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Correio

Os vereadores da Câmara Municipal de Salvador aprovaram por unanimidade e em regime de urgência nesta quarta-feira (24) um projeto de lei que aumenta os salários do prefeito, vice-prefeito, secretários municipais e vereadores para o próximo mandato (2013-2016).

De acordo com o projeto de lei nº 255/2012, salário bruto dos vereadores passará de R$ 10.400,76 para R$ 15.031,75, tomando como base o subsídio do deputado estadual na Bahia, que é de R$ 20.042,34. A legislação brasileira determina que o salário do vereador seja definido de acordo com o do deputado estadual – para municípios com mais de 500 mil habitantes, o valor deve ser de 75% do salário dos deputados.

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Cutuque

Tinha que ser justamente um japonês o sujeito que arrematou a virgindade da brasileira Catarina Migliorini, no primeiro leilão de “totó” de que se tem notícia na história moderna?

Dada a fama de hipossuficiência viril dos nipônicos, o pau que rola (ops!) é que a moça vendeu, mas não vai entregar. Continuará com sua “petúnia” intacta.

Novos tempos

Aqui no PIMENTA, um leitor da velha guarda comentou que em sua juventude  precisou pagar para perder a virgindade. O cara tá achando que nasceu na época errada.

Mortos vivos

Um lavador de carros compareceu, vivo, ao próprio velório em Alagoinhas. Nenhum fenômeno, apenas confusão mesmo.

Após as eleições, verifica-se uma situação inversa, com gente que parece estar viva, mas morreu para o eleitor.

Procura-se

Por falar em eleições, tem candidato que até hoje está procurando saber o paradeiro da grana reservada para a ilegal boca de urna. Bem feito: na hora “H”, um cabo eleitoral espertinho e até coordenador de campanha deram fim ao numerário.

Porém, como houve também gente que se garantiu na base da compra de voto, o juiz Antônio Carlos Rodrigues de Moraes faz muito bem em apurar os casos de abuso do poder econômico no último pleito.

Nome sujo 1

No necrológio da candidatura de Azevedo em Itabuna, está escrito que uma das razões para a derrota foram os frequentes atrasos nos pagamentos dos servidores. Fazem a conhecida multiplicação de cada funcionário desrespeitado por uns três ou quatro familiares e… caixão e vela!

Nome sujo 2

O deputado Geraldo Simões é acusado de dar calote na agência de publicidade e na produtora que fizeram a campanha de sua mulher, Juçara, em Itabuna. Coisa de R$ 1 milhão.

Recomendaram aos credores entrar na fila, mas com o seguinte aviso: ela é interminável.

Sucesso do momento

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Campeã das urnas para a Câmara de Vereadores de Itabuna nas últimas eleições, tendo conquistado 2.054 votos, a Soldada PM Valéria Morais não se intimida quando lhe cobram experiência. A falta deste quesito é colocada como barreira para ela pleitear a presidência do legislativo, mas Valéria rebate a crítica, sustentando que é capaz de aprender e pretende atuar em harmonia com os colegas da Câmara.

Nesta entrevista ao PIMENTA, a vereadora eleita optou por não criticar a atual legislatura e afirmou que pretende pautar seu mandato em valores como fidelidade, respeito e compromisso. Valéria não descarta a possibilidade de vir a se candidatar para a Assembleia Legislativa em 2014.

Confira os principais trechos: 

PIMENTA – Quem é a Soldada Valéria Morais?
Valéria Morais – Sou mineira de Nanuque e vim para Itabuna aos seis anos de idade. Meu pai era motorista da Águia Branca e foi transferido para cá. Nós residimos ali na Vila das Dores, onde eu cresci. Fui feirante, já administrei loja, trabalhei no setor de topografia da Águia Branca. Aos 19 anos, ingressei nos quadros da Polícia Militar, onde estou há 15 anos. Tenho um casal de filhos.

PIMENTA – Como surgiu a decisão de entrar na política?
Valéria Morais – A partir daquele movimento, tivemos consciência de que era necessário ter presença nas Câmaras de Vereadores, assim como na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados. Nós somos politicamente fortes. Quem levantou o nosso nome foi a própria categoria, por acreditar em nossa capacidade de trabalhar pela comunidade.

PIMENTA – Qual o seu sentimento depois de ter sido a candidata mais votada para a Câmara de Vereadores?

Valéria Morais – Eu me sinto com mais responsabilidade, inclusive porque foi confiada a vários homens a missão de levantar essa candidatura e a escolhida é uma mulher. O que esse resultado me transmite é necessidade de atuar com firmeza nas atitudes e a manter meu compromisso de respeito ao povo de Itabuna. Tive 2.054 votos e não foi fácil. A categoria levantou meu nome e as pessoas acreditaram. Eu sempre falava que nossos votos estavam dentro de nossas próprias casas. Foram muitas igrejas que oraram pela nossa campanha e eu confirmei que nosso Deus não dá nada pela metade a ninguém. Quando Ele dá, é o primeiro lugar.

