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Beth diz que se sente honrada com a expulsão
Beth diz que se sente honrada com a expulsão

Acusada de infidelidade partidária, a ex-diretora do IMA (antigo Instituto de Meio Ambiente da Bahia, hoje Inema), Beth Wagner, foi expulsa do Partido Verde. Mas saiu atirando.
Segundo nota do site Bahia Notícias, Beth diz estar honrada, pois não pretende se tornar uma “neo-carlista”. A referência é ao apoio da legenda ao atual prefeito de Salvador, ACM Neto.
A ex-verde, que pode ir para a Rede Sustentabilidade, partido em gestação pela ex-senadora Marina Silva, também criticou o posicionamento dos antigos correligionários com relação ao novo Código Florestal e disse que o PV se tornou um “partido de aluguel”. Segundo ela, por esse motivo a agremiação tem perdido quadros importantes. Desse grupo, ela citou o deputado federal Alfredo Sirkis, do Rio de Janeiro.
Para Beth Wagner, o PV não está em extinção, mas enfrenta uma crise de identidade que acomete outras legendas.

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marco wense1Marco Wense

Sobre o imbróglio das nomeações de azevistas e fernandistas, é preciso que as lideranças do PRB, PPS, PSC, PV e PP se juntem no esclarecimento de que tais indicações não partiram exclusivamente de seus partidos.

O óbvio ululante é afirmar que o PCdoB é a mais forte legenda do governo Vane. Como é inquestionável que Davidson Magalhães, diretor-presidente da Bahiagás, é o “cara” do comunismo grapiúna.
Essa influência do PCdoB já era esperada. Sem os comunistas, a campanha do então candidato Vane ficaria no meio do caminho. O apoio político foi importante. O financeiro imprescindível.
Todo esse toma-lá-dá-cá é inerente ao processo político. Não é coisa específica do PCdoB. Todas as agremiações partidárias agem do mesmo modo. É regra.
PRB, PPS, PSC, PV e o PP deram suas contribuições, cada um dentro de seus limites e condições. Não são coadjuvantes, como andam dizendo alguns membros do PCdoB. São também protagonistas.
Sobre o imbróglio das nomeações de azevistas e fernandistas, é preciso que as lideranças do PRB, PPS, PSC, PV e PP se juntem no esclarecimento de que tais indicações não partiram exclusivamente de seus partidos.
Querem empurrar o ônus das esquisitas nomeações para os partidos “coadjuvantes”, deixando o PCdoB de fora e, por tabela, o camarada Davidson Magalhães, pré-candidato a deputado federal.
O RETORNO DE FG
O slogan da campanha já está pronto: “O povão de Deus com Fernando”.  É Fernando Gomes em plena campanha para a prefeitura de Itabuna na sucessão de Claudevane Leite.
Os fernandistas estão eufóricos. Acreditam em um cenário favorável na eleição de 2016, com duas candidaturas se bicando: Vane (reeleição) e Geraldo Simões atrás do terceiro mandato.
Maria Alice e Raimundo Vieira são os mais entusiasmados com o retorno do “grande chefe”. Alice comanda o diretório municipal do DEM.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Boa parte do PV ilheense anunciou apoio à candidatura a prefeito de Jabes Ribeiro (PP), hoje, abandonando a campanha de Professora Carmelita (PT). Segundo o presidente do partido, Robson Melo, 10 dos 12 candidatos a vereador decidiram apoiar Jabes.

Principal liderança verde em Ilhéus, Pastor Gilmar Bonfim é vai continuar no apoio à candidatura petista. Robson Melo disse que a mudança tem a ver conta o jogo tático do PV para se fortalecer em Ilhéus, onde tem, segundo o dirigente, 500 filiados.

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Sodré-PHS-Chapa-majoritária-de-Itapé-foto-PIMENTA
Sodré (c) diz que falta governo honesto em Itapé (Foto Pimenta).

O advogado e escritor Carlos Eduardo Sodré, 65 anos, disputará a prefeitura de Itapé, no sul da Bahia, após ter homologada candidatura pelo PHS. Ele terá como candidata a vice a professora Tilda Tammá (PV), na coligação que reúne também PCdoB e PSL.

Numa entrevista coletiva hoje à tarde em Itabuna, Sodré condenou as práticas políticas e a gestão de sua cidade natal. “É um absurdo o que se faz com Itapé e sua gente nos últimos 30 anos”, afirmou. Para o candidato, apesar de ter receita estimada em R$ 35 milhões anuais, não há obras e serviços, a educação e a saúde são precárias, crianças e jovens não têm perspectivas e o capital humano, a exemplo de professores com especialização e mestrado, atua em outros municípios.

