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Reitor e vice-reitor da Uesb tomam posse em cerimônia no Glauber Rocha || Foto Uesb
O novo reitor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Luiz Otávio de Magalhães, e o vice-reitor, Marcos Henrique Fernandes, tomaram posse, nesta noite de sexta (15), em solenidade no Teatro Glauber Rocha, na campus conquistense da instituição de ensino superior.
Durante a cerimônia, o novo reitor enfatizou a relevância da Universidade para um cenário que ultrapassa as barreiras da área de educação. “Temos o desafio de fazer da Uesb, cada vez mais, uma Instituição de todo o sudoeste da Bahia, integrada a essa região. A Universidade é pública e estadual, então ela tem também funções sociais, além de suas funções e metas acadêmicas. Ela deve ser um instrumento condutor de políticas de desenvolvimento, e a gente tem esse interesse”, pontuou o reitor Luiz Otávio de Magalhães.
Cerimônia de posse foi bastante concorrida
Professor lotado no campus de Jequié, sublinhou que os três campi terão seu espaço delimitado por uma atuação enérgica de toda a administração. “Umas das principais propostas que tivemos na campanha, e, desde o início da gestão, já estamos trabalhando para de fato implantar, é uma descentralização do ponto de vista acadêmico, administrativo e orçamentário. Com certeza, a descentralização será um ponto forte da nossa gestão”, concluiu.

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Cerimônia na qual foi assinado o termo de cessão do imóvel onde funcionará a reitoria da Ufesba (foto Pedro Augusto)
Cerimônia na qual foi assinado o termo de cessão do imóvel onde funcionará a reitoria da Ufesba (foto Pedro Augusto)

Com a assinatura do termo de cessão da área em Ferradas onde funcionará a reitoria da Universidade Federal do Sul da Bahia, em Itabuna, foi dado um passo importante para que as aulas da instituição de ensino superior sejam iniciadas já no próximo ano. A cerimônia aconteceu neste domingo (28).

Durante o ato, o prefeito Claudevane Leite, que assinou o termo juntamente com o reitor da universidade, Naomar Almeida Filho, disse que “a universidade é uma luta de muitos e uma conquista de todos”.  Com esta frase, o prefeito buscou minimizar a famosa disputa pela “paternidade” da Ufesba.

Naomar Almeida fez previsões otimistas para a instituição. “Esta universidade será responsável, com toda certeza, por uma grande transformação social, cultural e econômica”, afirmou o reitor.

Ainda segundo Naomar, a universidade terá uma rede presente em todos os municípios da região e não apenas campi em cidades estratégicas. Segundo ele, essa estrutura, com diversos colégios universitários, permitira uma “interiorização mais justa”.

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A médica Adélia Pinheiro toma posse nesta quinta-feira, 2, como nova reitora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Ela sucede o professor Joaquim Bastos.
A cerimônia de posse será presidida pelo secretário estadual da Educação, Osvaldo Barreto, e está marcada para as 19h30min, no auditório do Centro de Arte e Cultura da universidade.
Adélia afirma ter compromisso com uma maior participação da Uesc em projetos nas comunidades de sua área de abrangência. Diz também que estará comprometida com o aprofundamento dos valores da “autonomia, democratização e ética, com foco na excelência e sempre aliado à sustentabilidade institucional”.

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Apesar do ambiente “superior”, eleição para reitoria de universidade também tem alguns ingredientes típicos dos sufrágios comuns, a exemplo de desvios, uso da máquina em favor ou desfavor de determinado candidato, denúncias e outros bafafás…
Na disputa pela reitoria da Uesc, os candidatos que combatem o status quo reclamam de que o atual reitor Joaquim Bastos tem dado uma mãozinha a sua candidata, a atual vice-reitora Adélia Pinheiro. Um dos instrumentos utilizados com esse objetivo seria o informativo interno da universidade.
Em sua página 8, a última edição do informativo aborda a eleição uesquiana, mas não cita os professores Mayana Brandão e Valter Silva, candidatos ao cargo de reitor. O único nome citado é o da professora Adélia, que teve direito até a uma pequena biografia publicada no jornalzinho.
Quem pode, pode…

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Depois da vice-reitora Adélia Pinheiro, mais uma mulher se dispõe a entrar na disputa pela reitoria da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). Nesta sexta-feira, 12, um grupo de professores se reuniu com o objetivo de discutir uma proposta que contemple “melhoria do ensino, descentralização e desburocratização da gestão, fortalecimento da pesquisa e ações de extensão mais próximas das demandas regionais”.
Esse grupo se contrapõe ao atual comando da Uesc e deve apresentar o nome da professora Mayana Brandão para reitora.
A eleição está programada para o final de novembro.

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A Capes rebaixou o conceito do mestrado em Cultura e Turismo da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e os 16 alunos aprovados em seleção para início das aulas neste semestre só neste semana foram informados da suspensão do curso, que acabou descredenciado pelo Ministério da Educação (MEC).

Ainda havia uma esperança de abertura da turma, mas a Uesc perdeu recursos de revisão de nota por parte da Capes. O curso de pós-graduação foi implantado em março de 2001 com a chancela da Ufba e até o ano passado tinha o status de recomendado pela Capes.

A Capes ( Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) é o órgão avaliador de cursos de mestrado e doutorado no Brasil.

O rebaixamento teria a ver com a falta de publicações científicas por parte dos professores do mestrado, conforme explicação do próprio colegiado. Dos 10 professores do curso, apenas quatro teriam obtido notas satisfatórias em relação à publicação de artigos.

Os 16 aprovados na seleção realizada ao final do semestre passado prometem acionar a Justiça. Eles lembram que, ainda em dezembro, após a divulgação da lista, a coordenação do curso despachou email afirmando que as aulas, provavelmente, começariam em junho.

A esperança deu lugar à frustração. Os aprovados foram comunicados da suspensão de novas turmas. “Os alunos protocolaram pedido de esclarecimento, por escrito, ao reitor e ao colegiado”, diz a publicitária Janete Morais, aprovada na seleção.

Janete lembra que a turma tinha casos de pessoas que deixaram emprego ou remanejaram horário de trabalho para cursar a pós em Cultura e Turismo, já que o curso exigia dedicação de 40 horas semanais.

De acordo com informações de ex-alunos, o mestrado em Cultura e Turismo entrou em dificuldades desde o momento em que perdeu a chancela da Ufba, em 2007. Imaginava-se um curso já estruturado. A avaliação da Capes mostrou que não.

Atualizado às 11h25min