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O ex-deputado federal Roberto Jeferson, pelo Twitter, comentou a atuação do presidenciável José Serra (PSDB) na entrevista concedida ao Jornal Nacional, da Rede Globo, há pouco.
Citado na bancada, Jefferson disse no microblog que os apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes “foram mais amenos” com José Serra.
Uma das perguntas espinhosas do casal para Serra no JN foi sobre a aliança do tucano com o PTB, envolvido no Mensalão do Governo Lula e tido como responsável-mor pela corrupção nos Correios.
Mais adiante, Jefferson diz que os jornalistas do JN “amarelaram” diante de Serra e “foram violentos com Dilma e Marina”. Na Globo, Serra defendeu Jefferson. “”Os personagens principais nem foram do PTB, foram do PT”.
Deixemos o Jefferson de lado. Confira a sabatina no vídeo abaixo e tire as suas conclusões:

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Serra volta ao estado na sexta (Foto Pimenta).

Essa vem do Tempo Presente, d´A Tarde:
José Serra estará de volta a Salvador na próxima sexta. Motivo oficial: vem lançar o seu Plano Nacional de Segurança Pública.
Em tese, o alvo é o governador Jaques Wagner, já que a oposição vai bater forte em (in) segurança no horário eleitoral.
Mas é mais que isso. Ele vem também tentar botar gás na campanha, que aqui na Bahia faz água enquanto tucanos e democratas trocam cotoveladas explícitas.

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Da coluna Tempo Presente (A Tarde):
Aliados de Paulo Souto que estavam com ele e a comitiva de Serra anteontem em Bom Jesus da Lapa ficaram horrorizados com os santinhos da dupla tucana Jutahy Magalhães (federal) e Augusto Castro (estadual) que estavam sendo distribuídos entre romeiros.
O santinho tem o número de Castro, depois o de Jutahy, deixa os dois senadores em branco, suprime completamente o de governador e coloca Serra presidente.
Quem tem aliados como esses…

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A pesquisa Ibope/TV Bahia divulgada ontem à noite traz números que, se confirmados nas urnas, podem trazer uma bela vantagem para a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) no cenário nacional, principalmente quando se leva em conta que o seu principal adversário, José Serra (PSDB), quase não sai daqui. Ainda ontem, o tucano visitou Bom Jesus da Lapa.
Vamos ao levantamento: ouviu 1.008 pessoas, de 3 a 5 de agosto, e apresentou Dilma com 56% dos votos contra 23% de Serra. A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PV) aparece com 5%. Os demais candidatos não pontuaram.
Na espontânea, Dilma aparece com 39% e Serra pontua com 12% e Marina, 3%. Em um cenário de segundo turno, quando confrontados Dilma versus Serra, a petista impõe 61% a 26%. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais.

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A presidenciável Dilma Rousseff manteve os cinco pontos de vantagem sobre o tucano José Serra em uma nova pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, divulgada há pouco. Dilma tem 39% e Serra manteve os 34% registrados no levantamento divulgado na semana passada.
Marina Silva (PV) alcançou 8%, sendo 7% na pesquisa anterior. Os demais candidatos não pontuaram, sendo que o percentual de indecisos atingiu 12% e o de intenções de votos brancos e nulos ficou em 7%.
O Ibope apresentou cenário de segundo turno entre Serra e Dilma. A petista bate o tucano por 44% a 39%.
Confira mais da pesquisa

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A pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta quinta-feira, 5, aponta que 47,1% dos entrevistados creem que a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) vencerá as eleições presidenciais de 2010. Para outros 30,3% o vencedor será o ex-ministro e ex-governador paulista José Serra (PSDB). Segundo o instituto, 2,2% acreditam na vitória de Marina Silva (PV).

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O jornal A Tarde passou uma lupa nos programas eleitorais protocolados por Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) e constatou que a dupla, digamos, tá nem aí para esse pedacinho de Brasil chamado Bahia. A estratégia dos principais candidatos, observa o diário soteropolitano, é “tratar os temas regionais apenas nas visitas que realizam nos estados”.
Foi assim que o presidenciável José Serra falou de resolver o problema do aeroporto de Ilhéus quando enfrentou dificuldades para pousar no município sul-baiano. Ou falou de cacauicultura quando esteve em Itabuna. “No documento, eles tratam de suas propostas no atacado, expondo as principais linhas dos programas sem particularizar as ações locais, nos estados e dos municípios”.
Diz ainda a publicação que “Serra gosta de tratar do tema da violência quando passa na Bahia, pois sabe que esse é um dos principais problemas do Estado. Dilma, nos discursos em solo baiano, enfatiza o que pretende fazer aqui: a ampliação dos programas sociais, os projetos de irrigação e a conclusão das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em especial a Ferrovia Oeste-Leste, e o Porto Sul”. Já Marina Silva (PV), fala em seu programa de forma genérica e recorre ao termo “desenvolvimento sustentável”.