Segundo Carlos Sodré, apesar de passar parte de sua vida em Itabuna e Salvador, não perdeu o vínculo afetivo com Itapé. “Volto com mais experiência. Sinto-me jovem para trabalhar por minha gente”. Segundo ele, o município precisa de governo honesto.

O prefeiturável criticou o que chama de “cortesia com dinheiro da prefeitura”, pagando “cestas básicas e cachaça” aos eleitores. O recurso público, disse, tem que ser empregado em oportunidades para população.

Para Sodré, “trancando a torneira do desperdício e o ralo da corrupção o dinheiro aparece e se poderá ter economia de R$ 450 mil por mês para investir”, concluiu. Ele enfrentará nas urnas o ex-prefeito Pedro Jackson Brandão, o Pedrão (PSB), e o delegado Humberto Mattos (PDT).

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Do Bahia Notícias
Os partidos PMDB, PT, PDT e PPS estarão juntos nas eleições de Bom Jesus da Lapa. A coligação, que descontentou os líderes peemedebistas na Bahia e o governador Jaques Wagner, foi selada em dois encontros.
Na primeira reunião, o presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, Jonas Paulo, se reuniu com o atual prefeito Roberto Maia (PMDB) e com o vice e pré-candidato à sucessão Hildebrando Ferreira (PT). Na segunda, se juntaram ao grupo a executiva municipal do PDT e o pré-candidato pelo partido, Moisés Barbosa.
As articulações fazem a nova coligação sair na frente do deputado estadual Eures Ribeiro, que seria o candidato do governador Jaques Wagner estabelecido em aliança com o Partido Verde. Com relação ao postulante do PV, a base do governo já decidiu: não vai apoiá-lo na candidatura.
Curioso é o fato do PDT, partido que bancou a campanha de Ribeiro à Assembleia Legislativa, coligar-se com o PT. Na conjuntura, os irmãos peemedebistas Geddel e Lúcio Vieira Lima não estão satisfeitos com a sigla local, comandada pelos também irmãos Roberto e Arthur Maia. Eles teriam realizado a coligação sem consultar a direção do partido.

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Marco Wense

 Todas elas já mostraram que são competentes, seja na vida pública ou na iniciativa privada.

Que digam tudo das mulheres que pretendem disputar a prefeitura de Itabuna: que são vaidosas, se vestem mal, não tem carisma, densidade eleitoral ou qualquer coisa. Quem tem boca fala o que quer.
Mas não digam que essas mulheres não seriam boas prefeitas. Todas elas já mostraram que são competentes, seja na vida pública ou na iniciativa privada.
Juçara Feitosa fez um bom trabalho como secretaria de Desenvolvimento Social no então governo Geraldo Simões, com destaque para o programa Viva Maria.
A professora Acácia Pinho revolucionou a secretaria de Administração no governo Fernando Gomes, dando dignidade, respeito e autoestima ao servidor público.
A simpática Leninha Alcântara, com muita determinação, luta e perseverança, venceu todos os obstáculos inerentes ao campo empresarial.
Acácia Pinho, prefeiturável do PDT, vai ser a grata surpresa da sucessão municipal. A pedetista sonha todos os dias com o início dos debates entre os candidatos.

O PMDB NA FRENTE

A frente aí não diz respeito aos resultados das pesquisas eleitorais, que no momento apontam a petista Juçara Feitosa e o prefeito Azevedo nas primeiras posições.
O PMDB é o mais novo integrante da frente partidária formada pelo PDT, PCdoB, PRB, PV, PSC e o PP do também prefeiturável Roberto Barbosa, o Roberto Minas Aço.
Para onde for o PMDB, o PPS vai atrás. Mariana Alcântara, que é filha da neopeemedebista e pré-candidata Leninha, preside o diretório local da legenda.
Fora da frente, o PSB e o PSD do vice-governador Otto Alencar. Os dois partidos já decidiram pelo apoio ao candidato do PT, seja Geraldo Simões ou Juçara Feitosa.
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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Guilherme: reeleição e alianças (Foto Matheus Pereira).

O prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes (PT), pode se tornar o primeiro político local a gerir os destinos do município do sudoeste por quatro mandatos. De férias, Guiherme concedeu entrevista ao jornalista Giorlando Lima, editor do Notas da Bahia.
O gestor petista falou dos 20 anos de projeto político iniciado em 1992, da sua intenção de disputar novo mandato e das alianças eleitorais. Do arco de partidos que sustentam sua administração, Guilherme afirmou ao Notas da Bahia que acredita ser mais fácil – ou menos difícil! – fechar aliança ainda no primeiro turno com o PC do B, que tem feito muito barulho por lá, do que com o PSB da senadora Lídice da Mata.
Para o prefeito, o PCdoB “sinaliza de forma mais clara de que fica na aliança” e o PSB tem sido mais consistente na decisão de sair com candidato próprio. O editor do Notas da Bahia ainda observa que Guilherme pouco falou do PV. E é justamente o PV quem está no comando da cidade por esses dias, com o vice-prefeito Ricardo Marques. O prefeito está de férias e só retorna ao cargo no dia 27.
Confira a íntegra da entrevista no Notas da Bahia.

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Radialista desembarca do Partido Verde após longa disputa com Alfredo Melo

O polêmico radialista Val Cabral, de Itabuna, não pertence mais às fileiras do Partido Verde. Ele entregou pedido de desfiliação nesta segunda-feira, 19, ao presidente do diretório municipal da sigla, Glaby Carvalho de Andrade, conhecido como “Glebão”.
Segundo Alfredo Melo, também do PV e arqui-inimigo do radialista, Val Cabral teria pedido desfiliação porque sabia que seria expulso. Melo afirma que o diretório estadual intimou o comunicador a explicar algumas atitudes recentes que ofenderiam a “cartilha verde”.
“Ele se antecipou, mas vamos defender que o processo continue para que esse rapaz seja considerado persona non grata no PV”, cutucou Alfredo Melo, que foi alvo de duras críticas do radialista no período em que presidiu a Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa).

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Verde? Correligionário diz que Mão-Branca é um "cameleão"

O forrozeiro e ex-deputado federal Edgar Mão-Branca é o pivô de um furdunço político no Partido Verde. Segundo o Blog do Anderson, Mão-Branca afirmou que iria assumir o controle do PV na região sudoeste, declaração que irritou o correligionário Márcio Higino, chefe de gabinete da Prefeitura de Vitória da Conquista.
Mão-Branca e Higino passaram a trocar farpas e adjetivos aparentemente tolos, mas que no jargão do PV têm um peso muito grande. O forrozeiro, por exemplo, chama o correligionário de “melancia” o que no partido significa dizer que o militante só tem de “verde” a casca, enquanto por dentro é vermelho (alusão à presença de Higino no governo petista de Guilherme Menezes). Em resposta, o chefe de gabinete chama o músico de “camaleão”, atribuindo-lhe a capacidade de mudar de “pigmento” conforme as circunstâncias.
Esse bate-boca é praticamente uma aquarela.

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Fora do PV, Nascimento pode ir para onde quiser

O vereador Gerson Nascimento, de Itabuna, está devidamente liberado pelo seu partido, o PV, e poderá filiar-se a qualquer outra legenda, sem medo de ficar com o mandado em risco. De acordo com o presidente do diretório municipal da legenda, “Glebão”, o pedido de desfiliação de Nascimento já foi apresentado.
A ideia inicial do vereador seria filiar-se ao recém-criado PSD, já que a mudança para uma sigla nova o isentaria das consequências da infidelidade partidária. Agora, com o “salvo-conduto” do PV, Nascimento terá mais liberdade para definir seu futuro político.

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Surgem novas evidências de uso político do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), de Itabuna. Apesar de alegar profunda crise devido ao repasse mensal de apenas R$ 1,95 milhão, a unidade de saúde vem ampliando o número de funcionários não-concursados e com salários acima da média do mercado.
Em troca de apoio político do PV ao prefeito Capitão Azevedo, o presidente dos verdes, Glaby Carvalho De Andrade, o Glebão, assumiu a coordenação de atendimento ambulatorial do Hospital de Base. Uma sinecura mensal de R$ 3 mil.
Detalhe: o cargo foi criado exatamente para acomodá-lo. Antes, a função era exercida por uma servidora concursada do próprio Hblem. Mais que acomodação e bom salário, Glebão terá a chance de fazer política, pois a coordenação define marcação de consultas, por exemplo.
Como já dito aqui, a folha de pagamento do Hospital de Base saltou de R$ 570 mil para R$ 816 mil em menos de um ano (2010-2011), embora os servidores tenham recebido reajuste de apenas 6% na última campanha salarial (o que significaria acréscimo de R$ 34,2mil à folha).
O que diria a nova gestora, Gilnay Santana?

