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Porto Sul está entre os assuntos da viagem internacional (Reprodução).
Porto Sul está entre os assuntos da viagem internacional (Reprodução).

O governador Rui Costa viaja à China em 4 de março. Ontem (16), esteve na embaixada chinesa, em Brasília, para, segundo ele, finalizar as conversas para “potencializar as negociações com investidores chineses”. A conversa se deu com a ministra conselheira Xia Xiaoling e durou cerca de duas horas, segundo a assessoria do governador.

Na lista de projetos com sinalização já positiva de empresas asiáticas estão o Porto Sul, a Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol), a Ponte Salvador – Itaparica e o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) de Salvador, todos apresentados à ministra conselheira. Nos próximos dias, o Governo do Estado enviará a Pequim projetos executivos e orçamentários dos empreendimentos. De acordo com o governo, pretende-se, assim, dar mais condições de os investidores avaliarem cada um deles.

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Nazal levanta problemas e soluções em discussão sobre Ilhéus.
Nazal levanta problemas e soluções em discussão sobre Ilhéus.

Um dos mais profundos estudiosos de Ilhéus, José Nazal concedeu entrevista ao Tabuleiro (Conquista FM), na qual abordou temas caros ao sul da Bahia, a exemplo do Porto Sul e o projeto da nova estrada que liga Ilhéus-Itabuna, na margem oposta à rodovia atual. São 30 minutos de bate-papo com o apresentador Vila Nova. Nazal também falou do decreto do prefeito Jabes Ribeiro, que criou nova área industrial em Ilhéus, à margem do Rio Cachoeira, na ligação do município com Itabuna.

– O Estatuto (da Cidade) diz que toda mudança tem que ser discutida com a população. Ali é como área de expansão urbana. É bairro. Tem uma coisa misteriosa no ar, mas não dá para suspeitar de outra coisa a não ser interesse obscuro, escuso [com a criação da área industrial]. O MP [Ministério Público estadual] já está tomando providência – disse Nazal.

Diante da observação de que Jabes argumentou ter criado a área industrial na rodovia por causa do Porto Sul, Nazal esclareceu que a área de logística do complexo intermodal será em Itabuna, à margem da BR-101, entre o município e Itajuípe. “Não há nenhuma lógica na área. A estrada virou uma avenida”, observou, pontuando a necessidade da gestão explicar o “que se quer fazer ali”.

Nazal é pré-candidato a prefeito de Ilhéus pelo PTB e lamentou que a cidade tenha tido, nos últimos 100 anos, cinco planos diretores, mas sempre não colocados em prática. Ele faz parte de um grupo nacional que estuda o desenvolvimento de dez cidades brasileiras, dentre elas Ilhéus. Nazal cita Maringá (PR). O município paranaense já está discutindo, há algum tempo, a Maringá de 2047. Confira a íntegra da entrevista no vídeo abaixo.

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Perspectiva do Porto Sul, projetado para ser construído na zona norte de Ilhéus.
Perspectiva do Porto Sul, projetado para ser construído na zona norte de Ilhéus.

Após publicação no Diário Oficial da União em novembro, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) enviou ao governador da Bahia, Rui Costa, ontem (16), a Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) para construir o Porto Sul, na zona norte de Ilhéus

– É um projeto extraordinário, o maior e mais importante da Bahia nos últimos 50 anos. O porto vai permitir a implantação de novos empreendimentos no interior do estado e até mesmo no centro-oeste do país – disse o governador Rui Costa nesta quinta-feira (17).

O documento está vinculado à Licença de Instalação e é último passo para a liberação das obras do empreendimento. “Faltava o último documento e agora podemos colocar a mão na massa”, acrescentou o governador, que anunciou viagem à China em 2016 para garantir a parceria necessária à realização da obra.

– Esta semana, me reuni com empresários chineses e eles voltaram a confirmar interesse no projeto. Na última semana de fevereiro, devo viajar à China e assinar o contrato para eles entrarem na obra do Porto Sul – afirmou Rui.

A partir da autorização, está permitido ao governo estadual iniciar a supressão da vegetação na poligonal do projeto, para que os atos de desapropriação e os programas ambientais previstos sejam executados.

O secretário estadual da Casa Civil, Bruno Dauster, comemorou a notícia sobre a autorização do Ibama. “O Porto Sul está se tornando uma realidade. O projeto está totalmente regularizado, com todas as licenças e autorizações devidas para a sua implantação. Um grande passo para o desenvolvimento da Bahia”.

O investimento total na obra é de R$ 2,7 bilhões, incluindo todas as instalações necessárias para operação com minérios e granéis agrícolas.

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Porto do Malhado é apontado como opção temporária (Foto Carlos Castilho).
Porto do Malhado é apontado como opção temporária (Foto Carlos Castilho).