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O vereador Rosivaldo Pinheiro (PCdoB) protocola nesta quarta-feira, 24, requerimento para que o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo (DEM), forneça algumas informações ao legislativo municipal e por extensão, à comunidade.

Uma das indagações é por que a Prefeitura deixou o setor de psiquiatria do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem) parar de funcionar. O vereador também quer saber quem são os credores da administração municipal; quais são as obras em andamento, com estimativa de prazo para a conclusão e, finalmente, por que, segundo Pinheiro, o Campeonato Interbairros de Futebol foi interrompido após as eleições.

O prefeito está “na marca do pênalti”, mas tem o deve de responder a essas questões.

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Eduardo Campos mira a Presidência em 2014

Folha Online

O PSB do governador Eduardo Campos (PE) foi o partido que mais cresceu em número de votos nas nove maiores regiões metropolitanas do país na comparação do primeiro turno deste ano com o de 2008: um avanço de 141%.

Juntas, as regiões de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Campinas, Curitiba, Salvador, Recife e Fortaleza têm 210 municípios, concentram quase 30% da população, mais de 40% do PIB e têm 41,9 milhões de eleitores.

PMDB, PT e PSDB, nessa ordem, mantiveram-se no comando do maior número de prefeituras. Na soma dos votos, o PMDB cresceu 13%, e o PT continua como o partido mais votado nessas regiões.

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O vereador Glaby Carvalho de Andrade, o Glebão (PV) procurou o PIMENTA para explicar sua proposta de alterar o turno das sessões da Câmara de Itabuna, da parte da tarde para a noite. A sugestão foi assunto de postagem aqui no blog e gerou diversos comentários de leitores, a maioria opinando que o vereador deve condicionar seus horários aos compromissos legislativos, e não o contrário.

Para Glebão, houve interpretação equivocada de suas intenções. O vereador esclarece que seu objetivo, ao propor as sessões à noite, não está focado em conveniência ou comodidade, mas em transparência. A ideia seria permitir que um maior número de pessoas pudesse acompanhar as sessões, tanto plenárias como das comissões técnicas, já que à tarde uma grande parte dos cidadãos e cidadãs está no trabalho.

O vereador explica ainda que tem outra proposta para ampliar o conhecimento da população acerca das ações do legislativo: seria a transmissão das sessões, via rádio e internet.

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Jabes Ribeiro diz que liberação de recursos para a ponte depende dos partidos (foto JBO)

A construção de uma segunda ponte ligando o centro e a zona sul de Ilhéus já foi prometida por Jaques Wagner, virou alvo de campanha da comunidade e permanece alimentando expectativas. Para o prefeito eleito Jabes Ribeiro (PP), a obra terá mais chances de virar realidade se houver apoio político, principalmente no Congresso Nacional.

Jabes reuniu-se há poucos dias com presidentes das legendas que apoiaram sua eleição, um total de 16, e pediu que eles mobilizem suas bancadas em Brasília, tanto com relação ao projeto da ponte, como de outros, a exemplo da ZPE, Polo Pesqueiro e novo aeroporto.

No que diz respeito à ponte, o prefeito eleito afirma que há um esforço para liberar emenda de bancada no valor de R$ 50 milhões. “Nós estamos articulando para que seja liberada, assim que o projeto estiver concluído”, diz.

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Política Livre:

O embate mais quente e agressivo da campanha eleitoral para a prefeitura de Salvador até agora. Foi assim o debate da TV Itapoan realizado na noite desta segunda-feira (22) entre ACM Neto (DEM) e Nelson Pelegrino (PT). A temperatura subiu quando o tema foi o que fazer para promover o crescimento da cidade com responsabilidade ambiental, o que resvalou para o Código Florestal. Pelegrino observou que o deputado Ronaldo Caiando, do DEM, foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedir anistia aos desmatadores, o que provocou uma reação do adversário. “O senhor mente. O DEM não vai entrar com ação. Palavra e compromisso do presidente do DEM [José Agripino]”, afirmou.

Aliás, os termos “o senhor mente” e “o senhor falta com a verdade” pontuaram todo o debate, que chegou a ficar enfadonho em alguns momentos.

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Deputado diz que Carpegiani (foto) foi vítima de barqueiros (Jone Roriz/AE).

A queda de rendimento do Vitória na Série B do Brasileiro 2012 e a ameaça de o time não subir para a elite do futebol nacional levaram o deputado Carlos Geilson (PTN) a usar o plenário da Assembleia Legislativa para puxar a orelha do presidente do clube, Alexi Portela.