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Marco Wense

A cúpula do tucanato, alojada na Avenida Paulista, tem três importantes preocupações com a eleição presidencial: 1) o crescimento da candidata do PT, Dilma Rousseff, nas regiões sul e sudeste. 2) o impressionante poder de transferência de votos do presidente Lula. 3) a própria Dilma Rousseff.
As preocupações 1 e 2 já são fatos. A petista começa a incomodar os tucanos nos seus redutos, onde Serra está na frente de Dilma nas pesquisas. Sobre Lula, é inquestionável o seu carisma e o fato de Dilma contar com o maior “cabo eleitoral” da história do Brasil.
Só falta agora, para o desespero do PSDB, é a candidata Dilma mostrar que tem luz própria, ou seja, que pode caminhar com os próprios pés, que pode se virar sozinha, independente do PT e, principalmente, do presidente Lula.
Portanto, o debate na Band, dia 5 de agosto, quando Dilma fará uma “acareação” com Serra, é de suma importância. Se Dilma sair bem, será o início da conquista dos votos pela própria Dilma. A Dilma com luz própria.
NO LIMITE

Toda indefinição política tem o seu limite e o seu preço. Ultrapassando esse referencial, o indeciso começa a ser menosprezado e, o que é pior, não levado a sério pelos que disputam o seu apoio.
O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, precisa se definir em torno dos seus candidatos na eleição de 2010, principalmente em relação ao governo do Estado, se fica com Paulo Souto (DEM), Geddel (PMDB) ou Wagner (PT).
A indefinição do chefe do Executivo, eleito pelo DEM, depois de derrotar a petista Juçara Feitosa com uma frente de mais de 12 mil votos, já passou do limite do aceitável. O político tem que ter lado, não pode ficar agradando a gregos e troianos.
PDT
O Partido Democrático Trabalhista de Itabuna, o PDT, presidido aqui na Bahia pelo bom gaúcho Alexandre Brust, não compareceu no encontro do governador Jaques Wagner com as lideranças e os partidos políticos do sul da Bahia.
O PDT de Itabuna, hoje atrelado ao governo municipal, espera a decisão do prefeito Azevedo. Aliás, o presidente de fato do PDT é o prefeito democrata, já que não existe nenhuma orientação do comando estadual para que o partido se posicione a favor da reeleição de Wagner.
O PDT histórico, que apoia o legítimo projeto de reeleição do governador Jaques Wagner, marcou presença.

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Marco Wense
Quando o assunto é fugir de quem não anda bem nas pesquisas de intenção de voto, os políticos, com algumas raríssimas exceções, filiados a partido A, B ou C, são igualzinhos. A sabedoria popular costuma dizer que são todos “farinhas do mesmo saco”.
A sobrevivência política, quase sempre assentada nos interesses pessoais, fala mais alto. O fim justifica os meios. A luta passa a ser de “murici”, com cada um cuidando do seu próprio quintal.
Em decorrência da disputa desenfreada, obsessiva, sem escrúpulos e sem limites pelo poder, surge a figura do político rejeitado, o patinho feio do movediço, perverso e traiçoeiro processo eleitoral.
No estado de São Paulo, por exemplo, a candidata ao Senado pelo PT, Marta Suplicy, faz de tudo para descolar de Aloizio Mercadante, seu companheiro de partido e candidato a governador.
Pesquisa recente do instituto Datafolha, além de apontar uma frente de 33 pontos de Alckmin (PSDB) sobre o petista, sinaliza que 30% do eleitorado do tucano (4,5 milhões de votos) estariam dispostos a votar na ex-prefeita de São Paulo.
Marta, pensando exclusivamente na sua eleição, evita fazer qualquer crítica ao candidato do PSDB. Aliás, só falta dizer que o tucano é o melhor nome para comandar o cobiçado Palácio dos Bandeirantes.
Outro “patinho feio” é José Serra, candidato à presidência da República pelo tucanato. O ex-governador Paulo Souto, que quer retornar ao governo da Bahia pelo Partido do Democratas (DEM), evita falar que seu candidato é Serra.
A ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do PT e do “patinho” mais bonito da lagoa sucessória, o popular e carismático Luiz Inácio Lula da Silva, tem o dobro de votos de Serra na Bahia.
Agora, no quarto colégio eleitoral do país, pela pesquisa do Datafolha, surge o mais novo patinho feio da eleição de 2010: o prefeito de Salvador João Henrique (PMDB), filho do senador João Durval, eleito pelo PDT do saudoso Leonel Brizola.
João Henrique, para o desespero de Geddel Vieira Lima, candidato ao Palácio de Ondina pelo peemedebismo, foi o pior prefeito do Brasil entre os que foram avaliados pelo Datafolha.
O patinho feio de hoje pode se transformar no mais bonito dos patinhos e vice-versa. O ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, só para citar um exemplo bem tupiniquim, já não é tão rejeitado como antes.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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A primeira pesquisa Ibope/Rede Globo após o início da corrida eleitoral aponta Dilma Rousseff (PT) cinco pontos percentuais à frente de José Serra (PSDB). De acordo com o instituto, Dilma tem 39% das intenções de voto e Serra, 34%. Já a ex-ministra Marina Silva (PV) tem 7%. Os demais candidatos têm menos de 1% das intenções de voto, cada.
Em relação à última pesquisa Ibope/Rede Globo, realizado no final de junho, Dilma ganhou três pontos. Serra perdeu dois pontos e Marina, um.
A pesquisa divulgada nesta sexta foi feita de 26 a 29 de julho e ouviu 2.506 pessoas em 174 cidades. O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais.Votos em branco ou nulo representam 7% e indecisos, 12%.
2º TURNO
O Ibope também fez simulações de segundo turno entre Serra e Dilma. A petista bateria o tucano por 46% a 40%. Brancos e nulos somam 6% e indecisos, 8%.

