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O prefeito de Ibicuí, Marcos Galvão (PSD), afirmou nesta quarta-feira (24) que apoia a candidatura de Soane Galvão (PSB) a deputada estadual. Primos, eles lideraram uma caminhada no município do médio sudoeste baiano.

No ato, a primeira-dama e ex-secretária municipal de Ilhéus também recebeu apoio do vice-prefeito de Ibicuí, Salomão Cerqueira, da presidente da Câmara Municipal, Carolina Nascimento, e dos vereadores Júnior Lebre, Déi, Lon, Marcos Davi e Tatá.

Nascida em Itapetinga, Soane viveu parte da infância em Ibicuí. Segundo ela, foi a melhor época da sua vida. “Cada vez que venho, vejo que a cidade está cada vez melhor e isso me dá muito orgulho”, acrescentou, elogiando a gestão de Marcos.

Às 15h30min desta quinta-feira (25), Soane Galvão promoverá uma carreata em Ibicuí e, em seguida, um comício.

O prefeito Marcos Galvão
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A Prefeitura de Ibicuí informou hoje (5) que o prefeito Marcos Galvão (PSD) vai recorrer da decisão do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA), que rejeitou as contas de 2019 do mandatário, como informamos na última quarta-feira (3).

De acordo com a Prefeitura, a reprovação se deu  “única e exclusivamente” por causa das despesas com pessoal, que ultrapassam o limite de 54% da receita corrente líquida do município.

“Ocorre que há um limite estabelecido de 54% da Receita Corrente Líquida de cada ano para as despesas com pessoal (servidores), porém vale ressaltar que, apesar de todos os esforços para a diminuição desses gastos com pessoal, chegamos a 54,73%, bem próximos de atingir os 54%, pois quando assumimos a gestão, já recebemos com índices altíssimos, acima de 60%”, informa a nota divulgada pelo governo.

A decisão da Corte, segundo o texto da Prefeitura, poderá ser revertida, pois “existem gastos que foram computados como despesas com pessoal que podem ser excluídos” dessa conta.

A nota diz ainda que o prefeito cumpriu todas as outras obrigações constitucionais, inclusive as de investimento em saúde e educação. Também alega que a falta de argumentação presencial, durante a sessão do TCM, prejudicou a defesa do mandatário.

O texto do governo não abordou a suspeita de irregularidades em processos licitatórios apontada pelo tribunal.