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Na última quinta-feira, 1º, o vereador Ruy Machado (PRP) foi submetido a uma cirurgia para colocação de três pontes de safena. Por conta do procedimento, deverá ficar por um bom tempo afastado das atividades legislativas na Câmara de Vereadores. Nem isso o fez mudar de ideia quanto a passar a vaga, temporariamente e enquanto se recupera, ao suplente peemedebista Ricardo Xavier.

Em tempo: amigos informam que a cirurgia de Ruy foi um sucesso.

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Vai gostar do poder assim lá no… Tocantins. A eleição indireta para o governo do Tocantins terá dois candidatos do PMDB: o deputado estadual Carlos Henrique Gaguim e o vice-prefeito de Palmas, Derval de Paiva. A eleição está marcada para as 20h de 8 de outubro, na Assembleia Legislativa.

O governador que for eleito pelos deputados estaduais terá pouco mais de um ano de mandato para terminar, já que um novo pleito ocorrerá em outubro de 2010. O PMDB local tentou impedir o lançamento de duas candidaturas. Marcou uma reunião para hoje para convencer Derval de disputar o governo com Gaguim.

“Falei com o Derval para ele desistir, não sair em campo. Que agora era a vez do Gaguim. Mas não teve jeito. Vai entender”, disse o presidente do diretório estadual do PMDB do Tocantins, Osvaldo Reis.

Gaguim, presidente licenciado da Assembleia, assumiu interinamente o governo do Tocantins após a cassação do governador Marcelo Miranda (PMDB) no último dia 8 por abuso de poder político. Detalhe: ele é aliado de Miranda.

As informações são da Folha Online. Leia mais

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A bela Patrícia Nuno decidiu-se pelo PMDB.
A bela Patrícia Nuno decidiu-se pelo PMDB.

O partido que tem como líderes os irmãos Vieira Lima vai ganhar graça e beleza. A delegada Patrícia Nuno, a ‘delegata’, assinou ficha de filiação ao PMDB baiano, na manhã desta terça-feira (29).

De acordo com a direção peemedebista, ela deverá ser candidata a deputada estadual pela legenda e, também, vai contribuir para a construção do programa de segurança pública do pré-candidato ao governo Geddel Vieira Lima.

A delegata já esteve por aqui (confira). Ela fará a diferença estética no partido que tem Geddel e Lúcio no comando. As informações e foto são do Bahia Notícias.

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Segundo a edição deste sábado do jornal A Tarde, o vice-governador Edmundo Pereira decidiu ficar onde estava. Apesar das negociações intensas com o PCdoB (confira aqui), Edmundo optou em permanecer no PMDB de Geddel Vieira Lima, pré-candidato à sucessão do governador Jaques Wagner.

Ainda de acordo com o jornal, Edmundo queria de Wagner a garantia de que o petista repetiria a dose de 2006, deixando-o como vice na chapa à reeleição. O governador não assegurou o ‘replay’ e o vice-governador decidiu marchar com Geddel Vieira Lima.

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Do Bahia Notícias

Herzem troca o PSDB pelo PMDB de olho em 2010.
Herzem troca o PSDB pelo PMDB de olho em 2010.

O radialista e candidato a prefeito de Vitória da Conquista no ano passado, Herzem Gusmão, está trocando o PSDB pelo PMDB oficialmente. O processo de desfiliação da legenda tucana será protocolado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ainda na tarde desta segunda (21), segundo o próprio Gusmão, que revelou ter sido convidado pela cúpula peemedebista para assumir a direção do partido na terceira maior cidade do estado.

Segundo o radialista, três fatores foram preponderantes para que ele decidisse mudar de partido. O primeiro foi a falta de atenção que o partido deu à candidatura de Gusmão à prefeitura de Conquista no último ano. Além disto, a impossibilidade de se projetar como candidato a deputado federal pelo grupo tucano, que já tem diversos representantes de peso que tentarão a reeleição, também reforçaram o descontentamento. Por fim, o projeto do PMDB para a região teria sido o motivo final a fazer com que o político batesse o martelo da desfiliação.

