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A produção industrial recuou em dez dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de janeiro para fevereiro deste ano. As maiores quedas foram observadas no Ceará (-7,7%), Pará (-7,4%) e Bahia (-5,8%), de acordo com os dados divulgados hoje (8).

Também apresentaram recuos na produção os estados do Paraná (-2,5%), Santa Catarina (-1,5%), São Paulo (-1,3%), Rio Grande do Sul (-1,1%), Pernambuco (-1,1%) e Amazonas (-0,9%). A Região Nordeste, única que é analisada em seu conjunto, teve uma perda de 2,6% no período.

Por outro lado, cinco estados tiveram alta: Mato Grosso (7,3%), Espírito Santo (4,6%), Goiás (2%), Rio de Janeiro (1,9%) e Minas Gerais (0,5%), informa a Agência Brasil.

Produção industrial registra crescimento em junho
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A produção da indústria brasileira cresceu 8,9% em junho, na comparação com maio, segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a segunda alta seguida, mas ainda insuficiente para reverter a perda de 26,6%, acumulada pelo setor nos meses de março e abril, após o início do isolamento social para controle da pandemia de Covid-19.

“Embora tenha crescido numa magnitude importante, acumulando expansão de 17,9% nos meses de maio e junho, a produção industrial ainda está longe de eliminar a perda concentrada nos meses de março e de abril. O saldo negativo desses quatro meses é bastante relevante (-13,5%)”, afirma o gerente da pesquisa, André Macedo.

A produção está abaixo do que operava em 2019. Na comparação com junho do ano passado, o setor recuou 9,0%. A indústria registrou recorde negativo no fechamento do segundo trimestre deste ano (-19,4%). No acumulado do primeiro semestre, caiu 10,9%, e no ano, recuou 5,6%, queda mais elevada desde dezembro de 2016 (-6,4%).

Em junho, o avanço foi generalizado, em todas as grandes categorias econômicas e em 24 dos 26 ramos pesquisados. A alta de 8,9% foi a maior desde junho de 2018 (12,9%), quando o setor retomou a produção logo após a greve dos caminhoneiros. Mesmo com o desempenho positivo em junho deste ano, a indústria ainda está 27,7% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011.

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Produção industrial cai em 16 locais
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A Pesquisa Industrial Mensal Regional, divulgada nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a pandemia do novo coronavírus interferiu diretamente para a queda da atividade industrial do país na passagem de fevereiro para março, mostra.

De acordo com o IBGE, e a primeira vez em oito anos que todas as 15 localidades recuam, já que o estado do Mato Grosso entrou na pesquisa somente em 2012. O mais próximo desse resultado aconteceu em maio de 2018, com a greve dos caminhoneiros, que derrubou a produção industrial em 14 dos 15 locais.

“Os dados de março são efeitos diretos do isolamento social que afetou o processo de produção no Brasil”, explica o analista da pesquisa, Bernardo Almeida. Ele lembra que, no formato antigo, com 14 locais, a única queda generalizada ocorreu em novembro de 2008, por consequência da crise financeira global.

Por concentrar mais de um terço (34%) da indústria nacional, São Paulo foi o local que mais influenciou para o resultado nacional de março (-9,1%), com queda de 5,4%. Essa foi a segunda taxa negativa do estado consecutiva, acumulando em fevereiro e março perda de 6,6%. Duas atividades contribuíram fortemente para essa queda: veículos, um dos setores que mais atua no estado, e bebidas.

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Unidade industrial da Avatim em Ilhéus, no sul da Bahia
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Empresa de cosméticos e perfumaria com sede em Ilhéus, a Avatim decidiu redirecionar toda a sua produção para álcool em gel e sabonete no período de pandemia do novo coronavírus (covid-19), segundo informou em comunicado emitido no final da tarde de hoje (27). A indústria, que produz mais de 400 itens de cosmético a perfumaria, possui 150 lojas em 24 estados e cerca de 2 mil revendedores porta a porta e distribuidores.

