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Uma universitária de 19 anos, do curso de psicologia, matou o próprio filho logo após o seu nascimento. O crime aconteceu na semana passada, no bairro de Itapuã, em Salvador, mas somente nesta terça-feira (30) veio ao conhecimento do público. A polícia não revelou o nome da criminosa, que está respondendo em liberdade, porque não houve flagrante.
A estudante, natural de Terra Nova (75 km de Salvador), mudou-se para a capital com o objetivo de cursar o ensino superior e mora com os tios, de quem escondeu a gravidez. Ela deu à luz uma menina, em seu quarto, sozinha.
Segundo depoimento à polícia, logo após o parto a estudante asfixiou a criança colocando papel higiênico em sua boca. Depois, com uma faca, desferiu golpes no corpo do bebê e o envolveu em um saco plástico, escondendo-o no canil nos fundos da casa. Informações do Uol.

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Estudantes protestam contra novo sistema de avaliação (Foto Pimenta).

Estudantes da FTC/Itabuna lotaram o auditório da instituição em protesto contra a obrigatoriedade da “Prova Vida” e de novos critérios de avaliação adotados neste semestre. Os estudantes reclamam, principalmente, do peso atribuído à prova multidisciplinar ao final de cada semestre. “Quem tira média sete na primeira e na segunda unidades tem que obter 80% de aprovação nesta prova mesmo assim”, afirma um grupo de alunos do curso de engenharia civil.
No método antigo, o aluno que obtivesse média sete nas duas unidades estaria aprovado e não precisaria se submeter à prova agora questionada – e que antes valia como crédito extra. Estudante de psicologia, Jamile Vieira disse que não é contrária à prova, mas cobra estrutura por parte da faculdade. Ela diz que está há duas semanas sem aula por falta de professores. “Nossa principal queixa é essa [a falta de professores]”.
O coordenador da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da FTC, Alonso Góes Guimarães, reconhece que o aluno precisará ter uma média superior a 8 para ser aprovado caso zere ou falte à prova multidisciplinar. Alonso, no entanto, vê a prova como um ganho na aprendizagem. “O aluno podia não ter bom desempenho nas avaliações individuais e mesmo assim ser aprovado por causa das avaliações em grupo”, observa.
Para ele, a mudança aprimora a avaliação e aponta tanto a qualidade do ensino quanto do profissional que está sendo formado na instituição. No entendimento de Alonso, a implementação da prova exige que o aluno estude um pouco mais. Ele nega, no entanto, que a faculdade esteja interessada em reprovar o maior número de alunos, para gerar mais renda.
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Uma professora dirigia pela estrada Ilhéus-Itabuna e, de repente, é abordada por uma policial rodoviária. Checa daqui, checa dali, descobre-se que o extintor de incêndio do veículo está vencido. A policial ouve poucas e boas da educadora ao notificá-la devido à irregularidade.
O caso foi narrado pela própria professora em sala de aula na Unime-Itabuna. Não dispensando o adjetivo “cachorra” à policial, a psicóloga Conceição Vita disse aos alunos que a agente da Polícia Rodoviária Estadual não tinha dinheiro suficiente nem para a compra de um extintor e estava ali, querendo aplicar-lhe a multa…
A história caiu nos ouvidos do comandante da Polícia Rodoviária Estadual no sul da Bahia, Major Serpa, que, numa entrevista ao programa Tribuna Livre, apresentado por Costa Filho, repudiou a ação da educadora.
Agora, a ironia das ironias: a professora revelou o caso e fez os elogios públicos à policial durante uma aula de Ética Profissional, para alunos do 8º semestre do curso de Psicologia na faculdade Unime-Itabuna. O repórter Costa Filho afirma que nem a professora nem a direção da faculdade quiseram comentar o assunto.

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A Unime-Itabuna está contratando professores a Faculdade de Psicologia, para ministrar aulas das disciplinas Matriz do pensamento em psicologia (existencialismo) e Terapia familiar sistêmica. Currículos devem ser enviados para a faculdade até a próxima quinta-feira, dia 29.
Os emails disponíveis são curriculo.dh@unimeitb.com e psicologia.facsul@gmail.com. Informações podem ser obtidas pelos telefones (73) 2102-3070 ou 2102-3006.

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A Comissão de Ética do Conselho Regional de Psicologia (BA/SE) impôs a Antônio José Baracho suspensão das suas atividades profissionais por 30 dias. A decisão foi tomada na última terça, 29, em Salvador, e tornada pública ainda ontem, dia 1º. O psicólogo foi denunciado ao Conselho em 2006 e o processo de investigação foi concluído agora. O ato é assinado pela presidente da comissão de ética do conselho, Maria Célia Vaz Queiroz. A suspensão se deve a infrações ao Código de Ética profissional do psicólogo, denunciado por uma cliente.