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Clientes fazem fila à espera de carne (Foto Pimenta).

O Restaurante do Povo foi reaberto nesta quinta, mas enfrentou dificuldades no reabastecimento. Apesar de reduzir em 70% o número de refeições comercializadas a R$ 2,00, faltou comida por volta das 13h10min.
Acima, foto do Pimenta revela o instante em que os clientes tiveram de aguardar pela chegada alimentos, a exemplo de carne bovina. O detalhe é que o restaurante fechou as portas por mais de uma semana porque não pagava o frigorífico Frigobom e este cortou o fornecimento de carne.
Segundo o secretário de Assistência Social de Itabuna, José Formigli Rebouças, o débito da prefeitura com o Frigobom é de, aproximadamente, R$ 80 mil.

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O Restaurante do Povo (Restaurante Popular) foi reaberto nesta quinta-feira, 4, em Itabuna, após dez dias de portas fechadas. O estabelecimento ficou temporariamente desativado porque a Prefeitura acumulou dívidas com quem abastecia a dispensa. Somente com um frigorífico de Itabuna o débito chegou a R$ 80 mil.
Bem antes de fechar, o RP já vinha amargando dias de penúria e a clientela já notava que eram tempos de vacas magras. Uma fonte do Pimenta informou que o calote nos fornecedores gerou uma crise entre o secretário da Fazenda, Carlos Burgos, e o da Assistência Social, José Formigli Rebouças.
E quem perdeu foi Formigli. A partir desta quinta-feira, o restaurante não mais está sob a gestão da Secretaria de Assistência Social, mas sim da pasta da Agricultura, comandada por Antônio Marcelino. É esta área que também cuidará do abastecimento da cozinha, com víveres adquiridos pelo PAA (originalmente, este programa tem o objetivo de fornecer alimentos a creches, escolas da rede municipal e instituições filantrópicas, e teme-se o risco de desabastecimento).
Ao Pimenta, o secretário Formigli confirrmou que o Restaurante do Povo não está mais sob os seus cuidados. Também informou que, nesta nova fase, o estabelecimento não poderá atender ao mesmo número de pessoas de antes. O público médio era de 1.000 clientes, mas agora é possível servir apenas 300 pratos.
Tá servido?

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O secretário José Formigli.

O Restaurante do Povo (Restaurante Popular) não abre as portas há quatro dias porque a prefeitura de Itabuna deixou de fazer o repasse mensal de apenas R$ 40 mil. O valor se refere ao subsídio do município para a manutenção do restaurante.
Somente o Frigorífico Frigobom levou prejuízo de R$ 80 mil segundo reconhece o secretário de Assistência Social, Formigli Rebouças. Há dois meses que a prefeitura não paga à empresa, que decidiu cortar o fornecimento de carne bovina e derivados.
Outras empresas vítimas do calote também decidiram suspender o fornecimento à prefeitura. Apesar de ainda não ter saldado as dívida com os fornecedores, o Restaurante do Povo será reaberto na próxima quarta-feira, 3, segundo afirmou ao Pimenta o secretário Formigli Rebouças.
A saída encontrada foi usar os recursos do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do Ministério do Desenvolvimento Social, para garantir o fornecimento de frutas, legumes, verduras e carnes ao Restaurante do Povo.
O programa PAA atende creches, escolas e entidades assistenciais. A prefeitura não explica, ainda, quais as entidades ou creches e escolas que deixarão de receber os produtos para que o Restaurante do Povo seja abastecido.
No PAA, agricultores familiares cadastrados pelo Governo Federal recebem pelo que produzem e os alimentos são repassados a entidades assistenciais e escolas sem custos para a prefeitura.
Ainda conforme o secretário, a decisão foi tomada em reunião, hoje, com prefeito Capitão Azevedo (DEM). O prefeito pensou em fechar definitivamente o Restaurante do Povo se não houvesse uma saída. Alegava crise financeira para tal.

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O título da nota poderia ser “o Burro e a Formiga”, com o primeiro personagem representando, naturalmente, a estupidez, e o segundo, a fragilidade, a incapacidade de vencer uma força que se impõe a tudo no governo do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo.
A história tem a ver com a sucessão de calotes que resultaram no fechamento do Restaurante do Povo. Segundo o site Cia da Notícia, há tempos o secretário da Ação Social, José Formigli Rebouças, vinha reclamando ao secretário da Fazenda, Carlos Burgos, dos atrasos de pagamento. E este, como de praxe, fazendo ouvidos de mercador.
A situação de desabastecimento chegou a tal ponto, que a coordenação do Restaurante passou a utilizar o “pinga-pinga” de R$ 2,00 deixado pelos clientes para comprar alimentos em Sacolões. Era uma compra irregular, pois esse dinheiro deveria ser depositado em uma conta do município, mas foi o jeito para dar uma sobrevida ao estabelecimento.
Não deu mais. A burrice, como tem frequentemente ocorrido neste governo, venceu.

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Candidatos que se submeteram à seleção pública do Restaurante do Povo se queixam da prefeitura. Reclamam que o prazo para divulgar o resultado da seleção era dois de agosto. Até agora, nada.
O concurso visava contratar 17 profissionais, com salário variando de R$ 510,00 a R$ 750,00, para vagas de cozinheiro industrial, auxiliar de cozinha, estoquista e auxiliar de estoque.

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A prefeitura de Itabuna deixou cerca de 40 servidores e pacientes do Centro de Atenção Psicossocial (Caps 2) com fome, nesta terça. Só às 12h30min um preposto da Secretaria de Assistência Social informou da suspensão das refeições.

Houve reclamação geral, principalmente porque os atendidos na unidade chegam logo cedo e saem só à tarde – além de sofrerem de problemas de saúde mental.

As refeições são fornecidas, de segunda a sexta, pelo Restaurante do Povo, unidade criada pelo Governo Federal e mantida pelo município. Até agora, no entanto, ninguém explicou por que motivo as refeições foram suspensas.

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Dia desses, o SNI do governo de Capitão Azevedo descobriu roubo de cloro na Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa). Agora, apura roubo de talheres no Restaurante do Povo, perpetrado por servidores municipais.

Como se percebe, o serviço de informação do prefeito serve pra alguma coisa. Na próxima, descobrirá furto de papel higiênico…

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Almoço político no Restaurante Popular: Fábio Lima, Carlos Burgos, Azevedo, Roberto Brito; Sargento Pinehiro e Fernando Vita; ao fundo duas funcionárias se alegram com os comensais

Essa não caiu no vestibular da Uesc, mas o leitor tem cinco chances de acertar. Olhando a foto acima, é possível afirmar que:

a) A cara feia de Burgos é porque ele acredita que, mesmo sendo a R$ 2,00 cada refeição, a conta do restaurante vai sobrar pra ele;

b) Azevedo sorri tanto, sozinho, porque descobriu como levar todos da mesa para ‘gongá’, incluindo o ‘pilhoso’ Fábio Lima;

c) A alegria das funcionárias ao fundo é porque têm a ilusão de que, por terem caprichado no prato do prefeito e de outras ‘otoridades’, receberão aquele sonhado aumento;

d) Roberto Brito tá de cabeça baixa porque fechou os olhos para a comida ou porque está triste ao descobrir que o apoio que era seu, apenas seu, foi repartido “para todos que ajudarem Itabuna”; e

e) Todas as alternativas anteriores