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Tribuna:

Ao surpreendente resultado do Ibope divulgado ontem, que colocou ACM Neto (DEM) com oito pontos de frente em relação a Nelson Pelegrino, o deputado estadual Marcelo Nilo (PDT) reagiu com números de sua conhecida Babesp (ou DataNilo). A sondagem coloca o candidato do DEM, ACM Neto, com 41,2% das intenções de voto, seguido de Nelson Pelegrino (PT), com 40,4%. Foram 1.540 entrevistas, realizadas nos dias 17 e 18 últimos.

Foram apurados 7,6% de votos nulos e não sabem em quem votar 10,8%. O levantamento foi registrado no TRE sob o número 00545/2012 e a margem de erro é de 2,7% para cima ou para baixo.

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A justiça determinou o bloqueio dos bens do prefeito de Jequié, Luiz Amaral (PMDB). Ele é acusado pelo Ministério Público de descumprir a lei de licitações, por meio de uma série de despesas diretas realizadas no ano de 2009. As irregularidades também foram constatadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).

De acordo com o site Bahia Toda Hora, a determinação judicial é de bloqueio dos bens de Amaral até o limite de R$ 8.435.872,87. Para assegurar o cumprimento da medida, foram emitidas notificações ao Banco Central, bem como aos cartórios de imóveis, a fim de que o gestor não se desfaça ou transfira seu patrimônio.

A maioria dos contratos nos quais o prefeito burlou a lei está relacionada ao fornecimento de merenda escolar, aluguel de equipamentos, reformas em escolas, locação de veículos, construção de casas populares e serviços diversos na área de informática. Segundo o promotor Marcos Santos Alves Peixoto, autor da ação, trata-se de processos triviais na administração do município, não se enquadrando na possibilidade de dispensa de licitação.

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Durante o debate entre os candidatos a prefeito de Salvador, nesta quinta-feira, 18, na Band, a questão do helicóptero usado por Jaques Wagner voltou à tona. ACM Neto (DEM) mencionou que o governador faz o trajeto de casa para o trabalho, e vice-versa, a bordo da aeronave da Polícia Militar, ao custo diário de R$ 5 mil.

Nelson Pelegrino (PT) rebateu, afirmando que as despesas com aeronaves chegavam a R$ 11 milhões mensais nos tempos do carlismo, enquanto hoje situam-se em R$ 600  mil.

Com o perdão pelo trocadilho, Neto “pegou ar”…

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Pesquisa do Instituto Datafolha mostra que o cenário do segundo turno em São Paulo vai se definindo a favor de Fernando Haddad (PT). Finalizado nesta quinta-feira, 18, o levantamento traz o ex-ministro da Educação com 49% das intenções de voto, enquanto José Serra (PSDB) aparece com 32%. Considerados os votos válidos (sem brancos e nulos), Haddad tem 60% e Serra, 40%.

A rejeição ao tucano cresceu bastante com relação à pesquisa feita pelo Datafolha nos dias 5 e 6 de outubro. Em um intervalo de apenas 12 dias, o índice dos que não votariam em Serra de jeito nenhum subiu de 42% para 52%. A rejeição ao petista é de 34%.

Há indicações de que a reprovação ao prefeito Gilberto Kassab (PSD), que apoia Serra, explique em parte o declínio do candidato do PSDB. Outro fator é que Haddad atraiu a maior parcela dos que, no primeiro turno, votaram em Gabriel Chalita (PMDB) ou em Celso Russomano (PRB). Com informações da Folha Online.

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Nelson Pelegrino, candidato a prefeito de Salvador pelo PT, temeu o fiasco no comício programado para esta sexta-feira, 19, no bairro de Cajazeiras, com a participação da presidenta Dilma Rousseff. É que o evento acontece justamente no dia do último capítulo da novela Avenida Brasil.

A fim de evitar esvaziamento, a coordenação da campanha anunciou que instalaria um telão para exibir a novela, logo após o comício, mas o adversário ACM Neto empombou. Atendendo a pedido de seus advogados, a justiça eleitoral proibiu o chamariz para os noveleiros.

O comício terá horário atípico, com início programado para as 18 horas. A intenção é fugir da concorrência (desleal) de Carminha, Nina, Tufão e Cia.