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Gilmar Bomfim acha que o ilheense está cansado da mesmice

O pastor evangélico Gilmar Bomfim ofereceu almoço no último fim de semana em Ilhéus, oficialmente com a intenção de comemorar seus 30 anos de ministério. Porém, para não perder a viagem, o religioso também apresentou sua pré-candidatura a prefeito pelo PV.
Bomfim criticou a gestão presente e as anteriores, repetiu que o povo está cansado da mesmice e colocou-se como novidade no processo. Estavam presentes aos comes e bebes representantes de vários partidos, à exceção do PP de Jabes Ribeiro.
O clã dos Ribeiro, aliás, já afirmou que, na política ilheense, os que não ostentam este importante sobrenome são um grupo de japoneses numa carroceria de caminhão… Para não fazer desfeita ao possível adversário, o pastor chegou a apertar os olhos e fazer cara de guerreiro samurai.
Vai encarar?

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Marco Wense

O PCdoB não terá mais candidato próprio na sucessão do prefeito Azevedo.

Salvo algum acidente de percurso, o candidato do PT à sucessão municipal de 2012 é o deputado federal Geraldo Simões, ex-prefeito de Itabuna por dois mandatos.
Depois de uma avaliação eminentemente política, ficou a conclusão de que a pré-candidatura de Juçara Feitosa criaria problemas com os partidos da base aliada do governo Wagner.
Com Geraldo Simões, o governador Jaques Wagner vai entrar na campanha de maneira incisiva, principalmente em relação ao apoio das legendas aliadas.
A opção Geraldo Simões, além de por fim na discussão sobre a imposição do nome da ex-primeira dama, freia a intenção do PCdoB de lançar candidatura própria.
Com Geraldo candidato, os “meninos” do PCdoB vão conseguir tudo que desejam: Ciretran, vaga no Parlamento estadual para Wenceslau Júnior e a permanência de Davidson Magalhães na Bahiagás.
Com Geraldo candidato, o vereador Claudevane Leite, o Vane do Renascer, deixa o pesadelo de ser o candidato do PT na sucessão do prefeito Azevedo e vai atrás da sua reeleição.
A candidatura de Geraldo Simões muda todo o cenário eleitoral. Recente pesquisa de intenção de voto aponta Geraldo na frente, em uma posição confortável em relação ao segundo colocado.
Os favoritos na eleição municipal de 2012, sem dúvida o prefeito Azevedo (DEM-reeleição) e o deputado Geraldo Simões (PT), sabem da importância de uma boa coligação no processo sucessório.
O petista corre atrás dos partidos que compõem a base de sustentação política do governo Wagner, principalmente o PCdoB, PSB, PDT e o PP. O demista busca o importante apoio do PSDB, PPS, PR, PV e do PTN.
Pela frente, o PMDB com seu invejável tempo no horário eleitoral. O partido vai ficar com quem? O PMDB de Itabuna é uma democrática mistura de fernandistas, geraldistas, azevistas, ubaldistas e renatistas.
E por falar no PMDB, a legenda ainda conta com a irreverência, conhecimento, sabedoria e a polemicidade dos inquietos Juvenal Maynart e Ruy Correa.
Marco Wense é articulista da Contudo.

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A política na pequena Itapé, sul da Bahia, pega fogo a mais de um ano das eleições municipais. Carlos Sodré e Antonio Sodré acreditam que deram um xeque-mate no delegado e prefeiturável Humberto Matos, que tentava tomar o controle do PDT e permanecer no PV. Acabou ficando sem os dois.
Matos perdeu na própria casa, o PV, que será controlado por Antonio Sodré. Seria uma resposta do diretório estadual ao fato do delegado ter abandonado os verdes à própria sorte nas eleições de 2010, quando apoiou candidatos de outras legendas. Já o PDT, seria controlado pelos irmãos Sodré.
Por enquanto, os irmãos ganharam a parada, mas é a legenda brizolista o destino mais provável de Humberto Matos.

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Durou pouco a permanência de Luiz Bassuma no Partido Verde. Nesta segunda-feira, 14, o ex-deputado federal entregará seu pedido de desfiliação ao presidente estadual do PV, Ivanilson Gomes (confira abaixo o conteúdo da carta, antecipada ao blog pelo político).

A bronca tem a ver com o possível ingresso do prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, nos quadros do PV. Para tornar-se um “verde”, JH se articulou com o deputado federal Zequinha Sarney.

O futuro de Bassuma já está decidido. Depois de militar durante muitos anos no PT e permanecer por alguns meses no PV, o político será candidato a prefeito de Salvador em 2012… pelo PHS. Clique no “leia mais”, abaixo, e confira o teor da carta de desfiliação de Bassuma.

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