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A Associação de Moradores do bairro de Fátima iniciou um projeto interessante, que oferece aulas de ginástica aeróbica na praça da comunidade, todas as manhãs de sábado. Até aí, tudo bem e só aplausos.
O problema é que durante as aulas, que começam às 5h30 da manhã e reúnem cerca de 20 pessoas, é utilizada uma potente caixa de som, o que incomoda toda a vizinhança. Moradores já enfrentam o barulho de duas igrejas instaladas nos arredores da praça e agora têm mais esse “serviço despertador” indesejado, em plena madrugada de sábado.
A intenção é boa, mas é preciso compatibilizá-la com o devido respeito à Lei do Silêncio.

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Apesar de existir lei que coíbe a polução sonora em Itabuna, quem descumpre a norma conta com a conivência amiga da Prefeitura, do Ministério Público e da polícia, que há muito tempo deixaram de exigir o cumprimento da chamada Lei do Silêncio.

Sem proteção, os cidadãos que se veem incomodados não podem fazer absolutamente nada. Quando fazem, são intimidados, como ocorreu com uma senhora que teve os quatro pneus do carro furados após reclamar da barulheira infernal produzida por um bar.

Pais e mães de família, idosos, pessoas enfermas, todos em Itabuna estão à mercê dos mal-educados.

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Os perturbadores do sossego alheio em Itabuna deverão ter problemas dentro de pouco tempo. Apesar da omissão da Prefeitura diante do problema, o Ministério Público e o 15º Batalhão da Polícia Militar se mostram dispostos a agir.

Em função das diversas denúncias recebidas pela PM, já existe um mapeamento dos locais onde o problema é mais grave. Além de bares e carros que mais parecem trios elétricos, estão na mira certos postos de combustíveis que se tornaram verdadeiras casas de eventos.

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É impressionante como a população de Itabuna se tornou vítima indefesa de trogloditas que agem como se fossem donos da cidade e não devessem respeito aos demais habitantes desta terra cada vez mais caótica.

Ontem, o Pimenta publicou nota sobre a a ação desses elementos no que diz respeito à poluição sonora, e a repercussão foi grande. Muita gente faz relatos desesperados de como bares administrados por sujeitos mal educados e carros com som abusivo, de gente com miolo mole, transformaram suas vidas em um inferno. E o problema está presente em todos os bairros, contando com a cúmplice omissão das autoridades.

Uma das funções da administração pública é garantir a ordem, inclusive para evitar que os cidadãos desamparados procurem resolver as coisas ao seu modo, como nos tempos antigos quando não havia Estado nem lei e cada uma se valia da força que tinha.

É grave o fato de existir uma “lei do silêncio” que não é cumprida porque a prefeitura deixa de fiscalizar. Sem falar que a polícia se nega a coibir os abusos, sob alegação de falta de apoio do poder público municipal.

Enquanto isso, os vizinhos dos desordeiros têm seu direito à paz, a possibilidade de ler, estudar, ver televisão e até de conversar limitados por quem transgride a lei e ainda acham que estão certos. São estes que ditam as regras e ameaçam quem se incomoda, numa inversão de valores bastante comum quando o poder público dá as costas para o cidadão.

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O descaso com a Lei do Silêncio em Itabuna é responsável por situações com a de uma professora que mora na Rua Santa Rita, Bairro de Fátima. Há anos ela é vizinha de um bar, cujo dono está se lixando para a tranquilidade alheia. Por causa da barulheira, a situação já mobilizou Ministério Público e até a Delegacia Especializada de Atenção à Mulher (Deam), pois o proprietário do estabelecimento fez ameaças de morte a quem reclamava de sua barulheira.

O mais grave é que um juiz liberou a algazarra, acatando o argumento do proprietário de que o bar era sua fonte de sobrevivência. Como se para manter o negócio fosse necessário infernizar a vida dos outros.

Existe em Itabuna uma “Lei do Silêncio”, que disciplina o nível de decibéis que podem ser emitidos em determinados horários. A norma deveria garantir a paz da população, mas isso não ocorre porque não se fiscaliza e os barulhentos estão inteiramente à vontade.

Quem quiser conferir, faça a experiência de telefonar para a polícia quando um vizinho sem educação estiver acabando com seu sossego. A resposta será a de que não é possível fazer nada, pois a Prefeitura acabou com a patrulha do som. Antes, havia um acordo com o Ministério Público e a Polícia Militar para coibir a poluição sonora, mas o poder público municipal não levou a sério e o trabalho foi interrompido.