O deputado oposicionista disse que o presidente rubro-negro deve tirar a venda dos olhos antes que um grupo de jogadores “paneleiros” e “barqueiros” destrone o dirigente:

– Demitiram o técnico [Paulo César Carpegiani], fizeram corpo mole de forma escancarada. Tem um jogador que comanda tudo no Vitória, e a diretoria vê tudo isso com os olhos vendados – disse, mas sem revelar o nome do atleta.

O parlamentar-torcedor sofre com a fase ruim do rubro-negro e alivia para Carpegiani. “Essa coisa de técnico desgastado é balela. A verdade é que os jogadores não querem técnico que cobre, um técnico operoso e trabalhador. E Carpegiani é muito competente e fez um belo trabalho no Vitória”. Demitido ontem, o treinador caiu em desgraça no clube ao criticar publicamente o jogador Uelinton.

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O prefeito eleito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), definiu alguns dos nomes que representarão o futuro governo na transição administrativa. Segundo o Blog do Gusmão, a escolha ocorreu após reunião do pepista com seu conselho político, no sábado, 20.

Fazem parte do grupo que cuidará do levantamento da situação administrativa e dos dados financeiros da gestão municipal os seguintes nomes:  Israel Nunes, Isaac Albagli, Carlos Mascarenhas, Vladimir Hughes, Joaquim Bastos e Victor da Veiga.

Outros integrantes ainda poderão ser anunciados.

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Além de Solon Pinheiro (DEM), os vereadores Vane do Renascer (PRB) e Wenceslau Júnior (PCdoB) também tiveram recursos negados no Tribunal de Justiça da Bahia, não conseguindo suspender o bloqueio de bens determinado pelo juiz da 2ª Vara Crime de Itabuna, Antônio Carlos Rodrigues de Moraes. A informação é do blog Políticos do Sul da Bahia.

Os três vereadores, assim como os outros dez que integram a Câmara de Itabuna, são réus em processo movido pelo Ministério Público, por suposto envolvimento na chamada “farra das diárias”. Segundo o MP, os membros do legislativo municipal utilizavam as diárias em viagens de lazer. Na semana passada, Vane e Wenceslau, que são prefeito e vice eleitos de Itabuna, concederam entrevista coletiva, na qual refutaram as acusações e garantiram que as diárias solicitadas por eles foram usadas para compromissos oficiais e participação em cursos.

No Tribunal de Justiça, o desembargador Edmilson Jatahy Fonseca observou que o agravo de instrumento interposto pelos vereadores, a fim de promover o desbloqueio de seus bens, não tinha os documentos necessários à compreensão do litígio.  Outro recurso, no qual os integrantes da Câmara de Itabuna pedem sua recondução aos mandatos, deverá ser julgado esta semana. Todos os 13 vereadores foram afastados por 90 dias pela justiça local.

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Carlito, César, Júnior Brandão e a Soldada Valéria: nomes que são lembrados para presidir a Câmara de Itabuna

Seguem intensas as movimentações de vereadores eleitos em Itabuna, em torno da futura Mesa Diretora do legislativo municipal. Por enquanto, no centro da disputa, estão uma novata e três políticos que retornaram à casa após um período fora.

Surfando na onda da renovação, a campeã de votos nas eleições, Soldada (para não arrumar confusão com o Ousarme) Valéria (PSC), é um dos nomes cotados para presidir a Mesa, embora sua falta de experiência e conhecimento dos trâmites do legislativo comprometam o projeto.

No extremo oposto, aparece como possível candidato o vereador Carlito do Sarinha (PTN), que já exerceu quatro mandatos, ficou fora do legislativo nos últimos oito anos e agora retorna para tocar sua quinta legislatura (por onde ele passa, não deixa de repetir que “todo mundo tenta, mas só Carlito é penta”). Carlito tem quilometragem e isso tanto pode lhe ajudar, como também atrapalhar num momento de clamor por mudança.

Outro nome lembrado é o do vereador Júnior Brandão (PT), que já exerceu um mandato e também ficou um período fora do legislativo. Ética e equilíbrio são características que identificam bem o petista e o colocam em posição favorável, principalmente após um período de tantos escândalos na Câmara. Por outro lado, há quem diga que ele não tem o “jogo de cintura” necessário para as negociações que cercam a formação da Mesa.

Finalmente, entra no jogo César Brandão (PPS), igualmente reintegrado ao legislativo após um período “de molho”. Com a imagem vinculada a projetos sociais, César teve mandato elogiado e possui trânsito em todos os campos, da esquerda à direita. Pode perder em densidade política, mas jogo de cintura não lhe falta.

