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Enquanto o PSDB e o DEM brigam entre si, parece que as coisas andam muito bem na ala geddelista da disputa eleitoral. Cinco partidos do arco de aliança da candidatura de Geddel Vieira Lima praticamente fecharam colicação para a disputa à Assembleia Legislativa. PTdoB, PMN, PSDC, PPS e PRP vão se coligar e esperam eleger, no mínimo, seis deputados para a próxima legislatura. Mas muitos dos que estão na aliança não vão trabalhar com o mesmo candidato a governador…

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Geddel sem PPS?

Uma queda de braço entre o comando estadual do PPS e o diretório nacional da legenda pode provocar um revés na aliança do partido com o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), pré-candidato a governador da Bahia.

O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, não aceita que o seu partido dê apoio à candidatura de Geddel, pois este será palanque para a candidatura presidencial da ex-ministra Dilma Roussef (PT). Nacionalmente, a legenda marchará com José Serra, do PSDB.

Sobre o apoio a Geddel, Freire teria sido taxativo, em conversa com Virgílio Pacheco, do PPS baiano:

– Em hipótese alguma, essa situação vingará na Bahia.

Em votação ocorrida em Salvador, no dia 17, o diretório estadual decidiu pelo apoio ao peemedebista por 28 votos a 2. Virgílio defende que o PPS apoie a candidatura do democrata Paulo Souto, que está com Serra.

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O PPS baiano poderá sofrer intervenção por conta do apoio declarado ao peemedebista Geddel Vieira Lima. De acordo com Antônio Daltro e o vereador Virgílio Pacheco, de Salvador, o presidente nacional da sigla, Roberto Freire, teria acenado com essa possibilidade.

A intervenção ocorreria porque a direção estadual não respeitou a decisão da executiva nacional em não coligar com o PT ou partidos do espectro governista e que seja palanque da candidatura Dilma Rousseff, já que, no plano nacional, o PPS está fechado com o tucano José Serra.

Vai dar pano pra manga.

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Em menos de uma semana, o ex-ministro Geddel Vieira Lima conseguiu ampliar o arco de alianças na sua tentativa de ser governador da Bahia. Depois de fechar com o PR no último domingo, o peemedebista sacramentou o apoio do PPS neste sábado, 17.

O apoio foi decidido no voto, em Salvador: 28 a 2. O caminho natural do PPS seria marchar com Paulo Souto, seguindo a aliança nacional. Como seria quase impossível este fechamento por aqui, acabou se definindo por Geddel.

Mais interessante é que foi o peemedebista quem deixou o PPS “nanico” na Bahia. Em 2006, o PPS elegeu dois deputados federais (Raymundo Veloso e Colbert Martins). Os dois parlamentares acabaram traindo a legenda socialista e pularam no colo peemedebista. Coisas da política!

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Um verdadeiro milagre operou-se na noite desta quarta-feira (10), no plenário da Câmara de Vereadores. Durante a entrega da comenda Otaciana Pinto a 13 mulheres da comunidade, a presidente do PPS, Mariana Alcântara, foi chamada para ocupar assento à mesa e ficou pertinho dos correligionários, mas não “mui amigos”, Clóvis Loiola e Raimundo Pólvora.

Os vereadores do PPS entraram na mira da presidente, depois de ter exonerado assessores indicados pelo partido. Mariana já ameaçou expulsá-los, tanto da legenda quanto dos mandatos.

Pois graças à Dona Otaciana, os três se confraternizaram e eram só sorrisos na sessão solene. Com direito a foto.

Mariana entre Loiola e Pólvora. Sorrisos "para inglês ver"
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Marco Wense

Não há mais nenhum resquício de dúvida em relação ao posicionamento de George Gurgel, presidente estadual do Partido Popular Socialista (PPS), diante da sucessão do governador Jaques Wagner (PT).

O dirigente do PPS segue a cartilha do deputado federal Roberto Freire, que é o comandante nacional da legenda. O parlamentar, que já foi candidato a presidente da República, é mais antipetista do que qualquer democrata ou tucano.

Gurgel compartilha com a opinião de que Wagner pode ser reeleito já no primeiro turno. Diz Gurgel: “Para que não haja uma derrota acachapante, tem que haver um entendimento entre as forças contrárias”.

As forças contrárias são Geddel Vieira Lima, Paulo Souto, Antonio Imbassahy, ACM Neto e João Henrique. Depois ficam falando da panelinha do governador Jaques Wagner com César Borges e Otto Alencar.

E por falar em panelinha, o ministro Geddel quer explicações do governador Wagner sobre as alianças com Borges e Otto. O engraçado é que Geddel fez de tudo para ter os ex-aliados de ACM do seu lado.

VICE DE SERRA

Itamar, opção para o tucanato.

O DEM, envolvido com essa enxurrada de escândalos, perdeu a força para reivindicar um democrata como candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo tucano José Serra (PSDB).

A chapa puro sangue, com Serra e Aécio Neves, respectivamente governadores de São Paulo e Minas Gerais, tem o apoio de todos que fazem oposição ao governo Lula e a presidenciável Dilma Rousseff.

