Moradora pede limpeza de praça antes do Ano Novo
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A pracinha do Paraguai, comunidade do bairro Nelson Costa, em Ilhéus, foi completamente tomada por um vazamento de esgoto. Um vídeo, que viralizou nas redes sociais, mostra a situação do espaço público, com a água suja contaminando todo o ambiente.

Na gravação, uma mulher se dirige ao prefeito Mário Alexandre (PSD) e explica a origem do problema. “Essa aqui é a pracinha do Paraguai. Debaixo dessa pracinha, tem um esgoto. E, finalmente, esse esgoto pocou, explodiu, está isso aqui”, diz.

Ainda se dirigindo a Marão, ela pergunta se é possível considerar normal que uma praça seja tomada por esgoto, impedindo que o espaço público acolha as confraternizações típicas do final de ano. “Isso é muita falta de respeito com as pessoas e com os moradores da região, meu senhor prefeito!”, lamenta. Também cobra, em tom de desabafo, a limpeza da praça antes do Ano Novo.

De acordo com outra moradora do local, autora das imagens, a Embasa já foi acionada, mas o problema persiste. Assista ao vídeo.

Adélia Pinheiro comenta escolha de cerimonial ilheense || Reprodução/Instagram
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A secretária da Educação da Bahia, Adélia Pinheiro, comentou a escolha do cerimonial da Prefeitura de Ilhéus de não convidá-la para hastear a bandeira do estado na solenidade que abriu as comemorações do aniversário do município. O escolhido foi o secretário estadual de Cultura, Bruno Monteiro.

Há quem tenha visto, ali, descortesia do grupo político do prefeito Mário Alexandre em relação a Adélia, que morou a maior parte da vida na cidade, exerceu dois mandatos de reitora na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e tem o nome ventilado como possível candidata a prefeita em 2024 (relembre). A secretária diz ter outra interpretação sobre o episódio, vendo-o como gesto de acolhimento ao colega de secretariado.

– Nós estávamos, eu e o secretário Bruno Monteiro, no honroso lugar de representar o nosso governador Jerônimo Rodrigues. Eu, como cidadã ilheense, como nascida em Itabuna, compreendo que todas as pessoas da nossa cidade são extremamente corteses. Então, eu vi aquele momento como um gesto de acolhimento do nosso prefeito, chamando o secretário Bruno Monteiro para fazer o hasteamento da bandeira – disse Adélia Pinheiro ao PIMENTA, nesta segunda-feira (3), em Ilhéus, onde acompanhou Jerônimo Rodrigues e o presidente Lula em solenidade da Bamin.

Felipe Madureira, Mário Alexandre e José Lavigne || Foto Prefeitura de Ilhéus
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A Prefeitura de Ilhéus e a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A (Embasa) firmaram aditivo contratual para expandir a rede de saneamento básico do município. O ato aconteceu nesta terça-feira (21), no Centro Administrativo da Conquista, com a presença do prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), Felipe Madureira, gerente regional da Embasa, e José Lavigne, analista de saneamento da empresa.

O novo acordo garante investimentos de R$ 119 milhões e vai beneficiar as zonas urbana e rural. No total, as obras do sistema de saneamento do município custarão R$ 229 milhões, informa a Prefeitura.

A primeira etapa das intervenções foi entregue em agosto de 2020 pelo governador Rui Costa (relembre). A previsão é de que município tenha 80% das residências com acesso à rede de esgoto e à água tratada até 2022.

"Aqui não é pista de corrida", diz prefeito, que solicitou instalação de aparelhos à Seinfra; confira o vídeo do anúncio || Fonte Instagram/Reprodução
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O prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), solicitou a instalação de radares eletrônicos, os famigerados “pardais”, no trecho duplicado da BA-001 na zona sul de Ilhéus. Segundo o prefeito, a demanda foi levada ao secretário de Infraestrutura da Bahia, Marcus Cavalcante.