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Ronaldinho e os tucanos Serra e FHC: travestis?

O ex-governador do Paraná e candidato ao Senado Federal, Roberto Requião (PMDB), roubou (ops!) a cena no Twitter nesta sexta-feira, 30, ao comentar o jantar do jogador Ronaldinho “Fenômeno” oferecido a José Serra (PSDB) e FHC.
No microblog, Requião tuitou: “Este Ronaldo precisa parar de andar com TRAVESTIS. Toma jeito menino !!!”
E sabe quem eram os travestis? A julgar pelo link da mensagem postada no twitter (confira aqui), eram justamente dois dos homens da alta plumagem (uiiii!) do PSDB: o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o presidenciável José Serra.
A menção a Ronaldinho em companhia de travestis é alusão ao fato de o atacante do Corinthians ter sido flagrado com travestis em um motel do Rio de Janeiro, em abril de 2008.

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É o que diz o Vox Populi. Segundo constatou o instituto, a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, tem 50% das intenções de voto na Bahia, enquanto José Serra (PSDB) soma 25% e Marina Silva (PV) pontua com 4%. O instituto aferiu, ainda, que 17% se dizem indecisos e 4% votariam em branco ou nulo.
Num eventual segundo turno, Dilma bateria Serra por 54% a 30%. O tucano é o mais rejeitado na Bahia: 27% dizem não votar no “carequinha”.  A rejeição de Marina Silva é de 19% e a da xerifona petista, 10%.
A margem de erro da pesquisa Vox Populi/Band/IG é de 3,5 pontos percentuais. O levantamento foi aplicado de 17 a 20 de julho, sendo 800 pessoas entrevistadas.

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Solon e ACM Neto: campanha em Itabuna.

O vereador Solon Pinheiro (PSDB) dá largada à sua campanha por uma das 63 vagas na Assembleia Legislativa. Será nesta segunda-feira, às 18h, quando se reúne com a militância da campanha.
O ato político ocorre no salão do Grapiúna Tênis Clube e terá a presença do deputado federal ACM Neto (DEM), com quem Solon faz dobradinha eleitoral em Itabuna.
A dobradinha dos “Menudos”, aliás, resultou em concessão de título de cidadania itabunense por parte de Solon a Neto. O título será entregue às 19h30min, no auditório da FTC (relembre a polêmica aqui).
E aqui uma explicação: Menudo é como o novato Solon Pinheiro é também tratado na Câmara de Vereadores, por ser o mais jovem edil da Casa.

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Marco Wense
A aliança “demo-tucana” sofre sua primeira fissura. No principal comitê eleitoral de Paulo Souto, em Salvador, não aparece, na fachada do prédio, a foto de José Serra, candidato do PSDB à presidência da República.
O deputado federal Jutahy Magalhães, sem dúvida o tucano baiano mais próximo de Serra, não está, e com toda razão, nada satisfeito com a maneira como os democratas vêm tratando a candidatura do ex-governador de São Paulo.
É bom lembrar que o PSDB só aceitou se coligar com o DEM devido à eleição presidencial, de olho em um palanque para José Serra. Se o PSDB não tivesse candidato à presidência da República, os tucanos ficariam com a reeleição de Wagner.

QUEM SERÁ?

A expectativa em torno do carro de som da campanha de Geraldo Simões, candidato a deputado federal pelo PT, é grande. Mas só em relação ao seu candidato à Assembleia Legislativa do Estado.
Para presidente, governador e as duas vagas para o Senado da República, não há nenhuma dúvida: respectivamente Dilma Rousseff, Jaques Wagner, Walter Pinheiro e Lídice da Mata. Para deputado estadual, as apostas estão concentradas no Capitão Fábio, Jota Carlos e Rosemberg Pinto.

REELEIÇÃO

(Foto José Nazal).

Governaram durante 16 anos e não querem mais 4 anos para o governador Jaques Wagner. É esse o principal argumento dos que vão votar na reeleição do ex-ministro das Relações Institucionais do governo Lula.
Reeleito para o segundo mandato, Wagner vai governar por oito anos, ou seja, a metade do tempo que o carlismo governou a Bahia. E Geddel? Para esses eleitores, o candidato do PMDB pode esperar para 2014.