O governo baiano prevê investimentos de R$ 150 milhões para viabilizar o Porto Internacional do Malhado como alternativa para escoar a produção da Ferrovia Oeste-Leste, enquanto o Porto Sul não for construído. O investimento pode ser feito por meio de Parceria Público-Privada (PPP) ou concessão. Ou até mesmo, e em último caso, pelo estado.

A opção foi apresentada a deputados estaduais da Comissão Especial da Fiol pelo secretário estadual da Casa Civil, Bruno Dauster, hoje (14). O processo pode começar no primeiro trimestre do próximo ano, conforme o secretário disse aos parlamentares.

O valor de R$ 150 milhões seria necessária para construção de uma via expressa para ligar o terminal a rodovias no entorno da cidade, retirando carga pesada do centro de Ilhéus. Também nesse volume de recursos estariam previstas, também, obras que ampliem para até 5 milhões de tonelada a capacidade de escoamento de produção pelo porto.

Ainda de acordo com Dauster, a base principal desta carga será de grãos, como soja, algodão e milho, podendo operar também cargas menores de minério. A obra tem previsão para início em 2016 com conclusão em 24 meses.

Após o término das obras do Porto Sul e ligação com a Fiol, o Porto do Malhado poderá ser usado como terminal complementar, destinado a serviços de cabotagem e o Porto Sul se dedicaria ao transporte de longo curso, com navios de maior capacidade. A presidente da Comissão Especial da Fiol, Ivana Bastos, considerou interessante a opção em estudo por parte do governo baiano.

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Parlamentares baianos foram à presidente do Ibama para discutir Porto Sul.
Parlamentares baianos foram à presidente do Ibama para discutir Porto Sul.

Deputados federais e estaduais baianos e representantes do governo baiano se reuniram, nesta quinta (6), com a presidente do Ibama, Marilene Ramos, para discutir o licenciamento ambiental do Porto Sul.

Durante o encontro, também foram avaliados investimentos no Complexo Intermodal (porto, ferrovia e aeroporto), estimados em R$ 5,6 bilhões. Um dos deputados presentes à reunião, Davidson Magalhães (PCdoB) diz ter sido dado um “sinal verde” para a retomada das obras. “O processo de licenciamento foi agilizado”, afirma.

Os parlamentares baianos têm prevista audiência com o ministro dos Portos, Edinho Araújo. Ainda segundo o deputado federal, o ministro já havia sinalizado “que o Porto Sul é uma prioridade do governo federal”. Caso os investimentos ocorram dentro do previsto, a expectativa é de que o terminal entre em operação em até três anos.

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Deputados baianos reunidos para tratar do Porto Sul (Foto Divulgação).
Deputados baianos reunidos para tratar do Porto Sul (Foto Divulgação).

Parlamentares baianos tiveram ontem (14) uma reunião com a presidente do Ibama, Marilene de Oliveira Ramos, para cobrar agilidade na publicação de ato que autoriza supressão vegetal na área do Porto Sul. A audiência teve a presença de parlamentares do sul da Bahia. O deputado federal Bebeto Galvão (PSB) diz ter soltado o verbo:

– O Sul da Bahia já não aguenta mais acumular tantas perdas. É preciso que o governo federal deixe de ser um ente abstrato na nossa região – afirmou no encontro em Brasília.

Como publicado no PIMENTA, a autorização de supressão vegetal será assinada no dia 24, em Salvador, pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Mas, para a assinatura, é necessário a publicação do ato no Diário Oficial da União. O ato em Salvador foi anunciado pelo deputado estadual Rosemberg Pinto (PT).

 

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Porto Sul será construído na zona norte de Ilhéus.
Porto Sul será construído na zona norte de Ilhéus.
Rosemberg: Porto Sul está mais que vivo.
Rosemberg: Porto Sul vivo.

Exclusivo

As obras do Complexo Porto Sul, na zona norte de Ilhéus, devem começar ainda neste semestre. No próximo dia 24, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em Salvador, a autorização para suprimir vegetação na área da poligonal do empreendimento. A cerimônia de assinatura ocorrerá na Governadoria, às 16 horas.

De acordo com a agenda, a ministra terá uma reunião com a Frente Parlamentar Ambientalista, contando com as presenças do secretário estadual de Relações Institucionais, Josias Gomes, e do deputado estadual Rosemberg Pinto, ambos do PT.

Para o deputado estadual Rosemberg Pinto, a autorização ambiental, no próximo dia 24, reforça a importância do Porto Sul e da Ferrovia Oeste-Leste para o governo. “Com esta autorização da ministra Izabella Teixeira, começam, de fato, as obras”, assinala o parlamentar. “Superamos as questões ambientais. Agora é iniciar a obra”, diz, enfatizando a importância das obras para a infraestrutura logística baiana.