O objetivo da medida é diminuir o número de acidentes naquela região, que se tornaram frequentes nos últimos meses. “Aqui não é pista de corrida”, disse o prefeito, em vídeo gravado à beira da rodovia e publicado sábado (17) nas redes sociais. Assista.

Prefeito empossou novo comandante nesta terça-feira (6)
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O prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), empossou o novo comandante da Guarda Civil Municipal de Ilhéus, Rosivaldo Oliveira dos Santos, que substitui Leonardo Bandeira.

A cerimônia aconteceu nesta terça-feira (6), na área aberta do Centro Administrativo, no Alto da Conquista. O ato teve a presença da primeira-dama Soane Galvão e do vice-prefeito Bebeto Galvão (PSB), além de secretários municipais.

Eleito no mês passado, Rosivaldo iniciou hoje o mandato de dois anos no comando dos guardas civis do município.

O antigo Palácio Episcopal de Ilhéus, erguido em 1928, é uma das construções citadas em ofício do presidente do IGHI
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O presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus (IHGI), Euzner Teles, por meio de ofício enviado nesta sexta-feira (19) à Prefeitura, solicita que o prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), garanta efetividade à legislação que protege o patrimônio histórico e cultural do município.

Ofício enviado ao prefeito também cita desabamento da marquise do antigo prédio da Marinha Mercante, assunto destacado pelo Jornal da Manhã || Imagens da TV Bahia

O texto cita o desabamento de parte da fachada do antigo prédio da Marinha Mercante, ao lado da Praça Coronel Pessoa, no Centro. O incidente aconteceu no dia 20 de janeiro de 2021. O episódio, diz o texto do ofício, “leva-nos a acentuar apelo sobre a necessidade urgente de restauração, recuperação e reutilização dos prédios que compõem o sítio histórico cultural da cidade”.

PRÉDIOS HISTÓRICOS

O presidente do IHGI cita imóveis que devem ser contemplados por uma política de preservação, a exemplo da Casa de Jorge Amado, o antigo prédio da Marinha Mercante, o Palácio Episcopal, o General Osório (Biblioteca Adonias Filho) e a sede União Protetora dos Artistas e Operários de Ilhéus, localizada na Avenida 2 de Julho.

Imagem de arquivo do antigo Colégio General Osório, atual Biblioteca Adonias Filho
O presidente do IHGI, Euzner Teles

O resgate desse patrimônio deve mobilizar esforço de comunicação social sobre a sua relevância para a identidade e o sentido de pertencimento do ilheense, afirma Euzner Teles.

No ofício, ele também reconhece as dificuldades da situação atual, no meio da pandemia de Covid-19, mas ressalta que ignorar a preservação do patrimônio histórico de Ilhéus seria uma afronta ao aparato jurídico que regula a política cultural do país e “um desrespeito, de todos nós, às gerações futuras”.

Segundo Euzner, o que está em jogo é a perpetuação da história e da “nossa própria identidade”.

Leia o documento aqui.

Em entrevista, Nazal avalia a possibilidade da saída de Inema e Pimenteira dos limites territoriais de Ilhéus - ideia aventada pelo prefeito - como sinal de desprezo
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O ex-vice-prefeito José Nazal (Rede) avalia que o prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), trata Inema e Pimenteira como se esses distritos, situados longe da sede do município, fossem um estorvo para a administração de Ilhéus.

Emitiu a opinião ao comentar notícia, veiculada pelo Jornal do Radialista, de que o prefeito levantou a possibilidade de doar Inema e Pimenteira aos municípios de Coaraci e Itajuípe, respectivamente.

Nazal concedeu entrevista ao PIMENTA e fez uma retrospectiva do período à frente da extinta Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável (Seplandes), entre janeiro de 2017 e 30 abril de 2018, quando rompeu a aliança política com Mário Alexandre.

Numa manifestação rara feita à época, o Ministério Público do Estado da Bahia, por meio do promotor de Justiça Paulo Eduardo Sampaio Figueiredo, afirmou que a saída do então vice-prefeito da secretaria provocou “grande sentimento de perda“. A nota pública da 11ª Promotoria de Justiça de Ilhéus reservou a mesma deferência ao ex-superintendente de Meio Ambiente, o jornalista Emílio Gusmão, que deixou o governo junto com Nazal.