Descartando a possibilidade da chapa 100% tucana, com o DEM fora da disputa, o ex-presidente da República, Itamar Franco, filiado ao PPS, passa a ser a melhor opção do tucanato.

Marco Wense é articulista do Diário Bahia

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Nova crise no PPS. O partido entregará, ainda nesta segunda, 22, os cargos ocupados por dirigentes da legenda nos gabinetes dos vereadores itabunenses Clóvis Loiola e Raimundo Pólvora, num total de sete ‘boquinhas’.

A decisão é uma ‘reprimenda’ pelo fato dos vereadores terem exonerado três dos sete assessores indicados pelo partido. Os edis defendem-se alegando queda do repasse do duodécimo a partir de março. Os dirigentes não engoliram.

O partido estaria preparando terreno para um pedido de expulsão dos dois vereadores, segundo comenta-se nos bastidores. A manobra é arriscadíssima.

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Do Jornal Sport News

Pólvora, o "Mundinho Malvadeza"

Não convidem para o mesmo café da manhã o vereador Raimundo Pólvora e o ex, César Brandão, ambos do (PPS). Informações dão conta de que, com a possível queda no repasse do duodécimo para o Poder Legislativo, três cabeças rolaram na cota do gabinete do vereador Pólvora. Uma delas foi a de César Brandão que, segundo uma fonte, recebia quase 2 mil reais do gabinete por conta do partido.

Ontem, durante a sessão plenária que derrubou o veto do prefeito ao repasse do duodécimo, o vereador Ruy Machado chamava o colega Pólvora de “Raimundo Malvadeza”, uma alusão ao ex-senador ACM.

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O secretário geral do PPS, José de Alencar Nascimento, é o novo secretário municipal do Meio Ambiente de Ilhéus. A decisão foi tomada no final da tarde de hoje, após encontro entre representantes do partido e o prefeito Newton Lima.

Alencar é ex-funcionário da Telemar e foi a opção dada pelo partido para permenecer no bloco de sustentação ao governo Newton Lima. O ex-secretário Antônio Olímpio passa a responder pela presidência da Universidade Livre do Mar e da Mata (Maramata), selando definitivamente o acordo. O PPS fica onde está.

Leia mais no Jornal Bahia Online

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Uma guerra se desenrola no PPS itabunense para decidir quem vai disputar uma vaga na Assembleia Legislativa em 2010 pelo partido. O vereador e presidente da Câmara de Itabuna, Clóvis Loiola, aparece hoje como o ungido. Até o início dessa semana a direção do PPS garantia que a vez é do ex-vereador César Brandão.

A assessoria de Loiola vazou para a imprensa um documento com assinatura da presidente, Mariana Alcântara. Datado de ontem, o documento diz que Loiola “tem total apoio dos diretórios municipal e estadual” para a disputa de uma cadeira na Assembleia.

Por enquanto, Brandão parece estar perdendo a parada. Mas ainda falta rolar muita água por baixo dessa ponte.

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A presidente do PPS em Itabuna, Mariana Alcântara, afirmou há pouco, no programa Resenha da Cidade, da rádio Jornal, que os vereadores Clóvis Loiola e Raimundo Pólvora serão punidos caso votem contra a revogação do reajuste da tarifa de água.

Os vereadores terão que correr, se for o caso, pois os dois assinaram emenda da bancada governista que mantém o reajuste e prevê compensação ao consumidor de apenas 5 dos 25 dias nos quais o aumento esteve em vigor.

O abastecimento de água em Itabuna é feito pela Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). No dia 5 de junho, o governo publicou decreto reajustando a tarifa, que passou a vigorar no dia 1º de julho. Por lei municipal, o aumento só poderia valer, no mínimo, 30 dias após a publicação do decreto, o que não foi respeitado.

A Câmara de Vereadores, puxada por Roberto de Sousa (PR), foi para cima e exigiu a revogação do reajuste ilegal. O prefeito Capitão Azevedo e o presidente da Emasa, Alfredo Melo, optaram pela manutenção do decreto. O Capitão acionou a bancada e, através do líder de governo, Milton Gramacho (PRTB), fez com que nove dos vereadores assinassem emenda que autorizava a compensação ao consumidor de apenas 5 dos 25 dias de cobrança de tarifa ilegal.

Dentre as nove assinaturas, estão as de Raimundo Pólvora e Clóvis Loiola, ambos do PPS. E a presidente do diretório local, Mariana Alcântara, quer que os vereadores do partido voltem atrás, retirem as assinaturas e votem pelo que está estabelecido em lei. É, nada mais justo.

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O diretório itabunense do PPS realiza nesta quinta-feira (10), a partir das 19 horas, no Príncipe Hotel, um seminário com o tema “Combate à Dengue”. O evento contará com a participação do médico Antônio Daltro Moura, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.

A presidente do PPS, Mariana Alcântara, diz que a iniciativa se fundamenta na preocupação de que a dengue volte a fazer vítimas em Itabuna. “Isso pode acontecer se a população não adotar os cuidados necessários e se o poder público também não tomar as medidas preventivas”, observa.

Entre o final do ano passado e o início de 2009, Itabuna registrou mais de 13 mil casos de dengue, com oito mortes.