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Fonte do PPS acaba de informar ao PIMENTA que o ex-presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Clóvis Loiola, foi expulso do partido nesta manhã. A expulsão foi recomendada pelo Conselho de Ética da legenda, que apontou conduta indevida do filiado.

Loiola teve o nome arrolado entre os envolvidos nos desvios de mais de R$ 1 milhão da Câmara de Vereadores, além de ter entrado em choque com o diretório municipal do PPS em diversas ocasiões.

Outro vereador do partido que está na berlinda é Raimundo Pólvora, mas para ele o PPS estuda uma medida mais branda.

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O vereador Clovis Loiola (PPS) já foi comunicado da abertura de processo de expulsão do PPS. Ele terá até o dia 17 para apresentar a sua defesa à Comissão de Ética do diretório municipal. A defesa poderá ser oral ou escrita.

Depois de julgado pela Comissão de Ética do PPS, Loiola será julgado pelo diretório em votação que exige quórum simples. Ou seja, ele precisará ter metade dos votos mais um para continuar no partido. Do contrário, é rua.

Loiola é investigado por sua participação no esquema que desviou, pelo menos, R$ 1 milhão dos cofres da Câmara de Vereadores, no processo que ficou conhecido como “Loiolagate”.
Caso seja expulso pelo diretório itabunense, Loiola ainda poderá recorrer à Executiva Estadual, mas a sua situação em Salvador, apurou o PIMENTA, é pior do que em Itabuna.

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Loiola, à esquerda: expulsão do PPS.

O presidente da Câmara de Itabuna, Clovis Loiola, foi expulso do PPS em decisão tomada pelo diretório local da legenda. Loiola é acusado de infidelidade partidária e por desvio ético na presidência do legislativo itabunense. Quem anunciou a expulsão de Loiola foi a presidente do PPS em Itabuna, Mariana Alcântara, informa o repórter Fábio Luciano. A decisão ainda careceria de ratificação por parte da Estadual do partido.
Loiola foi julgado por apoiar a candidatura a deputado estadual de um tucano, Augusto Castro, quando a legenda, no sul da Bahia, defendia a candidatura de César Brandão, do PPS. Outro porém: o relatório da Comissão Especial de Inquérito (CEI) que investigou denúncias de corrupção na Câmara apontou “malfeitos” de Loiola.
Dentre as traquinagens de Loiola no cargo de presidente, estão envolvimento na tomada irregular de empréstimos consignados e viagens dele e a esposa, Poliana Barreto, custeadas pelos cofres públicos. O próximo alvo do diretório é o vereador Raimundo Pólvora.
Às 12h31min – A presidenta do PPS itabunense, Mariana Alcântara, informou ao Diário Bahia que a expulsão de Loiola ainda não foi sacramentada. O vereador ainda terá prazo para defesa.

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Flagrado pela Comissão Especial de Inquérito (CEI) em “malfeitos” que detonaram as finanças da Câmara, Clovis Loiola (PPS) avisa que vai atirar “farinha” no ventilador. Promete divulgar quanto cada vereador mordia “por fora” com as verbas de gabinete. Ele não quer chafurdar na lama sozinho. A estratégia camicase tem a ver também com o seu atual momento. Em privado, Loiola é visto chorando, mas ensaia um discurso de vítima.

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Loiola: um sustinho.

As presenças de um oficial de Justiça e de policiais militares na Câmara de Vereadores de Itabuna, hoje à tarde, quase provocam um piripaque tanto no presidente do legislativo, Clóvis Loiola (PPS), quanto no diretor-administrativo, Antônio Carrero.
Loiola se negou a receber o serventuário e a força policial, que cumpriam mandado de busca e apreensão de documentos. Quando ambos passaram pela recepção, os comentários davam conta de que estavam ali para efetivar mandados ligados a casos de pedofilia e corrupção. O boato foi tomado como verdade e deixou o presidente “amarelo”.
Coube à secretária parlamentar e advogada Margarete Brandão acalmá-lo. Explicou a missão da Justiça. Loiola, no entanto, mostrou-se renitente – até descrente! – e custou a decifrar o que dizia o ofício.
No mesmo instante, recorreu a Octaviano Burgos, diretor-administrativo financeiro da Emasa, filho do secretário Carlos Burgos e, agora, tido como consultor jurídico oficioso do presidente do legislativo.
– Que é isso aqui, Octaviano? – perguntou o presidente, apontando para o mandado.
Após as explicações do consultor, Loiola ficou mais calminho e permitiu que o oficial levasse documentos para juntada a um processo contra o ex-vereador Adilson José, acusado de agressão contra um colega, o corretor imobiliário Paulo Luna.
Foi por pouco, hein?