Com 64 anos, Nazal é fotógrafo, memorialista e atua há quatro décadas na vida pública da terra que conhece como poucos. É dele o livro Minha Ilhéus, que percorre a memória da cidade com fotografias produzidas ao longo do século passado.

Questionado sobre os desafios de Ilhéus para melhorar a qualidade de vida da sua população, apontou as grandes tarefas que o município precisa executar na área de planejamento urbano, mas preferiu não estabelecer hierarquia entre elas.

No fim da entrevista, também avaliou o desempenho das três esferas de governo na gestão da pandemia de Covid-19. Leia.

BLOG PIMENTA – Como avalia o período à frente da Seplandes?

José Nazal Pacheco Soub – Nós conseguimos impor um ritmo satisfatório, respeitando as decisões do Conselho do Meio Ambiente. Não tentamos controlar o conselho. A gente fez a limpeza de totens pela Avenida e outdoors das ruas. Aplicamos critérios técnicos na análise dos projetos. Às vezes a pessoa dizia: “Você está atrapalhando”. Atrapalhando nada. O cara vem todo errado e quer que libere errado. Teve uma vez o caso de uma marmoraria. A pessoa reclamava que o projeto “tinha seis meses que não anda”. Fui pessoalmente ao setor. Já tinha três meses que a secretaria tinha mandado um e-mail à pessoa [responsável pela empresa] e não recebia resposta. Também fizemos trabalho de fiscalização intensa. Demos um curso de poda. A gente fez alguns TACs [Termos de Ajustamento de Conduta] e conseguiu equipar a secretaria. Deixamos um projeto, que foi depois feito com um convênio com a Universidade Federal do Sul da Bahia, para fazer o inventário arbóreo da cidade. Conseguimos fazer, com recurso de um TAC, um termo de referência para fazer o plano de manejo do Parque da Boa Esperança. Tentamos liberar o recurso da Valec para o parque e não conseguimos. Teve umas atrapalhações lá que impediram. Trabalhamos de forma tranquila, de frente. Teve a questão da usina [de asfalto do município], que foi uma polêmica danada e continua errada. Você exige licença dos outros e não cumpre, não faz sua parte?

Em janeiro de 2021, o Jornal do Radialista informou que o prefeito tem a intenção de convocar plebiscito para doar os territórios de Inema e Pimenteira. Isso avançou?

Não pode ser uma ação do prefeito. Essa questão de limites [territoriais entre municípios] é com a Assembleia [Legislativa do Estado], que tem regras para isso. Não é uma coisa simples como o prefeito quer. Ele, simplesmente, na minha opinião, está dizendo que Inema e Pimenteira são um estorvo para o município.

Ele manifestou mesmo essa intenção?

Ele disse numa entrevista em Itabuna, numa rádio em Itabuna.

Numa entrevista de 2017 para o Blog do Gusmão, o senhor disse que o acúmulo de pequenas coisas e pendências do cotidiano administrativo atrapalhavam a missão de lidar com os grandes desafios do município. Quais são os maiores desafios em Ilhéus?

É difícil elencar de forma hierarquizada, dizendo qual é o mais importante e urgente. Teria que fazer uma consulta pública ampla. A gente pode elencar sem hierarquizar. Por exemplo, a habitação. Agora que o governo tá fazendo. O governo não. A Bamin está fazendo agora um plano [municipal] de habitação para o município. Fizeram as audiências agora. Para mim, foram muito fracas. Não teve divulgação. Fizeram para cumprir tabela. Chamaram algumas pessoas, me chamaram, eu fui, mas deveria ter tido uma divulgação ampla, inclusive para o interior. Outro grande problema é que nós não temos plano municipal de saneamento básico. A gente não tem previsão, a gente não tem estudo, a gente não tem prognóstico da demanda por água que haverá daqui para frente, inclusive com esse boom de grandes empreendimentos da construção civil e empreendimentos como o Porto Sul. Outro problema: a gente tem diversos bairros do município sem regularização fundiária, uma parte do Pontal, Salobrinho, Vila Lídia, parte da Conquista e outros lugares da cidade e do campo. Também falta uma revisão dos núcleos das Secretarias de Educação, de Saúde e de Assistência Social no campo. Ilhéus não tem plano de mobilidade urbana…

Consegue dimensionar a responsabilidade de cada uma das três esferas de governo na gestão da pandemia?