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Celina Santos | celinasantos2@gmail.com

Lamenta-se apenas que só agora um escândalo de corrupção seja, efetivamente, punido. Porque as mazelas decorrentes da indignidade dos homens públicos não datam da atualidade. Falando, porém, dos fatos mais recentes, cogita-se que o próprio instituto da reeleição tenha custado milhões ao nosso bolso

Peço licença para iniciar esse texto parafraseando o jornalista Arnaldo Jabor, que joga com maestria ao usar as palavras: “Por ironia do destino, o ministro Joaquim Barbosa, bisneto de escravos, é quem liberta o Brasil da impunidade”. Neste ano de 2012, todos nós, brasileiros, vemos brilhar na televisão um homem negro, do tipo que não teria espaço para ser protagonista da novela das 9. Mas é o personagem principal de uma real e contemporânea novela: O Julgamento do Mensalão.

O hoje ministro Joaquim Barbosa, filho de pedreiro e dona-de-casa, que estudou em escola pública, foi alvo de “n” piadas racistas na escola e nas festas de aniversário a que ia quando menino. Mas eis que surge gigante na sala de nossas casas. É grandioso porque não se curva diante da corrupção, é firme em seus princípios e faz uma leitura tão sensata dos fatos que não deixa alternativa aos seus pares, a não ser votar pela condenação dos réus.

Joaquim, que tem nome, aparência e origem comuns à maior parte dos brasileiros, enche de orgulho essa nação tão massacrada pelos escândalos protagonizados por nossos “representantes”. Ele é digno de aplausos até mesmo quando recusou todos os convites para jogar futebol junto a políticos no Palácio da Alvorada. Simplesmente, não queria suposições maldosas maculando a imagem dele.

O nobre ministro, o primeiro negro a ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) e o primeiro a chegar à presidência da suprema corte da Justiça brasileira, torna-se referência para outros negros. Muito mais do que isso: virou ícone para todos os homens e mulheres, crianças e adultos, brancos e negros que primem pela dignidade acima de tudo.

Barbosa, com a coragem de dizer “basta” à impunidade, inaugura uma nova era no Brasil. Chegou a hora de os corruptos pensarem duas vezes antes de desviar milhões dos cofres públicos, comprometendo saúde, educação, saneamento e tantos outros setores que levariam à tão sonhada – e muitas vezes distante – qualidade de vida para a população.

Lamenta-se apenas que só agora um escândalo de corrupção seja, efetivamente, punido. Porque as mazelas decorrentes da indignidade dos homens públicos não datam da atualidade. Falando, porém, dos fatos mais recentes, cogita-se que o próprio instituto da reeleição tenha custado milhões ao nosso bolso, já achacado pelas maiores taxas de impostos do mundo. Àquele momento, nada denunciado nem punido. Passou.

Mas jamais passou nem passará nossa indignação com as tentativas de se burlar a lei e a responsabilidade com a coisa pública. Estaremos sempre à espera de alguém que seja nossa voz e faça valer os “direitos iguais” previstos em nossa bela legislação. E veio o também nosso Joaquim Barbosa. Como diz uma hilária postagem no Facebook, “Batman é para os fracos; o meu herói é negão!”.

Se essa negona aqui tivesse a chance de ficar frente a frente com Joaquim Barbosa, certamente iria beijar-lhe a mão. Não porque se trata de um Excelentíssimo Senhor Ministro do Supremo Tribunal Federal. Mas, sobretudo, porque é um homem cuja direção aponta para a retidão de caráter. Por isso, pode impor respeito aonde quer que vá. Esse Negão (assim mesmo, como letra maiúscula) acrescentou à bandeira do Brasil a cintilante cor da Justiça. Com toda reverência que ele merece, dá-lhe Joaquim Barbosa!

Celina Santos é chefe de redação do Diário Bahia.

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Valéria Ettinger | lelaettinger@hotmail.com

Queremos sim uma onda que seja autônoma, que se reconheça como sujeito de direitos, que participe politicamente, que decida, que tenha legitimidade social.

Estamos vivendo uma explosão de ondas de diversas cores. Mas que tipo de onda é a que desejamos? Uma onda de abraços e beijinhos, uma onda de “tchau”, uma onda carnavalesca, uma onda ensurdecedora, uma onda que se repete e não transforma, uma onda vazia, sem conteúdo, uma onda que diz, mas não cumpre, uma onda com modelos prontos que não foi construída com a participação dos interessados? Ou queremos uma onda capaz de transformar, de construir, de participar, de se reconhecer, de se tornar visível, de dar acesso?

Não queremos uma onda que diz que irá nos levar, mas não tem força para nos guiar. Não queremos uma onda que nos leve e depois nos deixe a deriva, perdidos na imensidão ou na escuridão. Não queremos uma onda que nos derrube e nos afogue. Não queremos uma onda que ao despontar seja exuberante, mas ao ganhar impulso perca a sua força. Não queremos uma onda que traga mais sujeiras e não leve as já existentes. Não queremos uma onda que siga o mesmo fluxo das anteriores.