“Acho que o PSDB não deu a Conquista a atenção que ela merecia. O PMDB tem um bom projeto para a cidade e a direção do partido me deu carta branca para formar o diretório de Conquista”, explicou. Herzem Gusmão deve anunciar a filiação oficialmente em um dos encontros regionais que o PMDB faz pelo interior do estado, mas em data ainda indefinida.

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O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra, negou ao jornal A Tarde que haja algum plano do seu partido de união e apoio ao projeto eleitoral do ministro Geddel Vieira Lima, que é um dos nomes postos para a sucessão estadual na Bahia.

Segundo o senador, quem decide sobre aliança eleitoral do grupo na Bahia é o ex-governador Paulo Souto (DEM). Assim como Geddel, Souto é pré-candidato ao governo do estado. “Quem decide as ações da chapa PSDB-DEM na Bahia é Paulo Souto”, disse, rechaçando a possibilidade de os tucanos darem apoio a Geddel em detrimento do ex-governador.

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Wenceslau vibra com possibilidade de vice-governador no PCdoB.
Wenceslau vibra com possível ida do vice-governador para o PCdoB.

O novo presidente do diretório municipal do PCdoB em Itabuna, vereador Wenceslau Júnior, entrou em contato com o Pimenta e reafirmou o publicado aqui, mais cedo: as conversas entre o partido e o vice-governador Edmundo Pereira “estão bem avançadas”.

Segundo o vereador e pré-candidato a deputado estadual, este foi um dos assuntos predominantes na reunião estadual do PCdoB em Salvador, nesta tarde. Outro ponto favorável à migração de Edmundo Pereira do PMDB para o partido dos ‘cururus’ é que 80% da população de Brumado, terra do vice-governador e onde ele foi prefeito, deseja que o homem fique ao lado de Jaques Wagner. A enquete teve mais de 4 mil votos.

A ida de Edmundo Pereira para o PCdoB consolida o partido na chapa majoritária do projeto de reeleição do governador Jaques Wagner. Os comunistas estão alegres também com a perspectiva de filiar o deputado estadual Gilberto Brito e de prefeitos que estão desembarcando do PMDB.

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Marco Wense

O PMDB está literalmente dividido. O lulista quer o apoio da legenda para a petista Dilma Rousseff, pré-candidata do presidente Lula ao Palácio do Planalto. O PMDB tucano vai apoiar José Serra, presidenciável do PSDB.

Até aí nenhuma novidade. Nenhum espanto. Cada banda do PMDB cuida dos seus interesses e de suas conveniências políticas. O partido sempre foi assim. Não é agora que vai mudar.

As duas bandas, em termos de votos, têm quase o mesmo peso. O pega-pega é pela coligação formal e, como consequência, o invejável e disputadíssimo tempo da legenda no horário eleitoral da televisão e do rádio.

Acontece que o PMDB ligado ao presidente Lula, que ocupa cinco ministérios e centenas de cargos no primeiro, segundo e terceiro escalões do governo federal, começa a tucanar.

Qualquer pessoa pode tucanar. O regime é democrático e o Estado é de direito. Mas tucanar sorrateiramente é deplorável. É de uma deslealdade monstruosa e uma traição inominável.

Se não querem apoiar Dilma Rousseff, por achar que sua candidatura está fadada ao fracasso, entregue os cargos que ocupam no governo, deixem de mamar nas tetas do erário público.

Toda vez que sai uma pesquisa de intenção de votos, com a ministra estagnada ou em queda, a banda do PMDB lulista, com algumas exceções “valiosas”, como, por exemplo, os senadores José Sarney e Renan Calheiros, fica serrista desde criancinha.

As articulações pró-Serra são cada vez mais constantes. São tramadas nos bastidores, bem escondidinhas do presidente Lula. Depois, com a proximidade da sucessão presidencial, serão escancaradas e desafiadoras.