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Marco Wense
A eleição de Jaques Wagner para o Palácio de Ondina, derrotando o governador Paulo Souto, candidato à reeleição pelo então Partido da Frente Liberal, o “saudoso” PFL, provocou uma reviravolta no cenário político.
Muitos prefeitos, carlistas de carteirinha, viraram Wagner desde criancinha. Alguns, no maior cinismo do mundo, disseram até que votaram no petista, que terminou liquidando a fatura logo no primeiro turno.
Com a vitória de Wagner, o PT pós-eleição só não ficou abarrotado de chefes de Executivo porque é o PT. Se abrisse a porta para qualquer um, o petismo estaria inchado, desfigurado e deformado.
Com receio de passar por um inevitável constrangimento, recebendo um “não” avermelhado como resposta para um pedido de filiação, os alcaides, de olho na sobrevivência política, procuraram o PMDB de Geddel Vieira Lima.
No PMDB, os gestores públicos estariam bem próximos do candidato eleito, já que a legenda, além de ter um peemedebista como vice-governador, seria contemplada com importantes cargos no primeiro escalão.
O PFL, atrás de uma nova roupagem, se transformou no DEM. Hoje, os democratas dão graças a Deus que ainda controlam 44 prefeituras. O PMDB, por sua vez, diz que comanda 116 Centros Administrativos.
Ao romper com o governador Wagner, o ex-ministro Geddel começa a sentir na própria pele o pragmatismo inerente ao peemedebismo. A debandada de prefeitos do PMDB para a campanha do candidato do PT é cada vez mais intensa e escancarada.
O ex-conselheiro do TCM, Otto Alencar, candidato a vice-governador na chapa da reeleição, com o intuito de jogar mais lenha na fogueira da infidelidade partidária, acredita ter arregimentado 100 prefeitos para Wagner.
É evidente que a debandada para o lado de Wagner não é porque sua barba é branquinha como a de Papai Noel. Toda essa corrida em direção ao petista é fruto da possibilidade de uma vitória no primeiro round.
Uma coisa é certa: o pragmatismo do PMDB continua fazendo bons alunos. O feitiço vira contra o feiticeiro. A criatura contra o criador. Ninguém quer ficar de fora das benesses do poder.
PÉSSIMO EXEMPLO
George Gurgel apoia a decisão do Partido Popular Socialista de Ilhéus (PPS) de colocar a legenda a serviço de Augusto Castro, candidato do PSDB a deputado estadual.
Se Gurgel fosse um simples filiado do PPS, tudo passaria despercebido. Ninguém, muito menos a imprensa, especificamente os analistas políticos, estaria comentando sobre um tal de Gurgel e sua preferência política.
O Gurgel, no entanto, não é, digamos, um Gurgel qualquer. Um simples filiado do PPS. O Gurgel é o presidente estadual da legenda. É a maior autoridade do PPS na Bahia.
Mas o Gurgel, dando uma explícita demonstração de que outros interesses estão acima do PPS, resolveu ficar do lado do diretório municipal em detrimento do ex-vereador César Brandão, candidato do partido ao parlamento.
Um presidente que detona uma candidatura do próprio partido e empurra a legenda para apoiar um candidato de outra agremiação partidária é “persona non grata”. Não tem mais condições de presidir o PPS.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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O vereador Ricardo Bacelar (PSB) dia desses repreendeu o irmão e colega de legislatura, Clóvis Loiola (PPS), por ter empregado em vão o nome de Deus (relembre). Alguns até perguntaram se o nobre era evangélico. Parece que a imagem abaixo não deixa dúvida. Neste feriadão da Independência, Bacelar foi batizado. É o novo fiel do rebanho do pastor Messias, da Igreja Efraim. O batismo ocorreu na terça, às 10h.
A assessoria do vereador informa que Bacelar é evangélico há vários anos.