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O desembargador Edmilson Jatahy Fonseca rejeitou o agravo de instrumento interposto pelo vereador itabunense Solon Pinheiro (DEM), com o objetivo de cancelar a indisponibilidade parcial seus bens, que foi decretada pelo juiz da 2ª Vara Crime de Itabuna, Antônio Carlos Moraes.

A determinação de bloqueio dos bens atingiu todos os 13 vereadores da cidade, que também foram afastados de seus mandatos, sob suspeita de envolvimento em uma “farra das diárias”. A indisponibilidade está limitada ao valor que teria sido gasto em supostas viagens indevidas, custeadas pelo dinheiro público.

A decisão do desembargador sugere falha na fundamentação do agravo interposto por Solon Pinheiro. Segundo Fonseca, o não conhecimento do recurso levou em conta “a falta das peças indispensáveis à compreensão da controvérsia”.

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Marco Wense

Vane do Renascer foi eleito prefeito de Itabuna devido a vários fatores. O principal deles, o imprescindível, o “condicio sine qua non”, foi o rompimento político com o deputado Geraldo Simões.

Discordo da opinião de que Claudevane Leite, o Vane do Renascer (PRB), ganharia a eleição se saísse candidato a prefeito pelo PT de Geraldo Simões com Juçara Feitosa na vice.

A intransigência petista, não abrindo mão de uma chapa puro sangue, com PT e PT, provocaria uma cisão, ainda maior, nas intituladas forças de oposição ao governo Azevedo (DEM).

PCdoB, PDT, PPS e o PV formariam uma nova coligação, com Davidson Magalhães (ou Luís Sena) encabeçando a majoritária. A pedetista Acácia Pinho seria a candidata a vice-prefeita.

Não sei se essa formação encarnaria o novo, a tão desejada “mudança”. Mas representaria um chega-pra-lá no governismo e, principalmente, no geraldismo.

Essa divisão oposicionista, com comunistas de um lado e petistas do outro, aí incluindo Vane do Renascer, beneficiaria o projeto de reeleição do capitão Azevedo.

A disputa entre a oposição 1 e a oposição 2 seria mais acirrada. Em decorrência desse equilíbrio, o voto útil, responsável pela vitória de Vane, ficaria inibido.

A certeza, de ambos os lados, de que o seu candidato estaria na frente, afastaria o eleitor do voto útil. O candidato do DEM seria reeleito com a mesma quantidade de votos que obteve nessa sucessão.

Concluindo, diria que Vane do Renascer foi eleito prefeito de Itabuna devido a vários fatores. O principal deles, o imprescindível, o “condicio sine qua non”, foi o rompimento político com o deputado Geraldo Simões.

AUGUSTO CASTRO

Quando o assunto é a sucessão municipal de Itabuna, com o viés direcionado para 2016, o deputado estadual e prefeiturável Augusto Castro (PSDB) é o grande perdedor.

A não-reeleição do capitão Azevedo colocou um monte de areia branca na pré-candidatura do tucano, que tinha o apoio do chefe do Executivo como favas contadas.

O insucesso da vereadora Rose Castro, que é irmã do parlamentar, não conseguindo o segundo mandato, é café pequeno diante da derrota do candidato do DEM.

E mais: o capitão Azevedo, se não for alcançado pela Lei da Ficha Limpa, mantendo seus direitos políticos, será candidato a deputado estadual.

VEREADORES IRRESPONSÁVEIS

Não votam as contas do Executivo, não fazem nada e nada acontece. Apostando na impunidade, debocham da justiça e desdenham a lei orgânica do município.

Conversei com o bom advogado Carlos Sodré sobre a falta de uma exemplar punição para a omissão dos vereadores diante da votação das contas do prefeito.

Ficamos de ter uma segunda conversa. Mas adiantei que defendo a dissolução da Câmara com os suplentes tomando posse.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Continuam as brincadeiras relacionadas ao terno do agora vereador Wellington Rodrigues, o Leléu, do DEM de Itabuna.

Como se sabe, a história começou em razão das diversas vezes em que Leléu, quando suplente, esteve perto de tomar posse na Câmara. Dizia-se que seu terno, como nunca era inaugurado, serviria bem para cabras escorregadios, que fogem do casamento como o diabo da cruz. Inventaram até um leilão do terno.

Só que hoje Leléu, além de vereador, é presidente do legislativo municipal, eleito por consenso. Finalmente, envergou o terno com todo orgulho, mas com prazo curto. Pode ficar até 31 de dezembro ou até semana que vem, a decisão está nas mãos da justiça.

Em razão da exiguidade do mandato, a piada com o terno se renovou. Agora a vestimenta é recomendada para quem deseja casar, mas com o matrimônio tendo a duração máxima de 90 dias. Acredita-se que vai chover interessado.

Quem dá mais?