É evidente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por mais escondidinhas que sejam essas manobras traiçoeiras, sabe quem é quem. Tem informações de quem é fiel e de quem o apunhala pelas costas.

A banda peemedebista ligada ao tucano José Serra, tendo à frente o ex-governador de São Paulo, Orestes Quércia, que também preside o diretório estadual do partido, faz o seu papel.

Para dividir ainda mais o PMDB, Orestes Quércia, com o aval da cúpula nacional do PSDB, pretende convidar o ministro Geddel Vieira Lima para o cargo de vice-presidente na chapa encabeçada por José Serra.

Orestes Quércia, que é uma espécie de articulador-mor do tucanato dentro do PMDB, sabe que o presidente Lula tem um carinho especial pelo governador Jaques Wagner, que busca o segundo mandato via reeleição.

O PMDB baiano, comandado por Lúcio Vieira Lima, já começa a pensar na hipótese de Geddel como vice de Serra. Com Geddel fora da sucessão estadual, o PMDB apoiaria Paulo Souto, indicaria o vice-governador e um nome – o prefeito de Salvador, João Henrique, é o mais cotado – para disputar o senado da República. A outra vaga seria de César Borges (PR).

Essa possibilidade de Geddel como companheiro de chapa do tucano José Serra vem deixando os democratas eufóricos. Muitos deles acreditam que Paulo Souto, pré-candidato do DEM, ganharia a eleição no primeiro turno.

Salta aos olhos que essa composição oposicionista, articulada nas cúpulas do PSDB e do DEM, longe dos holofotes e do povão de Deus, não é de fácil arrumação. Mas ela existe e pode se tornar um fato.

Há, no entanto, uma preocupação da oposição em relação a como o eleitorado vai reagir diante desse novo cenário, com Geddel sendo vice de José Serra e apoiando Paulo Souto na sucessão do governador Jaques Wagner.

Já passou da hora do presidente Lula entrar em campo para detectar os ministros do PMDB que estão puxando a legenda para o pré-candidato do PSDB, o tucano José Serra.

Os peemedebistas têm o direito de ficar com quem quiser. Mas os peemedebistas que estão no governo, usufruindo das benesses inerentes ao poder, não podem trair o presidente Lula.

Se querem apoiar José Serra, tudo bem. Mas deixem o governo. Não fiquem tapeando o presidente Lula, que foi – e continua sendo – tão generoso com o PMDB.

Marco Wense comenta política no Diário Bahia.

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Por ainda estar ligado à sonda que o alimenta (governo), o ministro Geddel Vieira Lima afirma que apoiará a eleição de Dilma Rousseff. Mas o instinto de sobrevivência do peemedebista começa a falar mais alto.

Comenta-se que Geddel já está disposto a abandonar Lula, sob o pretexto de que deseja liberdade para tocar sua campanha a governador da Bahia.

Não há como não crer que a baixa expectativa com o projeto Rousseff seja o maior fator de motivação de Geddel.

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Acácia, ao lado de Geddel e do deputado federal Raymundo Veloso. O filho, Márcio Veloso, não aparece na foto, mas é o grande articulador da aliança
Acácia, ao lado de Geddel e do deputado federal Raymundo Veloso. O filho, Márcio Veloso, não aparece na foto, mas é o grande articulador da aliança

Veloso pai e Veloso filho não estão para brincadeira e vêm com tudo para disputar as eleições do ano que vem. A ordem é não economizar esforços no intuito de renovar o mandato na Câmara Federal e, de quebra, faturar uma cadeira na Assembleia Legislativa.

Pai e filho já estão com escritório montado em algumas das principais cidades da Bahia, a exemplo de Barreiras, Eunápolis, Ilhéus e Salvador. E já fincaram os pés em Itabuna, território do também peemedebista Renato Costa.

Nesta cidade, os Veloso conquistaram o apoio da professora Acácia Pinho, que foi vice do Capitão Fábio nas eleições municipais de 2008. Eles deixam claro que pretendem ampliar a presença em Itabuna e fazer de Acácia a representante do grupo na terra dos “papa-jaca”.