O PORTO SUL

O Porto Sul deverá ser construído em uma área de cerca de 1,8 mil hectares, em Aritaguá, zona norte ilheense. O investimento conta com parceria da União, Estado e empresas. A maior interessada no projeto é a Bahia Mineração (Bamin), mas a sua acionista enfrenta dificuldades financeiras e o mercado de minério de ferro está em baixa.

O projeto original constava de construção de dois terminais, sendo um deles de uso privativo da Bamin. As dificuldades da empresa cazaque podem levar a uma redução do projeto, com investimento do governo baiano e de consórcio que envolve empresas brasileiras e chinesas.

As obras, se iniciadas de fato neste ano, estariam concluídas em um prazo de até quatro anos. O prazo não leva em consideração variantes de mercado, a exemplo da crise das grandes e médias construtoras do país e as oscilações do mercado de minério de ferro.

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Governador Rui Costa é entrevistado por Edmundo Filho (Foto Carla Ornelas).
Governador Rui Costa é entrevistado por Edmundo Filho (Foto Carla Ornelas).

A Bahia quer levar um (grande) naco dos mais de R$ 50 bilhões em investimentos que os chineses planejam fazer nas áreas de infraestrutura, agronegócio e mineração em solo brasileiro. Ontem, o governador Rui Costa recebeu uma missão de investidores chineses. O encontro ocorreu no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Aos orientais, segundo informa, apresentou projetos como a Ponte Salvador-Itaparica e o Complexo Intermodal Porto Sul, além de oportunidades na construção (e exploração) de aeroportos.

Os chineses já sinalizaram com investimentos na agropecuária na região oeste do Estado. O foco dos chineses neste setor da economia é na obtenção de matéria-prima. Também na mesma região, os orientais projetam investimentos em minérios, segundo Rui. A vinda da missão chinesa à Bahia está entre os assuntos do Digaí, Governador desta semana. Ouça o programa:

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ed ferreiraEd Ferreira | Photossintese

Os herdeiros do cacau, que mal conhece seus marcos divisórios, sempre afetaram a Mata Atlântica com derrubadas para formar pastagens, cacau, quando não com práticas maléficas

Nos próximos dias, a equipe da Fiol (Ferrovia de Integração Oeste-Leste) estará avançando no trecho 01 de Ilhéus, mais precisamente nas zonas  que  envolvem as Fazendas São Domingos, Theodolinda, Corumbá e São Pedro, na Rodovia Ilhéus -Uruçuca.

Enquanto meia dúzia de empresários do cacau, pseudos ambientalistas e parte da imprensa vendida alardeiam que o projeto Fiol é inviável, a obra ignora todas as armadilhas e continua a todo vapor.

Os herdeiros do cacau, que mal conhece seus marcos divisórios, sempre afetaram a Mata Atlântica com derrubadas para formar pastagens, cacau, quando não com práticas maléficas, a exemplo do uso indiscriminado do antigo BHC, o qual dizimou centenas de espécies de animais e deixou muitos trabalhadores com vestígios de câncer.

“Não se pode fazer omelete sem quebrar os ovos” é ditado popular que se encaixa perfeitamente nos reclames de alguns empresários que alegam os estragos que a Fiol faz ao construir o leito da ferrovia. Nada que não possa ser reparado pela própria natureza.

Há ainda uma linha de equivocados que afirmam que a Fiol  e o Porto Sul são inviáveis! Esses com certeza não vivem na região ou não conhecem nada da realidade econômica do país.

Setores e pessoas que fazem uma oposição cega a um projeto tão interessante como este, certamente não pensam grande ou na melhoria regional. Olham apenas para seus umbigos. A grande maioria nem aqui vive, apenas recebeu de herança uma propriedade que produz cacau e se autodenomina fazendeiros quando, na verdade, não passam de empresários do cacau.

Outra mentira que alardeiam é que a ferrovia seria desviada para o Porto de Aratu. O tal porto está em seu limite e não há uma logística operacional que venha oferecer tranquilidade para o escoamento da produção do centro Oeste do Brasil.

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Jabes diz que novos governos devem priorizar saúde, educação e segurança (Foto Pimenta).
Jabes aponta prioridades.

O prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP), considerou a vitória da presidente Dilma Rousseff (PT) como essencial para “consolidar” obras como a Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) e o Porto Sul.
– O povo brasileiro teve a oportunidade de decidir entre dois caminhos. Preferi o da Presidenta Dilma, que representa a continuidade das obras estruturantes para o desenvolvimento de Ilhéus, além de um compromisso muito mais forte com os mais pobres – disse o gestor ilheense.
Para o prefeito, a reeleição da presidente também aponta para a necessidade de mais investimentos em áreas como saúde, educação e segurança pública. Essas prioridades também valem, na análise do prefeito, para os governos estaduais.