Atualizado às 22h

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TRAIÇÃO: PPS não deu a César o que deveria ser de César

O ex-vereador  César Brandão, candidato a deputado estadual pelo PPS, nunca se conformou com o posicionamento do correligionário Clóvis Loiola, presidente da Câmara de Itabuna, com relação à sua candidatura.
Loiola, há muito cerrou fileiras com o candidato a deputado estadual pelo PSDB, Augusto Castro. Por isso, era ameaçado com uma ação por infidelidade partidária. A presidente do diretório do PPS em Itabuna, Mariana Alcântara, falava em recorrer à executiva estadual.
Qual o quê… Foi o próprio George Gurgel, o presidente da executiva do PPS na Bahia, que veio à região na semana passada para sacramentar o apoio de Loiola e membros do PPS de Ilhéus a Augusto Castro. O anúncio, como informado aqui no Pimenta, terminou em troca de sopapos num restaurante na Terra da Gabriela.
Por alguns trocados para a campanha de Ed Brasil, candidato a federal, o PPS ilheense jogou a lealdade e a coerência partidária na lata do lixo, não dando a César o que seria seu por lógica e direito: o suporte do próprio partido. Entre a fidelidade e a conveniência, o PPS fez claramente a segunda opção.

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Na sexta-feira (20), vereadores diziam que se houver algum fiapinho que ligue o prefeito Capitão Azevedo às tentativas de exonerações em massa na Câmara, ele pode se preparar.
Um deles ligou para o secretário de Administração, Gilson Nascimento, e este negou participação do governo municipal na ação mal calculada.
Azevedo não teria intenções saneadoras em relação à Câmara. Longe disso, quer criar turbulência para governar em mar (ainda) mais calmo.
Fato é que o primeiro-secretário, Roberto de Souza, está convicto de que a presença ostensiva de guardas municipais na Câmara, na última sexta, não foi algo pensado pelo presidente da Casa, Clóvis Loiola. Teria dedo do governo. Está de butuca.
O mar vai pegar fogo. Quem ficar de camarote talvez coma peixe frito.

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Loiola sumiu do mapa, após ser agredido

Foi espetáculo para todo mundo ver. O presidente da Câmara de Itabuna, Clóvis Loiola (PPS), e o sobrinho, de prenome Adriano, trocaram amabilidades logo cedo, na porta da casa do vereador, no bairro Santa Inês.
As cenas de telecath teriam sido motivadas por acordos firmados e não honrados por Loiola. O vereador ainda teria pedido votos para um candidato a deputado estadual, o que desagradou o sobrinho.
A vizinhança ficou horrorizada com as cenas. O vereador foi procurado para comentar a situação, mas não estava em casa nem atendeu às ligações nos dois celulares disponíveis.

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) indeferiu o pedido de registro de candidatura de César Brandão (PPS), por perda de prazo para desincompatilização do cargo de servidor público. O ex-vereador itabunense disputa uma vaga à Assembleia Legislativa da Bahia. É mais um duro golpe nas pretensões do político, que pode recorrer da decisão do pleno do TRE.
Às 16hh10min – Militão Paiva, da asessoria do candidato, informa que César já está encaminhando documento que comprova ter se desincompatibilizado, em tempo hábil, do cargo de professor da rede estadual.
De acordo com Militão, o pedido foi apresentado no dia 1º de julho, mas a Direc 7 gerou protocolo com com atraso superior a 48 horas. “Infelizmente, é a burocracia do sistema”. A análise dos documentos será feita pelo TRE já nesta segunda-feira, 9.

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Loiola quer "salvo-conduto" para sair do PPS

A vereadora itabunense Rose Castro conseguiu recentemente o aval da justiça para deixar o PR, sem correr o risco de uma ação por infidelidade partidária. O advogado da política alegou que ela era discriminada dentro da própria legenda.
O argumento e a estratégia animaram o presidente da Câmara de Itabuna, Clóvis Loiola. Segundo o blog Políticos do Sul da Bahia, ele está interessado em utilizar-se do mesmo advogado da colega para escapulir do PPS.
Loiola tem uma relação complicada com a presidente do partido, Mariana Alcântara. Que piorou quando o vereador, sem autorização da legenda, decidiu apoiar a eleição do administrador Augusto Castro (PSDB), por sinal irmão da vereadora, para deputado estadual.

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Loiola: Conselho de Ética.

Considerado infiel, o vereador Clóvis Loiola será acionado pelo Conselho de Ética do diretório estadual do seu partido, o PPS.
O político e presidente da Câmara Municipal de Itabuna insiste em não explicar a sua posição eleitoral ao diretório itabunense da legenda. Apesar do PPS possuir candidato à Assembleia Legislativa, o ex-vereador César Brandão, Loiola decidiu apoiar o tucano Augusto Castro.
A presidenta do diretório, Mariana Alcântara, disse que entregou o caso ao Conselho de Ética por não conseguir falar com o vereador. Mariana confidenciou ter recebido muitas pressões por conta da infidelidade de Loiola. Decidiu, então, passar a bola ao diretório estadual, em Salvador.
A psicóloga acredita que o presidente da Câmara anda a brincar de esconde-esconde, pois não o encontra nas várias vezes que vai ao legislativo com o intuito de encontrá-lo. Pela vontade explicitada por Mariana, Loiola seria expulso do PPS. A decisão está nas mãos do diretório estadual.