Queremos sim uma onda que seja autônoma, que se reconheça como sujeito de direitos, que participe politicamente, que decida, que tenha legitimidade social, que tenha senso de coletividade e seja capaz de reconstruir uma nova história para si e para seu território.

Queremos uma onda que nos trate como verdadeiros cidadãos, como os verdadeiros donos da coisa pública, uma onda que nos trate com dignidade e respeito, que não nos trate como bobos da corte ou como alavanca para interesses pessoais.

Quando vislumbramos a existência dessas ondas, podemos apontar para duas possibilidades: a existência de ondas que já se formaram e estão lutando por seus interesses, a partir da valorização e manutenção de sua cultura, tentando afirmar suas identidades ou buscando novos valores para reconstruí-la e as ondas que existem, mas não se deram conta da sua existência ou estão dominadas por um sistema político individualista e assistencialista.

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Ailton Silva | ailtonregiao@yahoo.com.br

Na verdade, a lei barrou apenas os políticos condenados por colegiados (formados por desembargadores e ministros) ou os que renunciaram ao mandato depois da representação ou pedido de abertura de processo.

Nos últimos dias acompanhamos as comemorações de partidários e simpatizantes porque os seus candidatos foram liberados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).  Tenho certeza que muitas dessas pessoas ajudaram a criar a Lei Complementar 135/2010.

Para quem não se lembra, trata-se da lei aprovada em 2010, após mais de um milhão de brasileiros – inclusive eu – colocarem os seus nomes em um abaixo-assinado. Na época, cheguei a acreditar que todos os corruptos desse país seriam banidos da política. Depois percebi muita ingenuidade da minha parte. Eles são os mesmos que aprovam as leis.

Minha ilusão ou ignorância durou quase dois anos, quando começou o prazo para o envio dos pareceres dos Tribunais de Contas dos Municípios (TCMs) para os promotores públicos estaduais. Os juízes de primeira de instância começaram a faxina e imaginei: nestas eleições não vai sobrar um ladrão. Os de galinhas, certamente, não, porque para estes as leis não são favoráveis.

Para os ladrões de milhões da nossa saúde, educação, saneamento básico, não há punição tão fácil, pois logo aquele jurista descobre que os pareceres dos TCMs não têm nenhuma serventia. Não valem nada se as câmaras de vereadores não seguirem.

Nesse ponto, vejo que não sou o único ingênuo na história da lei da Ficha Limpa. As entidades que lutaram pela moralização na política e pelo bom uso do dinheiro público também foram enganadas. Nunca que um prefeito, com a maioria na Câmara de Vereadores, terá suas contas rejeitadas.

Se seguirem o parecer do TCM, os parlamentares aliados vão deixar brechas para que o prefeito possa recorrer e derrubar a decisão. Há quem diga que existem punições para os presidentes de Câmara de Vereadores. Não sei de nenhum caso em que essa figura tenha colocado as contas em votação dentro do prazo estabelecido.

Na verdade, a lei barrou apenas os políticos condenados por colegiados (formados por desembargadores e ministros) ou os que renunciaram ao mandato depois da representação ou pedido de abertura de processo.

Os demais, para alegria do eleitor apaixonado (diga-se de passagem, muita gente que prega a moralidade na administração pública), estão livres para concorrer como se nenhum centavo tivesse sido desviado. E pior: desdenha do povo quando afirma ser honesto em seu programa eleitoral.

Tenho certeza que muita gente viu-se nesta condição em diferentes municípios do Brasil. Teve até carnaval fora de época por causa da liberação de ficha suja pelos Tribunais Regionais Eleitorais. Cenas de circo com carreatas, passeatas, queima de fogos e, nos braços do povo, o ímprobo (isso mesmo, ímprobo é o cidadão que rouba o dinheiro público. Não podemos chamá-lo de ladrão).

Por causa desse tipo de coisa, às vezes, penso que não me fizeram bem, na faculdade, as aulas de Sociologia e Psicologia (poderia incluir ética, mas foi uma disciplina que aprendi antes, em casa, com meus pais e amigos). Pensando bem, é melhor não pensar sobre as contradições do homem.

Finalizo recorrendo ao espetacular e genial Ruy Barbosa, que afirmou, em 1914: “de tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto…”. Tenho certeza que pelo menos um leitor desse blog vai concordar com Ruy.

Ailton Silva é jornalista.

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O ex-presidente Lula estará em Feira de Santana no próximo sábado, dia 15, quando participa de evento de apoio à campanha do também petista Zé Neto, às 9 horas, na Estação da Música.