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Castro preside a Comissão Especial do Porto Sul
Castro preside a Comissão Especial do Porto Sul

Presidente da Comissão Especial do Porto Sul na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Augusto Castro (PSDB) comemorou a decisão do Ibama, que na sexta-feira (19) emitiu a Licença de Instalação do terminal portuário.
“O Ibama fez sua parte, esperamos que o Estado faça a sua”, cutuca o parlamentar oposicionista. Castro afirma que sempre cobrou agilidade na liberação do projeto, que sinaliza a possibilidade de criar 2 mil empregos diretos.
O deputado menciona reuniões que promoveu na Assembleia Legislativa, com a participação de representantes do governo estadual e da empresa Bahia Mineração (Bamin), parceira do projeto. Para ele, o Porto Sul será importante “para a recuperação da economia do sul da Bahia”.

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Há quem aposte contra ou duvide do Porto Sul, mas lá vai novidade fresquinha: empresa baiana, gigante mundial da construção, investiu grana alta na aquisição de áreas próximas ao acesso rodoviário projeto do intermodal estimado em R$ 6,5 bilhões.
A negociação envolve duas propriedades em São José, povoado ilheense, e está praticamente sacramentada.
O Porto Sul, aliás, depende apenas do envio da análise de informações complementares para o ok (ou não) do Ibama. Elas foram solicitadas pelo órgão ambiental ao governo baiano na semana passada. A previsão era de que a licença de instalação saísse até o último dia 29.  Pode sair a qualquer momento, a depender da análise do Ibama.

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Projeto do Porto Sul prevê mais de R$ 2,5 milhões em investimentos (Reprodução).
Projeto do Porto Sul prevê mais de R$ 2,5 milhões em investimentos (Reprodução).

EM PRIMEIRA MÃO
A licença de instalação do Porto Sul pode sair pelos próximos dez dias, conforme apurado por este blog. A licença é o último passo para que tanto o governo como a Bahia Mineração (Bamin) possam dar início à obra em Aritaguá, na zona norte de Ilhéus. Num cenário mais “pessimista’, a licença não deve ultrapassar setembro, o que depende também de contestações do Ministério Público Federal.
Até agora, o Ibama já havia emitido sinal da viabilidade do porto ao emitir a licença prévia em 2012, revalidando-a em março deste ano. O Porto Sul é parte de um complexo integrada à Ferrovia Oeste-Leste (Fiol), já em construção e com previsão de conclusão do primeiro trecho (Ilhéus-Caetité) até 2015, e um aeroporto internacional. O projeto inicial prevê terminais de uso do Estado e da Bamin, mas é possível que haja apenas o da empresa de mineração.
O coordenador de Acompanhamento de Políticas de Infraestrutura da Casa Civil da Bahia, Eracy Lafuentes, foi procurado pelo PIMENTA. O assessor do governo não pôde retornar a ligação porque se encontrava em reunião. Dentro do governo há um cuidado para que o tema licença do Porto Sul seja tratado somente quando houver a concessão por parte do Ibama.

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Geraldo: centro de logística em Itabuna.
Geraldo: centro de logística em Itabuna.

A implantação do Centro de Logística do Complexo Porto Sul em Itabuna está sendo defendida pelo deputado federal Geraldo Simões (PT).
O complexo intermodal demanda investimentos superiores a R$ 6,5 bilhões e inclui Porto Sul, Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e um novo aeroporto na região da Ceplac, em Ilhéus.
A localização privilegiada de Itabuna e sua consolidação como polo comercial e de prestação de serviços, na opinião de Geraldo, justificam a instalação do Centro de Logística em Itabuna. O centro atrairá empresas que darão suporte ao porto, à ferrovia e ao aeroporto.
– Vamos trabalhar no Congresso Nacional para garantir que Itabuna receba o Centro de Logística, que vai gerar empregos e impulsionar a economia – disse o deputado.

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Rui: licença prévia revalidada.
Rui: licença prévia revalidada.

O Ibama revalidou a licença prévia para construção do Porto Sul na zona norte de Ilhéus, segundo o secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa, que reafirma a importância da obra para o desenvolvimento do sul da Bahia. O Porto Sul mais as obras da ferrovia Oeste-Leste e o aeroporto internacional de Ilhéus são considerados as maiores obras na área de logística da história da Bahia.
Após a licença prévia do Porto Sul, o próximo passo é atender a 38 programas básicos para que o empreendimento obtenha a licença definitiva e possa iniciar as obras de construção dos terminais e do porto off-shore, num investimento estimado em, aproximadamente, R$ 2,5 bilhões.