O correligionário nativo que se cuide…

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O governador Jaques Wagner diz que o PMDB cresceu no Estado às custas do PT. Enquanto isso, o presidente da executiva do PMDB na Bahia, Lúcio Vieira Lima, afirma que não é bem assim. Segundo ele, é o PT que só consegue se dar bem quando se une ao PMDB.

O irmão do ministro Geddel exemplifica: em 2002, Wagner foi candidato ao governo sem o apoio do PMDB e perdeu; já em 2006, aliançado com o PMDB, faturou a eleição no primeiro turno.

Como trilha sonora desse romance baiano, poderíamos sugerir “Entre tapas e beijos”, mas a preferência foi pelo Samba em Prelúdio, de Vinícius de Moraes (abaixo, na magnífica interpretação do mestre Baden Powell):

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Irmãos Vieira Lima são denunciados pela segunda vez em menos de dez dias (Foto Pimenta).
Irmãos Vieira Lima são denunciados pela segunda vez em menos de dez dias (Foto Pimenta – 30/08/2009).

A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE/BA) entrou com nova denúncia de propaganda eleitoral antecipada contrao PMDB e o ministro Geddel Vieira Lima. Desta vez, solicitou liminar ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) para suspender a distribuição da edição n° sete do jornal do PMDB ( “É o 15”) e retirar do site do partido o informativo, cujo conteúdo, na avaliação do MinistérioPúblico, viola o art.36 da Lei Eleitoral ( 9.504/97).

Segundo a norma eleitoral, propaganda eleitoral só é permitidaapós odia5de julhodo ano da eleição. Na última segunda, a PRE/BA requereu a suspensão imediata da edição seis do “É o 15”.

“Todos os fatos dessa natureza que chegarem ao conhecimento do Ministério Público, envolvendoseja quemfor, serão objetosde examee ajuizamento de representação visando a cabível punição”, disse o procurador regional eleitoral da Bahia, Claudio Gusmão ao justificar a segunda representação contra o PMDB e Geddel.

As informações são do jornal A Tarde (para assinantes).

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Em meados de agosto, o ex-prefeito de Itapé, Pedro Jackson Brandão (Pedrão), estava com um pé no PMDB e outro no PP, partido do seu pupilo e atual prefeito de Itapé, Jackson Rezende. Na época, a imprensa divulgou a perda para os peemedebistas e para a campanha de Renato Costa a deputado estadual.

Agora, Pedrão dá uma guinada de 180 graus e diz que seu compromisso com os candidatos de Jackson Rezende é apenas em Itapé. Em outros municípios, está fechado com Renato e, mais, afirma que continuará filiado ao PMDB.

Não se sabe o que houve para Pedrão adotar comportamento tão camaleônico, mas a política tem dessas coisas. E, para não o chamarem de volúvel, o ex-prefeito alega que as notícias sobre sua quase mudança não passaram de “especulação”…

Tá bom.

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Lúcio Vieira Lima, o presidente da executiva estadual do PMDB, tem a resposta na ponta da língua quando acusam seu partido de ter traído o PT. Diz ele que o ex-aliado tem maneira bem peculiar de lidar com traições.

“Por exemplo, o PP em 2006 era aliado de Paulo Souto e se afastou do DEM para se juntar ao PT. Isso para os petistas não é traição, pois foi algo que os beneficiou”, afirma o irmão de Geddel.

Para alfinetar um pouco mais, ele lembra que, ao trazer para o governo figuras como João Leão e Roberto Muniz, o PT ainda “traiu” a companheira Moema Gramacho, prefeita de Lauro de Freitas e ferrenha adversária da dupla do PP.

Em suma, o peemedebista acha que, para o PT, traição só existe no momento em que alguém se afasta da legenda. Quando é para aderir, segundo ele, a manobra ganha conceito mais nobre.