado federal, na atualidade representa a face de uma Bahia que pretende se modernizar a passos largos e prosseguir inserindo no cotidiano do povo temas que integram a agenda da sociedade.

Em sintonia com o mundo globalizado, antenado com a mobilidade urbana, o desenvolvimento sustentável e o papel inovador da juventude no contexto social, preocupado em melhorar a educação e agir firmemente para dar mais segurança e saúde aos baianos, Pinheiro possui ainda o agradável perfil de um gestor moderno que deve fomentar a cultura, impulsionar a economia e e demonstrar obsessão pela melhoria dos indicadores socioeconômicos.

Não há dúvidas de que é chegada a hora da sensatez, e a sensatez recomenda respeito à história e ao pleito democrático da militância. A sensatez recomenda a melhor opção para a Bahia. A sensatez recomenda o senador Pinheiro como sucessor de Wagner. Enfim essa é a hora e a vez de Pinheiro.

Jerberson Josué é militante do PT em Ilhéus.

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Pinheiro é defendido por partidos da base aliada (Foto Moreira Mariz/Ag. Senado)
Pinheiro é defendido por partidos da base aliada (Foto Moreira Mariz/Ag. Senado)

O PT espera definir no dia 30 o nome do partido que disputará a sucessão do governador Jaques Wagner. O “Galego de Ondina” tem um preferido na disputa: Rui Costa. Dentro e fora do PT, a movimentação cresce para que Walter Pinheiro seja o escolhido. PRB e PP optam pelo senador.

Pinheiro prefere não acossar Wagner. Ao contrário de concorrentes internos, tem sido mais comedido ao tratar do tema sucessão estadual. Mas grupos planejam transformar a plenária de avaliação do mandato do senador, prevista para sábado (23), em Salvador, em campanha aberta pela escolha do petista.

Avalia-se que Pinheiro teria mais densidade eleitoral, até por ter disputado – e vencido bem – a disputa para o Senado Federal em 2010 e contar com mandato bem avaliado. Nas redes sociais, já há o “Tô com Pinheiro”, bem na linha do “Tô com Zé”, de outro petista e candidato, o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli.

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gabrielliOs momentos que antecedem a definição sobre o nome que será escolhido pelo governador da Bahia, Jaques Wagner, para sucedê-lo ainda permitem algum espaço para a disputa. Embora o governador manifeste explicitamente sua preferência pelo secretário da Casa Civil do Estado, Rui Costa, o titular da Secretaria de Planejamento e Tecnologia, José Sérgio Gabrielli, mantém-se no páreo.

Ex-presidente da Petrobras, Gabrielli também tem seu padrinho, que não é qualquer um, senão o próprio Luiz Inácio Lula da Silva. Além desse apoio, o  desafiante de Rui Costa faz intensa campanha nas redes sociais (confira aqui e aqui), com uma estratégia que inclui a divulgação de vídeos com manifestações de apreço feitas por diversas personalidades, a exemplo do ex-governador Waldir Pires, atualmente vereador em Salvador.

No PT,  também permanecem almejando a candidatura ao governo o senador Walter Pinheiro e o ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano.

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Rui Costa: cada vez mais candidato

Há uma máxima em política segundo a qual “quem não é visto não é lembrado”. Ontem (15), na assinatura do contrato das obras do metrô de Salvador pela presidenta Dilma Rousseff e o governador Jaques Wagner, modificaram o ditado, já que as ausências de pré-candidatos petistas ao governo acabaram chamando atenção.

De acordo com sites da capital, o senador Walter Pinheiro e o secretário estadual de Planejamento José Sérgio Gabrielli não deram as caras na cerimônia. O ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, apareceu, mas não ficou até o final.

Quem “passeou” livre, leve e solto foi o secretário da Casa Civil, Rui Costa, aquele que as bolsas de apostas têm como o nome da preferência do governador Jaques Wagner, embora este negue, sem convencer, ter predileções.