A Avatim afirma ter feito doação de mais de uma tonelada de álcool em gel 70% e 300 litros de sabonete líquido a órgãos públicos que estão em vigilância e combate ao coronavírus.

Doações também foram feitas a instituições filantrópicas como abrigos de idosos, grupos de apoio a crianças com câncer e cidadãos da Vila Cachoeira, comunidade do entorno da fábrica. Outras medidas foram adotadas pela empresa para conter a disseminação do novo Coronavírus.Leia Mais

Indústria baiana tem alta de 10,3% em janeiro || Foto Carol Garcia/GovBA
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A produção industrial da Bahia, ajustada sazonalmente, cresceu 10,3% em janeiro deste ano no comparativo com dezembro de 2019, conforme a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta quinta-feira (12). As informações foram sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Na comparação de janeiro de 2020 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento de 8,3%, com cinco das 12 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O segmento Derivados de petróleo (40,7%) registrou a maior contribuição positiva devido ao aumento na produção óleo combustível, óleo diesel e nafta para petroquímica. Outros segmentos que registraram acréscimo foram Celulose, papel e produtos de papel (31,6%), Veículos (8,6%), Bebidas (5,2%) e Extrativa (8,3%).

“Este resultado expressivo coloca a Bahia na liderança nacional, muito superior ao índice nacional, que ficou em apenas 0,9%. Vale destacar que o Produto interno Bruto da Bahia em 2019 também ficou acima do nacional e que nosso estado também liderou a geração de empregos no Nordeste no ano passado, com 30.858 novos postos de trabalho de saldo. Tudo isso é fruto das políticas acertadas do Governo da Bahia, frente a um cenário econômico nacional desfavorável”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.Leia Mais

Confiança da indústria recua 3,9 pontos em março || Foto Portal Brasil
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A produção industrial brasileira cresceu 0,9% em janeiro, em relação a dezembro, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado interrompeu dois meses de taxas negativas e é o melhor janeiro desde 2017, quando ficou em 1,1%. Na comparação com janeiro do ano passado, o setor teve queda de 0,9%, com recuo também no acumulado dos últimos 12 meses, de -1%.

Na comparação com dezembro, 17 dos 26 ramos industriais pesquisados e três das quatro grandes categorias econômicas apresentaram taxas positivas em janeiro. “Isso não ocorria desde abril do ano passado. Os resultados positivos ficaram concentrados em poucas áreas da indústria por oito meses seguidos em 2019”, destaca o gerente da pesquisa, André Macedo.

As principais influências positivas vieram de máquinas e equipamentos (11,5%), veículos automotores, reboques e carrocerias (4,0%), metalurgia (6,1%) e produtos alimentícios (1,6%), depois dos recuos registrados em dezembro. Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,3%) avançaram pelo terceiro mês seguido.

Entre os oito ramos que reduziram a produção em janeiro, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por impressão e reprodução de gravações (-54,7%) e indústrias extrativas (-3,1%), que teve o quinto mês consecutivo de queda na produção e acumulou perda de 8,9% desde então.

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Bahia registra queda de mais de 3% na produção industrial

A produção industrial recuou em 11 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na passagem de outubro para novembro de 2019. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal, divulgada hoje (14), a maior queda foi observada no Paraná (-8%).

Outros locais que tiveram queda acima da média nacional (-1,2%) foram o Espírito Santo (-4,9%), Pernambuco (-4,1%), a Bahia (-3,5%), Minas Gerais (-3,4%), São Paulo (-2,6%), Goiás (-2,1%), o Pará (-1,8%) e Rio Grande do Sul (-1,5%). Também tiveram queda a Região Nordeste (-1%) e Santa Catarina (-0,4%).

Por outro lado, três estados tiveram alta na produção no período: Rio de Janeiro (3,7%), Ceará (3,4%) e Mato Grosso (2,7%). O Amazonas manteve o mesmo nível de produção nos dois meses.

OUTRAS COMPARAÇÕES

Na comparação com novembro de 2018, houve quedas em dez locais, com destaque para o Espírito Santo (-24,3%). Cinco locais tiveram alta. Os maiores crescimentos na produção foram registrados no Rio de Janeiro (13,3%), Amazonas (11,5%) e em Goiás (10,3%).

