Brasil tem saldo de quase 2 milhões de empregos no acumulado do ano
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O Brasil acumulou, de janeiro a novembro, saldo de 1.914.467 postos de trabalho com carteira assinada, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (28), pelo Ministério do Trabalho. O resultado foi positivo nos 5 grandes grupamentos econômicos e nos 26 estados e Distrito Federal.

Os estados com maior saldo de empregos no acumulado de 2023 foram São Paulo (+551.172, +4,2%), Minas Gerais (+187.866, +4,2%) e Rio de Janeiro (+165.701, +4,9%). Os estados que ficaram com o menor saldo no acumulado do ano foram o Acre (+4.969, +5,4%), Roraima (+5.713, +7,9%) e Amapá (+6.319, +8,3%).

O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com saldo de 1.067.218 postos formais de trabalho (59,8% do saldo). Destaque para as atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+415.567), e para as atividades de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+314.528).

RESULTADO DE NOVEMBRO

Em novembro, segundo dados do Caged, o país obteve saldo positivo de 130.097 postos de trabalho com carteira assinada, resultante de 1.866.752 contratações e 1.736.655 demissões, com a maioria dos empregos formais criados principalmente no setor de Serviços (92.620) e no Comércio (88.706). Com isso, o estoque total recuperado para o Caged foi de 44.358.892 postos de trabalho formais.

O maior crescimento do emprego formal, em novembro, ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 92.620 postos, com destaque para Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que teve saldo positivo de 62.471 empregos.

A segunda maior geração ocorreu no Comércio, com 88.706 postos de trabalho gerados no mês, principalmente no comércio varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios (+19.032), Mercadorias em Geral, com Predominância de Produtos Alimentícios – Supermercados (+13.060), além dos artigos de Varejista de Calçados (+10.251).

O impacto sazonal trouxe queda do emprego formal nos demais setores. Na Indústria o saldo foi de -12.911 postos de trabalho. Os maiores saldos negativos foram fabricação de álcool (-4.270), e impacto concentrado em Goiás (-4.270); fabricação de calçados (-3.429), e impacto concentrado no Ceará (-1.752); e na fabricação de açúcar em bruto (-3.064), e impacto na Bahia (-1.279) e Goiás (-1.173).

A Construção Civil também teve queda, com saldo de -17.300 postos formais de trabalho. O maior decréscimo ocorreu na Construção de Edifícios (-5.022), com 51% da redução em São Paulo (-2.576) e a Construção de Rodovias e Ferrovias (-4.917), com 42% da diminuição em Minas Gerais (-2.062).

RESULTADO NEGATIVO NA AGROPECUÁRIA

Na Agropecuária também houve queda, com -21.017 postos formais de trabalho. As maiores reduções foram nos cultivos de Cana-de-açúcar (-5.332), um terço em São Paulo (-1.739) e Soja (-1.999), 61% no Mato Grosso (-1.224).

Entre os estados, os com maior saldo em novembro foram São Paulo, com geração de 47.273 postos (+0,35%), em sua maioria no setor de serviços (+36.099); no Rio de Janeiro, geração de 23.514 postos (+0,67%) e Rio Grande do Sul, com saldo positivo de 11.799 postos (+0.43%).

Os estados com menor saldo foram Goiás com -7.073 postos (-0,49%), com impacto da agropecuária (-5.229); Mato Grosso com -4.178 postos (-0,47%), com impacto da agropecuária (-3.772); e o Piauí com -124 postos (-0,04%), com impacto da fabricação do álcool (-887).

A construção civil ajudou no saldo positivo de empregos formais
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A Bahia gerou, no mês de agosto, 11.518 postos de trabalho com carteira assinada, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. Foram 82.230 contratações e 70.712 demissões. Foi o oitavo mês seguido com saldo positivo. No acumulado do ano, o saldo ficou em 67.626 vagas formais.

Com o saldo de agosto, a Bahia passou a contar com 1.969.175 vínculos com carteira assinada, uma variação de 0,59% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. Salvador contabilizou 618.696 vínculos, equivalente a um aumento de 0,61% sobre o montante de empregos existente em julho.

