Bento, Raymundo Veloso, Luciano Sampaio e Francisco Sampaio durante reunião em Ilhéus
Tempo de leitura: < 1 minuto

Pré-candidato à Prefeitura de Ilhéus com o apoio do prefeito Mário Alexandre (Marão), o secretário de Gestão e Inovação, Bento Lima (PSD), conseguiu atrair políticos experientes para o seu lado. É o caso dos ex-vereadores Cosme Araújo e Francisco Sampaio e do ex-deputado federal Raymundo Veloso.

“Acabei de visitar uma figura de grande relevância para a política de nosso município, o querido amigo Raimundo Veloso, ex-vereador, ex-presidente da Câmara e ex-deputado federal. Veloso declarou apoio ao nosso projeto de continuidade do desenvolvimento do município iniciado pelo meu irmão Marão”, escreveu Bento em uma rede social.

A trinca fechou apoio ao pré-candidato ao longo desta semana. Antes, Bento já havia recebido a adesão do ativista social Jerberson Josué, que deixou as fileiras do PT após 26 anos de militância (veja mais aqui).

Tempo de leitura: < 1 minuto

O ex-vereador Rodolfo Macêdo anda trocando de time na mesma velocidade com que muda de camisa. No início da disputa eleitoral, apareceu ao lado dos peemedebistas Raymundo Veloso e Márcio Veloso, que disputam vagas à Câmara Federal e Assembleia Legislativa, respectivamente.
Atraído pela promessa de valorização do seu passe, caiu nos braços da dupla peemedebê Antônio Brito (federal) e Almir Melo (estadual). Dias se passaram e nada do seu passe ser reconhecido. Foi à forra. Fez o maior barraco no final de semana e retirou o seu apoio a Brito e Melo. Não sem antes carimbá-los como “velhacos”, por não cumprir o que prometeram.

Tempo de leitura: < 1 minuto

No comitê dos Veloso em Ilhéus, nenhuma alusão a Geddel Vieira (Foto Gusmão).

Finalmente, a família Veloso saiu da moita e disse que vai se empenhar ao máximo na eleição do candidato peemedebista a governador, Geddel Vieira Lima. Decidiram assumir a relação.
O fato surpreende já que o deputado federal Raymundo Veloso e o filho, o candidato a deputado estadual Márcio Veloso, ambos do PMDB, inauguraram comitê de campanha sem qualquer alusão ao candidato a governador. O boato em Ilhéus era de que os dois negociavam com o petista Jaques Wagner, por baixo dos panos.
Não se sabe qual foi a conversa tida com o ex-ministro, mas pai e filho agora aparecem pregando o nome de Geddel, assegurando que o peemedebista “será o melhor governador de todos os tempos” na Bahia.
Márcio Veloso, que andava hesitante, confirma que virou a página: “Estamos começando uma fase agressiva de divulgação visual do nosso candidato”.
Os candidatos também dizem acreditar que “a relação de prestígio e amizade com Geddel poderá render muitos benefícios para a região”.
Em tempo: na foto acima, as partes “vedadas” são aquelas que informam os respectivos números de urna dos Veloso. O blog assim agiu para não cometer infração eleitoral.

Tempo de leitura: 2 minutos

"Ficha-suja", Veloso pode não disputar reeleição.

O trio ilheense Raymundo Veloso, Jabes Ribeiro e Valderico Reis também fazem parte do listão dos “fichas sujas” enviado pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Jabes Ribeiro anunciou ontem a sua desistência da candidatura a deputado estadual. Descartou que a causa tenha sido legal e alegou falta de estrutura financeira para disputar a campanha. Por baixo, a previsão de entendidos é a de que – na contabilidade real – uma campanha à Assembleia Legislativa neste ano vá custar entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão.
Valderico Reis (PMDB) está sumido da política ilheense. Foi prefeito do município entre janeiro de 2005 e agosto de 2007. Acabou cassado por diversas irregularidades e desvio de dinheiro público. Sumiu de cena e, segundo o Ministério Público estadual, está em lugar “incerto e não sabido”. Familiares afirmam que Valderico vive atualmente na Amazônia.
Já o deputado federal Raymundo Veloso (PMDB) tenta disputar a reeleição. Ele consta na lista “Ficha Suja” do Tribunal de Contas dos Municípios por ter cometido diversas irregularidades no período em que foi presidente da Câmara de Vereadores de Ilhéus, anos de 2005 e 2006.
Dos três “ilheenses”, Veloso é o único que continua na peleja eleitoral. Quer continuar em Brasília, mas a lista do TCM pode tirá-lo do páreo. A decisão se ele é ou não inelegível será do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Veloso teve as suas contas rejeitadas devido à emissão de cheques sem fundos e outras irregularidades, além de ser condenado a devolver aos cofres públicos R$132.476,46.

Tempo de leitura: < 1 minuto

“Venho por meio deste esclarecer que quanto às denúncias de que o nosso gabinete foi alvo da infiltração de uma possível quadrilha que fraudava a Câmara dos Deputados, através do chamado “golpe da creche” que tão logo fomos comunicados da ocorrência destes fatos procuramos exonerar os supostos envolvidos e dar total colaboração ao processo investigatório conduzido pela polícia legislativa.

Assim, reiteramos a nossa desaprovação, surpresa e perplexidade com a capilaridade e complexidade do esquema que já vinha atuando na Casa há vários anos, antes mesmo do nosso mandato, e que por infelicidade acabou atingindo o nosso gabinete.

Entretanto ressalto que tais condutas lesivas, em que buscavam auferir vantagens sobre benefícios que a Câmara paga aos funcionários é de foro exclusivo do servidor, não tendo qualquer interferência do parlamentar.

Sendo assim, é bom que fique claro que não há nos processos em questão qualquer vinculação dos crimes com o parlamentar, ao tempo em que renovo a expectativa de que as possíveis irregularidades sejam punidas.

Raimundo Veloso, Deputado Federal (PMDB-BA).”