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Em 2002, Lula teve vitória apertada em Itabuna

Jutahy: premissa falsa.

A principal figura do PSDB na Bahia, o deputado federal Jutahy Júnior, partiu de premissa falsa para dizer que acredita numa vitória histórica do presidenciável José Serra em outubro, diante da petista Dilma Rousseff.
Na entrevista que concedeu ao Trombone (veja aqui), Jutahy afirmou: “Tenho convicção da vitória de Serra na disputa presidencial, inclusive em Itabuna, como ocorreu em 2002, no segundo turno, contra Lula”.
Caso a história se repita, a vitória será de outro candidato. É que em 2002 o tucano foi derrotado em Itabuna pelo atual presidente da República tanto no primeiro quanto no segundo turno: Lula obteve 48.145 votos e Serra ficou com 44.055 votos no embate direto, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Quando considerado o primeiro turno, Lula obteve 34.827 votos e Serra, em quarto, registrou 10.226 votos. O segundo mais votado naquela peleja de 2002 no primeiro turno em Tabocas City foi Ciro Gomes. À época no PPS e apoiado por Fernando Gomes, o ex-governador cearense teve aqui 23.195 votos. O terceiro foi Garotinho, então no PSB, com 21.439.
Reconheça-se, no entanto, que há oito anos Itabuna era governado pelo deputado federal Geraldo Simões. O resultado do segundo turno, quando Serra quase bate Lula no município, deixou GS com a imagem arranhada. Serra teve o apoio do ex-prefeito Fernando Gomes.
O presidenciável tucano ficou a pouco mais de 4 mil votos do atual presidente da República, mesmo não tendo a mínima estrutura de campanha em “Tabocas”. Simbolicamente, foi uma vitória. Mas como a urna só admite a frieza dos números, o “Barbudinho” saiu vencedor em Itabuna e no plano nacional. Tornou-se o presidentente.
Leia sobre a visita de Serra ao sul da Bahia:

500 PESSOAS RECEPCIONAM SERRA EM ITABUNA

SERRA DIZ QUE É FAVORÁVEL À ZPE EM ILHÉUS

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Marco Wense

Wagner e Geraldo: relação mudou.

O relacionamento político do governador Jaques Wagner com o ex-prefeito de Itabuna, Geraldo Simões, vice-líder do PT na Câmara dos Deputados, não é mais o mesmo. Aquela proximidade de GS com o mandatário-mor da Bahia é coisa do passado.
O início do esfriamento começou com a candidatura de Juçara Feitosa na última sucessão municipal. O governador queria o próprio Geraldo como candidato. Deu no que deu: uma acachapante vitória – mais de 12 mil votos de frente – do Capitão Azevedo (DEM).
Depois, o ex-alcaide embirrou com o nome do senador César Borges para compor a chapa majoritária situacionista. Como não bastasse, liderou o movimento a favor de Waldir Pires como candidato ao Senado da República em detrimento de Walter Pinheiro.
Qual será o próximo aborrecimento do governador Jaques Wagner com Geraldo Simões? Tem gente apostando em Miralva Moitinho, que preside o diretório municipal do PT, como pré-candidata a prefeita de Itabuna na sucessão de 2012.
FIDELIDADE
Loiola, o infiel.

Como sempre acontece no período eleitoral, volta à tona a discussão sobre a reforma política. Depois da eleição, o assunto é esquecido, já que não interessa aos senhores políticos, aos senhores “homens públicos”.
Tem também o lado hilariante da reforma, o famoso jeitinho brasileiro. Acabam de inventar a tal da fidelidade “enviesada”. Ou seja, não há infidelidade se um parlamentar de um partido apoiar um candidato de outra agremiação partidária, desde que façam parte da mesma coligação.
Tem até a fidelidade “enviesada” no plano nacional. Clóvis Loyola, presidente da Câmara de Vereadores, vai votar em Augusto Castro (PSDB), candidato a deputado estadual, em detrimento do companheiro de partido, o também candidato César Brandão (PPS).
Como argumento, o edil, nobre representante do povo, diz que o PPS, junto com o DEM, faz parte da coligação do candidato à presidência da República, o tucano José Serra.
Pois é. Fidelidade partidária enviesada. Esses políticos, hein!
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.