 

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Comerciantes da Praça Cairu, centro de Ilhéus, estão desesperados com o aumento da circulação de carros de som naquela área da cidade, sem que haja sinal de qualquer fiscalização ou regulação por parte da Prefeitura. Providências já foram solicitadas tanto à Secretaria de Meio Ambiente como à de Segurança, Transportes e Trânsito, mas nada foi feito.

Segundo os lojistas, o barulho produzido pelos carros de som incomoda funcionários e clientes, chegando a dificultar a própria comunicação entre estes na hora de uma venda.  Para agravar o problema, alguns condutores dessas máquinas de fazer barulho costumam estacionar na via pública, enquanto emitem seus anúncios em altíssimos decibéis, ignorando completamente a lei do silêncio.

Aliás, é por essas e outras que dizem que Ilhéus virou “terra sem lei”.

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Candidato a prefeito com pedido de registro indeferido – e os adversários, claro – precisa chamar a atenção de seus apoiadores ou da própria coordenação de campanha.

Ninguém merece carros de som infernizando a vida do eleitor e cidadão às 7h30min da manhã. Além de abuso, também é ilegal. A legislação permite carro de som a partir das 8h.

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Som ligado mais caixa selada: combinação perturbou vizinhança.

Quatro pessoas foram detidas ao final da tarde de hoje, em Itabuna, após desacatar policiais militares da Patrulha do Sossego. Wildes Batista dos Santos, Hélio Lima Araújo, Jéssica Teodósio Campos e Márcio Brito Araújo foram encaminhados para o complexo policial por uma guarnição da 2ª Companhia da PM. Os quatro são acusados de desacato, obstrução e desobediência.
A guarnição da polícia militar foi acionada para atender a denúncia de poluição sonora na rua B, 75, bairro Novo Jaçanã. Ao chegar ao local, os policiais negociaram para que se abaixasse o volume do som de um Fiat Linea (NZA-3865), que usa caixa selada – de grande potência.
Conforme ocorrência, sobrou para o tenente à frente da guarnição. O dono do imóvel, Wildes Batista dos Santos, mandou o policial “se f%*#@r” quando este informou que o quarteto estava cometendo infração e deveria baixar o som. “Eu estou na minha casa e boto o som na altura que eu quiser”, respondeu.
Após desacatar policiais, Wildes correu para dentro de casa, onde foi preso. De acordo com a ocorrência no complexo policial, o dono do imóvel continuou o festival de desacato. “Vocês sabem com quem estão falando? Vocês vão se f%*#@r, vão perder a farda”. Wildes é gerente de posto de combustível em Itabuna.
O oficial identificou o dono do veículo, Hélio Lima Araújo, e repetiu o pedido, mas não obteve sucesso mesmo quando informou que o carro seria apreendido e levado para a delegacia. Outra pessoa, Márcio Brito, teria tirado a chave do quadro do Fiat Linea e dado sumiço no objeto para, no entendimento dos policiais, impedir a ação.
Jéssica Teodósio também foi detida por obstrução ao trabalho da polícia. Ela gravava a abordagem com um celular e tentou impedir que a polícia prendesse o dono do carro. O aparelho foi apreendido, assim como a chave do Fiat Linea. Os quatro vão responder a termo circunstanciado de ocorrência (TCO). De acordo com a central da PM, Itabuna registrou 50 ocorrências de poluição sonora.

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A poluição sonora continua sem controle em Ilhéus. Na noite de ontem, por volta das 11 horas, um motorista abriu o porta-malas de seu “trio elétrico” e mandou ver até umas 3 horas da madrugada, nas imediações da ponte Lomanto Júnior (lado do centro da cidade).
Incomodado, um cidadão ligou para o 190 e a atendente lhe informou que o assunto era da competência da polícia ambiental. O pobre contribuinte ainda argumentou que se tratava de perturbação da ordem e do sossego alheio e que a PM deveria atuar, mas não houve jeito.
A vítima da barulheira acabou ligando para a Companhia Independente da Polícia Ambiental (Cipa), mas teve a infeliz surpresa de ser informado que a unidade naquele momento se encontrava sem viatura. E recebeu a seguinte recomendação: “ligue para o 190 e peça auxílio”.
Não é preciso dizer que o cidadão acabou se sentindo literalmente como um palhaço e preferiu desistir de pedir ajuda à polícia.

