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O ex-policial militar Marco Prisco disse ao jornal O Globo que o governador Jaques Wagner financiou o movimentou grevista de 2001. Filiado ao PSDB e pré-candidato a vereador na capital baiana, Prisco é o líder da paralisação da PM que ocorre agora com Wagner no poder. Ele lembra que foi perseguido e ameaçado de prisão pelo governo do carlista César Borges. A greve foi a mais caótica da história e registrou a morte de um policial militar grevista.
O coordenador do movimento também sustenta que, além de Wagner, também apoiaram o movimento de 2001 os deputados federais Nelson Pellegrino (PT), Daniel Almeida (PCdoB) e Portugal (PCdoB), a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho (PT), a senadora Lídice da Mata (PSB) e o presidente do PSC, ex-deputado Eliel Santana.
Prisco está na lista das 12 prisões preventivas decretadas contra líderes do movimento grevista. Outro é o soldado Augusto Júnior, que trabalha e lidera a greve em Ilhéus e coordenada ações da paralisação em Itabuna. Augusto concedeu entrevista ao Blog do Gusmão.