Olha, esse governo federal é difícil de avaliar, porque pode parecer uma coisa passional por eu não ser simpático ao presidente, às suas decisões e aos seus atos. Pode parecer passional, mas a gente vê que quem mais falhou foi o governo federal. O governo estadual, o governador teve uma ação, eu acho que foi – não vou dizer que não tenha erro, com certeza teve alguns erros – mas houve preocupação, sobretudo com a vida. A gente sabe que todos os atos foram tomados pela decisão necessária de salvar vidas. Isso foi feito. Todas as decisões tomadas, no calor do problema, no dia a dia, não houve uma inércia no enfrentamento do problema. O governo do município também tomou atitudes. A gente estava vendo agora a liberação absoluta. Os três entes federativos não têm pernas e braços para dar conta da fiscalização para conter os excessos. Infelizmente, uma grande parte da população não tá levando a sério.

Continua na Rede e vai disputar as eleições de 2022?

O partido vai promover alguns eventos políticos para discutir. Nas eleições passadas [de 2018], o partido não conseguiu vencer a cláusula de barreira. Defendi alianças, mas fui voto vencido. Agora não vai ter [coligação partidária]. Eu estou na Rede, vou ficar na Rede, é o partido que me deu todo o apoio e me permitiu ser vice-prefeito. É um partido que não assusta você tomar uma bola nas costas, como acontece em outros partidos que, muitas vezes, nas vésperas de um pleito, você é obrigado a recuar ou mudar de bandeira. É um partido orgânico, pequeno, mas tem pessoas de opinião e responsabilidade. Atualizado às 19h29min.

Prefeito fez anúncio ao lado do presidente da CDL de Ilhéus, Anselmo Clement
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O prefeito Mário Alexandre, Marão (PSD), disse hoje (1º) que o decreto estadual que suspendeu atividades não essenciais em 381 cidades baianas não será prorrogado novamente. Dessa forma, as lojas e outros estabelecimentos alcançados pelas medidas restritivas voltarão a funcionar nessa quarta-feira (3).

Mário fez o anúncio ao lado do presidente da CDL de Ilhéus, Anselmo Clement, após videoconferência com o governador Rui Costa (PT), na tarde desta segunda-feira (1º).

Confira o vídeo publicado nas redes sociais.

O prefeito Mário Alexandre
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A justiça determinou que o prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre, remova toda publicidade institucional publicada em seu perfil pessoal do Instagram. A justiça acatou representação protocolada pelo Ministério Público Eleitoral, por meio do promotor de Justiça Pedro Nogueira Coelho.

Publicada na quinta-feira (24), a determinação se estende também ao Município de Ilhéus, que deve remover toda publicidade institucional das redes sociais. A juíza Raquel François mandou que seja removido, inclusive, do vídeo ‘Ilhéus em 1 minuto – Ep. 10’.  Eventual descumprimento gera multa diária de R$ 2 mil.

Na representação, o MPE apontou que o “Município de Ilhéus utiliza, de maneira habitual, perfil institucional no Instagram para, dentre outros, realizar publicidade institucional”, que pode ser veiculada três meses antes do pleito eleitoral, conforme a Lei das Eleições.

O promotor pontuou que a Emenda Constitucional nº 107/2020 transferiu o primeiro turno das eleições desse ano para 15 de novembro, fazendo o período de vedação da publicidade começar em 15 de agosto.  Sobre o vídeo, Pedro Nogueira afirmou que o produto foi publicado no último dia 12, dentro do período vedado, com publicidade institucional dos atos, programas, serviços e campanhas do município.