No acumulado de 12 meses, foram registradas quedas em oito locais. O Espírito Santo também foi o destaque negativo nesse tipo de comparação, ao recuar 13,5%. Sete locais tiveram alta, com destaque para o Paraná (5%).

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O professor Jauberth Abijaude, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), decidiu aplicar um sistema baseado em Internet das Coisas para otimizar a produção de cacau, uma das maiores riquezas da Bahia. O objetivo é montar uma cadeia de monitoramento para avaliar os processos do fruto com foco nas fases de fermentação e secagem das amêndoas, período no qual se desenvolvem características fundamentais do cacau gourmet.

Jauberth explica que o conceito de internet das Coisas veio para facilitar tarefas do cotidiano que passam a ser realizadas com o auxílio de sensores e atuadores. “A tecnologia cria uma rede de objetos inteligentes que reúne e transmite dados para otimizar a vida das pessoas. O uso da Blockchain e dos contratos inteligentes adiciona uma camada de segurança nos dados coletados pelos sensores”.

O pesquisador acrescenta que a inspiração de trazer esta realidade virtual para o mundo do cacau veio do anseio de valorizar o fruto, que é uma joia baiana. “Eu e meu grupo de pesquisadores buscamos também driblar o declínio na produção causado por infestações como a vassoura de bruxa, fungo que atingiu a produção brasileira de cacau no final dos anos 1980”.

O novo sistema é composto de microcontroladores programáveis e um aplicativo capaz de monitorar e registrar atributos como temperatura, umidade, pH, além de acionar fontes de calor ou resfriamento.

COMO FUNCIONA O SISTEMA

O sistema funciona da seguinte maneira: a plataforma acompanha e intervém no processo que é monitorado de forma online ou automática, configurando agendas e gatilhos para manter a fermentação dentro de parâmetros desejados. Assim, a evolução do fruto é mensurada e possíveis danos na plantação podem ser evitados previamente com os dados coletados.

De acordo com o pesquisador, a inovação do sistema está em acompanhar e interferir no processo de fermentação em tempo de execução, capturando os dados e enviando-os para os contratos eletrônicos hospedados na Blockchain. “Isto permite que as informações capturadas possam ser auditadas sem a necessidade de um terceiro elemento de confiança”, ressalta.

A primeira versão do protótipo já foi testada e o software está em processo de atualização para funcionar em fazendas que não possuem internet. O projeto ganhou reconhecimento internacional e será apresentado em um congresso sediado no Brasil, especificamente em Salvador, chamado Latin-American Conference on Communications (LATINCOM 2019), considerada a maior conferência sobre comunicações da América Latina.

O professor Jauberth Abijaude vislumbra que, no futuro, a indústria do cacau terá mais dados e conhecimentos sobre a produção e poderá melhorar ainda mais a qualidade do alimento.

O trabalho foi realizado em colaboração com os professores Fabíola Greve, da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Juliana Torres, do Instituto Federal Baiano (IF Baiano), além de Péricles Sobreira e Omar Wahab, ambos da Universidade de Québec (UOQ), no Canadá. A orientação do projeto ficou a cargo de Ítalo Pinto da Uesc e Cristian Zubieta da UOQ.

A Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb) também apoiou a iniciativa, através dos pesquisadores Henrique Serra e Isaac Allef, da Uesc. Estudantes de graduação e pós-graduação de outras universidades como Uesc, Ufba e IF Baiano também participaram. Foram eles Levy Santiag, Hellan Vianna, Noberto Hess, e Lucas Arléo, e os voluntários João Victor Rupp e Pablo Carvalho.

BAHIA FAZ CIÊNCIA

A Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Fapesb estrearam, no dia 8 de julho, o Bahia Faz Ciência, uma série de reportagens sobre como pesquisadores e cientistas baianos desenvolvem trabalhos em ciência, tecnologia e inovação de forma a contribuir com a melhoria de vida da população em temas importantes como saúde, educação, segurança, dentre outros. As matérias serão divulgadas semanalmente, sempre às segundas-feiras, para a mídia baiana, e estarão disponíveis no site e redes sociais da Secretaria.