No Nordeste, todos os nove estados registraram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia (+11.518 postos) ocupou a segunda colocação na geração de vagas, dentre as unidades nordestinas no mês. Pernambuco obteve o maior saldo, com 15.566 novos postos.

Depois de Pernambuco e Bahia, vieram os estados do Ceará (+10.932 vagas), Paraíba (+8.782 postos), Rio Grande do Norte (+5.975 postos), Alagoas (+3.383 vagas), Piauí (+2.764 empregos celetistas), Sergipe (+2.445 vínculos) e Maranhão (+2.409 vagas). O crescimento do emprego com carteira assinada também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.388.062 e 196.806 novas vagas, respectivamente.

SEGMENTOS COM MELHORES DESEMPENHOS

Na Bahia, em agosto, todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho com carteira assinada. O segmento de Serviços (+5.027 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores.

Outros setores com saldo s]ao Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.992 empregos), Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.893 vínculos), Indústria geral (+1.443 postos) e Construção (+1.163 vagas) também foram responsáveis pela geração.

Bahia registra saldo de empregos em abril || Foto Paula Froes/GovBa
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A Bahia gerou, em abril, 11.250 postos de trabalho com carteira assinada.Foram contabilizados 74.383 admissões e 63.133 desligamentos. Trata-se do quarto mês seguido com saldo positivo, conforme dados publicados, nesta quarta-feira (31), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

O mês de abril registrou o maior saldo mensal do ano até agora no estado. Com o resultado do mês passado, o estado passou a contar com 1.934.275 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,59% sobre o quantitativo do mês anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 2.169 postos de trabalho.

O Brasil teve saldo de 180.005 vagas, enquanto o Nordeste registrou 11.166 novos postos. De acordo com o Caged,23 estados tiveram crescimento do emprego formais em abril deste ano. Em termos absolutos, com 11.250 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês.

NORDESTE

Na Região Nordeste, a Bahia (+11.250 postos) foi seguida pelos estados do Ceará (+4.488 postos), Maranhão (+2.202 vagas), Piauí (+1.883 empregos formais) e Rio Grande do Norte (+1.578 postos). Alagoas (-4.062 vagas), Paraíba (-3.181 vínculos), Pernambuco (-2.423 vagas) e Sergipe (-569 vínculos), em contrapartida, tiveram saldo negativo.

No agregado dos quatro primeiros meses de 2023, a Bahia preencheu 32.726 novas vagas – aumento de 1,72% em relação ao total de empregos formais do início do ano. O Nordeste acumula, no ano, saldo de 705.709 e 49.914 novas vagas.

Na Bahia, em abril, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho com carteira assinada. O segmento de Serviços (+6.351 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores.

O segundo seguimento com saldo foi a Indústria geral (+2.892 vagas), seguido de Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.132 postos) e Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.122 vínculos). Construção (-247 empregos) foi o único grupamento com fechamento de postos no mencionado mês.

O segmento de serviços foi o que mais gerou empregos na Bahia
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A Bahia gerou, em fevereiro, 8.043 postos de trabalho com carteira assinada. No mês passado foram registradas 68.886 admissões e 60.843 desligamentos. Trata-se do segundo mês seguido com saldo positivo, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da do Trabalho.

Em termos absolutos, com 8.043 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na oitava colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,42%, situou-se na terceira posição no Nordeste e na 18ª no país.

Na Região Nordeste, no que se refere à geração de postos, a Bahia (+8.043 postos) foi seguida pelos estados de Pernambuco (+6.740 vagas), Ceará (+4.330 postos), Sergipe (+1.300 vínculos), Piauí (+913 empregos celetistas), Maranhão (+722 vagas), Paraíba (+523 vínculos), Rio Grande do Norte (+433 postos) e Alagoas (+160 vagas).

ACUMULADOS EM DOIS MESES

No acumulado dos dois primeiros meses de 2023, a Bahia preencheu 11.520 novas vagas – aumento de 0,61% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 1.546 novos postos no período. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 326.356 e 24.345 novas vagas, respectivamente.