Na real, os pré-candidatos que não foram vistos ontem podem ter sido lembrados. Mas é  pouco provável que, no próximo dia 15 de novembro (data marcada para a definição) um deles seja escolhido para a disputa.

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Rosivaldo PinheiroA nota postada aqui no PIMENTA sobre a insatisfação do prefeito Claudevane Leite (PRB) com alguns de seus secretários levou a um número expressivo de comentários defendendo a nomeação de Rosivaldo Pinheiro para a Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo. Pinheiro ocupa atualmente o cargo de diretor de Indústria e Comércio da referida Secretaria.

Utilizando o mesmo espaço de comentários, o diretor, que é do PCdoB, declinou da indicação e afirmou não estar disposto a incentivar uma disputa “autofágica”. Ele defendeu união para “tirarmos Itabuna do leito de morte”, salientando que a tarefa exige “trabalho, paciência e oração”.

Ainda na opinião de Rosivaldo Pinheiro, o atual secretário de Indústria, Comércio e Turismo, José Humberto Ramos Martins, da cota do PP,  “faz um bom trabalho e enfrenta diversos desafios herdados. O diretor prometeu que, em breve, a comunidade verá os resultados das ações que vêm sendo realizadas na pasta.

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Faixa Pinheiro Governador foto Pimenta www.pimenta.blog.br
Setor da militância petista declara apoio a Pinheiro (Foto Pimenta).

Dos petistas que postulam a sucessão do governador Jaques Wagner, apenas o secretário de Planejamento José Sérgio Gabrielli compareceu ao ato de fundação da Universidade Federal do Sul da Bahia. Mas passou quase despercebido.

Um setor da militância, porém, fez questão de dizer quem prefere como candidato. No caso, o ausente (no evento) senador Walter Pinheiro.

Um faixa na área externa da Reitoria afirmava: “Pinheiro Governador”.

Quem fez a homenagem carimbou a seguinte assinatura: “Militância merece respeito”

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Pinheiro assegura votação do projeto da Ufesba já nesta semana.
Pinheiro condenou manutenção do pagamento de cabos eleitorais

O senador baiano Walter Pinheiro (PT) criticou o projeto de minirreforma eleitoral aprovado nesta segunda-feira, 16, pelo Senado, em primeiro turno. Para o petista, a proposta deixou de lado emendas que poderiam tornar a minirreforma mais consistente e com efeitos importantes, a exemplo do financiamento de campanha e do pagamento de cabos eleitorais.

Pinheiro, juntamente com os senadores Humberto Costa (PT-PE), Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) e Pedro Taques (PDT/MT), apresentou emenda que previa a proibição do pagamento de cabos eleitorais, mas a ideia foi rejeitada. O senador condenou a opção, observando que “a prática de pagamento de cabos eleitorais nada mais faz que oficializar a compra de votos”.

Entre outros itens que deixaram de ser incluídos na minirreforma, estão as coligações partidárias e a obrigação do cumprimento do programa de governo pelos candidatos eleitos.

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solonO vereador Solon Pinheiro (DEM) “se espalhou” na sessão plenária desta quinta-feira, 8, na Câmara de Itabuna. O motivo da inquietação é um suposto boicote que estaria sendo promovido pela Mesa Diretora do legislativo municipal.

Pinheiro disse que a Mesa tem ignorado seus requerimentos, e fez uma acusação séria à Secretaria Parlamentar. Segundo ele, este setor da Câmara teria manipulado o protocolo, prejudicando um projeto de sua autoria.

A proposta que o vereador afirma ter sido comprometida prevê a redução do recesso parlamentar, dos atuais 90 para 30 dias. Com a alegada “mexida” no protocolo, um projeto com o mesmo objetivo está registrado na Secretaria Parlamentar, com autoria atribuída não a Pinheiro, mas à Mesa Diretora.

A acusação foi contestada pela secretária Margareth Brandão, que nega ter havido alteração no protocolo. Segundo ela, o projeto subscrito pela Mesa Diretora foi realmente apresentado em primeiro lugar.