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Indústria registra alta em julho, mas queda no acumulado de 2015 na Bahia.
Indústria registra alta em julho, mas queda no acumulado de 2015 na Bahia.

A produção industrial na Bahia teve alta de 5,2% no comparativo de junho para julho, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o segundo melhor desempenho no mês, superado apenas pelo Rio Grande do Sul, que registrou alta de 6,8%.  Também tiveram alta em igual período Pernambuco (3,3%), Goiás (0,6%) e Pará (0,4%).

No entanto, houve queda na média nacional. Recuou de 1,5%. As maiores quedas foram registras no Paraná (-6,3%) e Ceará (-5,2%), além de Santa Catarina (-2,4%) e São Paulo (-1,8%).

Também houve redução na produção industrial no Amazonas (-1,5%), Espírito Santo (-1,4%), em Minas Gerais (-1,3%) e no Rio de Janeiro (-0,9%).

Comparando-se julho deste ano com o mesmo período do ano passado, 11 dos 15 locais tiveram queda na produção, com destaque para Amazonas (-18,2%) e Ceará (-13,7%). Foram registradas altas em quatro locais, sendo a maior delas no Pará (6,8%).

A Bahia conseguiu registrar alta, mas tímida: 0,4%. Porém, no acumulado dos últimos 12 meses, o recuo é de 4,1%. Quando comparados os sete primeiros meses do ano, essa queda é ainda maior: -7,2%.

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Sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tiveram queda na produção industrial na passagem de outubro para novembro de 2014. A maior queda foi observada no Amazonas (-4%), segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados hoje (13).

Houve quedas também em Minas Gerais (-2,6%), Santa Catarina (-1,9%), no Ceará (-1,2%), Rio Grande do Sul (-0,9%) e em Goiás (-0,1%). Principal polo industrial do Brasil, o estado de São Paulo também teve redução na produção: -2,3%. A queda média nacional foi 0,7%.

Por outro lado, sete locais tiveram alta na produção nesse tipo de comparação: Pernambuco (5,3%), o Rio de Janeiro (2,5%), Espírito Santo (1,7%), a Região Nordeste (1,0%), Paraná (0,9%), o Pará (0,8%) e a Bahia (0,6%). Informações da Agência Brasil.

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Produção industrial registrou alta em junho (Foto Agência Brasil).
Produção industrial registrou alta em junho (Foto Agência Brasil).

A produção industrial brasileira cresceu 0,7% na passagem de junho para julho. É a primeira alta depois de cinco meses de queda, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados hoje (2).
O avanço de junho para julho foi motivado por altas nos bens de consumo duráveis (20,3%) – máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (16,7%) – e bens de consumo semi e não duráveis (0,7%).
Na comparação de julho deste ano com julho do ano passado, no entanto, a produção industrial teve queda de 3,6%. Recuos também foram registrados nos acumulados do ano (-2,8%) e dos últimos 12 meses (-1,2%).
Vinte dos 24 setores da indústria pesquisados tiveram crescimento na produção. Os principais impactos positivos vieram dos equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (44,1%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (8,5%).
O segmento equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos teve a maior alta da série histórica, iniciada em 2002, e interrompeu uma trajetória de quatro meses de quedas (que acumulou perda de 38,1%). Já os veículos automotores superaram queda de 18,1%, acumulada nos meses de maio e junho.
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A produção industrial brasileira registrou variação positiva de 0,2% em janeiro na comparação com dezembro, já descontadas as influências sazonais, após recuar 0,8% no mês anterior e 0,1% em novembro, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No confronto com igual mês do ano anterior, houve expansão de 2,5%, repetindo o resultado observado em dezembro. Com isso, o índice acumulado nos últimos 12 meses (9,4%) aponta redução no ritmo de crescimento, tendo apresentado alta de 10,4% em dezembro, 11,7% em novembro e 11,8% em outubro. Informações da Folha.