Lula tentará dar uma forcinha a Zé Neto, que tem tarefa inglória de bater o ex-prefeito José Ronaldo (DEM). O democrata aparece com intenções de voto superiores a 70%. Pesquisa Ibope de 10 a 12 de agosto traz Ronaldo com 76% e Neto com apenas 8%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral, sob protocolo 00061/2012.

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O ex-ministro e hoje vice-presidente Pessoa Jurídica da Caixa, Geddel Vieira Lima, apareceu em dois dos programas eleitorais de Capitão Azevedo (DEM) para reforçar o apoio peemedebista ao candidato à reeleição em Itabuna. O presidente de honra do PMDB baiano afirma que Azevedo tem apoio de seis ministros e do vice-presidente da República, Michel Temer.

Geddel lembra da obra liberada para Itabuna quando ele ainda era ministro, em 2009, e que ainda não foi concluída, a reurbanização da Avenida Amélia Amado e cobertura do Canal Lava-Pés. E, como sempre faz com gosto, aproveita para desferir uns golpes certeiros em Jaques Wagner (PT) ao falar das áreas de saúde e segurança pública.

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Voo da Trip de Ilhéus para Salvador, há pouco, reunia pesos-pesados da política regional e dois concorrentes à Prefeitura de Itabuna: Capitão Azevedo (DEM) e Vane do Renascer (PRB) e o seu vice, Wenceslau Júnior (PCdoB).

No voo também estão os deputados federais Geraldo Simões e Josias Gomes, ambos do PT, e os candidatos a prefeito Almir Melo (Canavieiras) e Gilka Badaró (Itajuípe). A lista é completada pelo prefeito de Itapetinga e candidato à reeleição, José Carlos Moura (PT). O papo não era outro: quem leva vence (e quem perde!) na disputa eleitoral de Itabuna.

A tiracolo, o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, leva um dos seus advogados, o secretário Carlos Burgos. Os dois vão cuidar dos pepinos eleitorais do capitão. Pra descontrair, arrumaram duas poltronas 10 para o prefeiturável Vane do Renascer e o vice, Wenceslau Júnior…

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Sentença da lavra do juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública em Itabuna, Eros Cavalcanti, complica a vida do deputado federal Geraldo Simões.

O magistrado condenou Geraldo a ressarcir os cofres públicos em R$ 4 mil e ainda aplicou multa de igual valor. Pior: suspendeu os direitos políticos do parlamentar por cinco anos.

O caso se refere a ação civil de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Estadual.

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Governadora, eu?!

Já estava demorando a aparecer alguém propondo que a corregedora do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), a baiana Eliana Calmon, enveredasse pela política. Eis que a sugestão se materializou por meio do deputado estadual oposicionista Targino Machado, que na Assembleia Legislativa da Bahia lidera o bloco formado pelo PTC, PSC e PRP.
Em mais uma de suas críticas ao governador Jaques Wagner, Machado apontou a corregedora como o melhor nome para governar o Estado. Segundo ele, Eliana Calmon “desponta no cenário nacional como uma liderança impoluta, capaz de banir dos ambientes a corrupção”.
A baiana tem de fato um horror aos corruptos, notadamente os do judiciário, e por mais de uma vez esbravejou contra “juízes vagabundos”. Eliana representa bem o anseio geral de moralização da justiça, mas não consta que deseje migrar para o Executivo.
Se desejasse, não deixaria de ser uma ideia interessante…

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O pai diz que vai acionar o filho no TRE (composição Andrei Amós/BN)

Do Bahia Notícias
O clima esquentou de vez no reino dos Varela após o patriarca da família, Raimundo Varela, ter avisado que somente a sua atual mulher, SheilaVarela (PMDB), poderá usar o sobrenome na disputa eleitoral por uma vaga na Câmara Municipal, em outubro deste ano. O radialista prometeu, diante das câmeras de televisão, acionar o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) caso seu filho, Gel Varela (PCdoB), também postulante a vereador, usasse o sobrenome durante a campanha.
“Sou Varela desde menino e meu pai sabe disso, talvez ele esteja querendo me provocar. Isso é uma provocação porque não tem razão legal, nem moral. […] Se eu me tremer, pensar como menino… talvez ele esteja pensando que eu sou menino, mas eu tenho 44 anos”, refutou, em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102.5, nesta sexta-feira (16).
O comunista avisa ainda que não pretende deixar para a madrasta toda a visibilidade proporcionada pelo sobrenome. “Isso não nega o meu direito, o meu princípio de identidade. Meu pai não é um déspota, ele não define a minha vida. Ele é uma pessoa que tem a opinião dele e quer exercer o poder em favor das ideias dele”, acredita.