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Moradores da Rua José Barbosa dos Reis, situada na Praia de Ipitanga, em Lauro de Freitas, viveram uma madrugada de pesadelo neste sábado. Tudo porque os ocupantes da residência de número 471, no mesmo logradouro, realizaram uma festa do barulho, que ultrapassou as 5 horas da manhã.

No desespero, alguns moradores tentaram acionar o serviço da prefeitura local que recebe denúncias contra a poluição sonora. Ligaram para dois telefones (3378-8527 e 3378-8500), mas ninguém atendeu.

O pior é que, no microfone, um locutor “aterrorizava”, avisando que a esculhambação seria reeditada na madrugada seguinte.

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O advogado Clébio Fragoso, que reside na Rua Teófilo Coelho, Vila Zara, em Itabuna, entrou em desespero após a chegada da igreja “Nova Revelação” naquele logradouro. Instalado em uma pequena casa, o culto acontece diariamente e, não obstante a presença de apenas meia dúzia de fiéis, é amplificado por um potente microfone, que tirou a paz da vizinhança.
Fragoso, que diz respeitar a liberdade religiosa, tentou conversar com os responsáveis pelo culto, mas deles ouviu que seu louvor é assim mesmo. O jeito foi chamar a polícia, que já esteve no local algumas vezes, mas não conseguiu impedir a barulheira. Segundo o advogado, os fiéis da Nova Revelação já escalaram um olheiro para avisar quando a viatura se aproxima. Aí é só baixar o volume… E aumentar depois que o policiais vão embora.
O advogado passou a ouvir que sua resistência ao culto do barulho é “coisa do capeta”. Sem acordo, ele provocou o Ministério Público e sustenta que sua intenção não é acabar com o culto. “O que se espera é que parem com a gritaria e o uso do microfone”.
A carta encaminhada ao MP tem assinaturas de outros vizinhos, igualmente incomodados com a zuada. Moradores idosos reclamam de que estão tendo problemas de saúde e todos que residem perto da Nova Revelação asseguram que, mesmo com as portas fechadas, o barulho invade as casas.
A reclamação foi protocolada no MP no dia 21 de setembro, mas até o momento não houve resposta.

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Leitora do Pimenta apela quase em desespero que a “patrulha do sossego” faça uma visita às ruas do Paty e 25 de Dezembro, no bairro São Caetano. Num comentário encaminhado ao blog, ela relata diversos abusos cometidos por bares que funcionam naquelas imediações, como som alto e ocupação da via pública com mesas e cadeiras. Além disso, vira e mexe acontece uma arruaça no local.
“A gente trabalha a semana inteira e depois não consegue descansar. É um martírio”, desabafa a moradora. Ela diz ainda que muitas vezes o serviço 190 é acionado, mas a viatura não chega.

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Outro dia o Pimenta noticiou o “serviço-despertador” lançado por um candidato a deputado estadual em Itabuna. Como o blog não tinha a placa do carro de som que oferecia o mimo aos gratos eleitores, o nome do bondoso político não foi declinado.
Porém, na manhã desta terça-feira, 31, um dos operários desta fábrica de notícias passava pelas imediações da sede da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar, no bairro da Conceição, onde estava uma caminhonete Ford Ranger, placa JPC-5818, toda plotada com a propaganda do Coronel Gilberto Santana e o jingle do oficial nas alturas. Hora: 6h40min da matina (a propaganda em carro de som é permitida apenas das 8h às 22h).
Só para reforçar: o carro estava a menos de 20 metros da sede da 1ª Cia. da PM. Mas ninguém é tolo de imaginar que os subordinados, cumprindo a lei, coibissem a propaganda indevida feita para o superior.

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Já lá se vão alguns minutos desta já segunda-feira, dia 23 de Agosto de 2010. Já sei que hoje vou dormir depois das 2 da manhã. Talvez 3.
Como aconteceu ontem. E anteontem.
Não, não tomem minha boemia tão a sério. Gostaria de ter dormido mais cedo anteontem. Não consegui. Ontem também não. E tampouco conseguirei hoje. Amanhã tenho que trabalhar, e o azar de não ter descansado no final de semana será meu.
E de meus vizinhos.
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Um minitrio elétrico contratado pela campanha do deputado estadual Capitão Fábio terminou apreendido nesta tarde, em Ilhéus. Circulava em frente à sede do Ministério Público Estadual, na avenida Lomanto Júnior, com o som audível “em Itabuna”, tal a potência utilizada.
Em Ilhéus, a promotoria está jogando duro contra a poluição sonora em tempos de eleição.