Na Bahia, em fevereiro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+4.858 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores.

Em seguida, Construção (+1.212 empregos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.128 postos) e Indústria geral (+1.034 vagas) também foram responsáveis pela geração. Assim, a atividade de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (-189 vínculos) foi o único grupamento com fechamento de postos no mencionado mês.

A construção civil foi o segundo setor que mais gerou empregos em janeiro
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O Brasil gerou 83.297 postos de trabalho com carteira assinada m janeiro, resultante de 1.874.226 admissões e 1.790.929 desligamentos no mês. O país teve saldo positivo em 16 das 26 estados e Distrito Federal e em quatro dos cinco grandes grupos de atividade econômica. Com isso, o estoque recuperado de empregos formais alcançou 42.527.722 postos de trabalho. Dos postos de trabalho gerados, 66.849 podem ser considerados típicos e 16.448 não típicos.

O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, que teve saldo de 40.686 postos formais de trabalho, com destaque para o setor da Administração Pública, Defesa e Seguridade social, Educação, Saúde Humana e Serviços Sociais, que apresentou o maior saldo (+19.463). Os dados do Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Novo Caged) foram divulgados nesta quinta-feira (9).

O segundo melhor desempenho veio da Construção Civil, com saldo positivo de 38.695 postos formais de trabalho e da Indústria, que teve saldo positivo de 34.023 postos no mês, com destaque para os setores de Processamento industrial do fumo (1.805), Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores não especificados (1.443) e fabricação de calçados de couro (1.433).

MÊS RUIM PARA O COMÉRCIO

O setor de Comércio foi o único com resultado negativo em janeiro, com corte de 53.524 postos de trabalho, com maior impacto no comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (-19.721), no comércio de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – Supermercados (-13.478) e comércio varejista de calçados (-8.202).

O emprego foi positivo em 16 dos 26 estados brasileiros, com destaque para São Paulo, que gerou 18.663 postos (+0,14%), principalmente no setor da indústria (+17.772) e construção civil (+15.363); Santa Catarina, com geração de 15.727 postos (+0,67%); e Mato Grosso, com geração de 13.715 postos (+1,64%).

Os dados do Novo Caged revelam ainda que salário médio real de admissão no mês alcançou R$2.012,76, enquanto o salário médio real de desligamento foi de R$ 2.034,98. Em janeiro de 2022, esses valores eram R$ 2.021,49 e R$1.977,89, respectivamente. O salário médio de admissão dos homens chegou a R$ 2.096,25, enquanto o das mulheres alcançou R$ 1887,60.

A construção civil é um dos destaques na geração empregos formais
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A Bahia registrou saldo de 12.462 postos de trabalho com carteira assinada em outubro, resultado que põe o estado na primeira posição no Nordeste e na sétima colocação entre os entes federativos.

Com 118.745 novas vagas de saldo no acumulado do ano, a Bahia continuou à frente dos demais estados do Nordeste, com Pernambuco (+81.507 postos) e Ceará (+72.747 postos) na segunda e terceira posições, respectivamente. Entre as unidades da Federação, situou-se na sétima colocação.

Na região Nordeste, em outubro, a Bahia (+12.462 postos) foi seguida pelo estado de Pernambuco (+11.152 postos), Ceará (+7.576 postos), Maranhão (+4.979 postos), Paraíba (+4.283 postos), Rio Grande do Norte (+3.893 postos), Alagoas (+3.444 postos), Sergipe (+2.270 postos) e Piauí (+1.396 postos).

Dos cinco grandes setores de atividade econômica, quatro segmentos registraram saldos positivos: Serviços (+6.753 postos), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+2.850 vagas), Indústria geral (+1.562 postos) e Construção (+1.490 postos).

De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Construção civil foi um dos setores com saldo positivo de emprego formal
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A Bahia registrou saldo de 18.993 postos de trabalho com carteira assinada em fevereiro. No mês passado, foram contabilizadas 60.982 contratações e 41.989 desligamentos. Os dados foram divulgados nesta terça-feira e são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia.

O secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, informou que, na comparação com o total dos estados brasileiros e o Distrito Federal, a Bahia ocupou a 6ª posição em fevereiro, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

“Vale destacar que a Bahia vem gerando saldo positivo na geração de emprego formal desde julho de 2020 e no acumulado deste ano de 2021 também lideramos a criação de novos postos de trabalho com carteira assinada no Nordeste, com saldo positivo de 33.281 postos, apesar do contexto sanitário mundial atípico, da pandemia da Covid-19”, explica Pinheiro.

RESULTADO POR SETORES

O saldo de fevereiro de 2021 ultrapassou também o resultado de janeiro, quando 15.049 postos de trabalho foram criados, sem as declarações fora do prazo. Todos os setores geraram postos no mês de fevereiro de 2021: Indústria geral (+4.276 postos), Informação, comunicação e outras atividades (+4.023 postos) e Comércio (+3.871 postos).

Outros setores com saldo positivo são da Construção (+2.813 postos), Administração pública (+1.954 postos), Alojamento e alimentação (+852 postos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+522 postos), Transporte, armazenagem e correio (+396 postos), Outros serviços (+284 postos) e Serviços domésticos (+2 postos).

Avaliando-se os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado, em fevereiro de 2021, constata-se ganho de emprego na RMS e no interior. De forma mais precisa, foram criados 8.226 postos de trabalho na RMS no segundo mês do ano e, no interior, 10.767 posições celetistas foram geradas.

Quanto ao saldo de emprego acumulado no ano de 2021, enfatiza-se a abertura de postos de trabalho com carteira assinada na RMS (+12.163 postos) e a criação de posições celetistas no interior (+21.118 postos

Agronegócio brasileiro registra crescimento em março
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As exportações do agronegócio brasileiro de março não foram afetadas negativamente pela pandemia do novo coronavírus. As vendas externas foram de US$ 9,29 bilhões, com expansão de 13,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior (US$ 8,20 bilhões), crescimento em valores absolutos de US$ 1,09 bilhão.

As exportações do agronegócio subiram em função do aumento da quantidade exportada (18,8%). Já o índice de preço dos produtos exportados caiu 4,7%, de acordo com a Balança Comercial do Agronegócio, elaborada pela Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

As importações do agronegócio alcançaram US$ 1,28 bilhão, em março deste ano (12,3%). Portanto, o saldo comercial da balança ficou em US$ 8 bilhões, com a participação do agro nas exportações totais brasileiras em 48,3%.

Os três produtos responsáveis pelo incremento das exportações do agronegócio foram soja em grão (US$ 3,98 bilhões), açúcar (US$ 441 milhões) e carne bovina in natura (US$ 555 milhões).

A CHINA É O PRINCIPAL COMPRADOR

De acordo com a SCRI, a participação da China nas exportações agropecuárias brasileiras passou de 34,2% (março/2019) para 41% (março/2020). As exportações de soja e carne bovina in natura ocorreram, principalmente, para esse país asiático.

As vendas de soja em grão para o mercado chinês subiram de 5,9 milhões de toneladas (US$ 2,10 bilhões) para 8,8 milhões de toneladas (US$ 3,02 bilhões).

A China foi mais uma vez o destaque nas aquisições de carnes, com US$ 451,45 milhões (+101,1%), praticamente, uma terça parte do valor total exportado pelo Brasil. Em março do ano passado as vendas foram de US$ 224,52.

Confiança da indústria recua 3,9 pontos em março || Foto Portal Brasil
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A produção industrial brasileira cresceu 0,9% em janeiro, em relação a dezembro, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado interrompeu dois meses de taxas negativas e é o melhor janeiro desde 2017, quando ficou em 1,1%. Na comparação com janeiro do ano passado, o setor teve queda de 0,9%, com recuo também no acumulado dos últimos 12 meses, de -1%.

Na comparação com dezembro, 17 dos 26 ramos industriais pesquisados e três das quatro grandes categorias econômicas apresentaram taxas positivas em janeiro. “Isso não ocorria desde abril do ano passado. Os resultados positivos ficaram concentrados em poucas áreas da indústria por oito meses seguidos em 2019”, destaca o gerente da pesquisa, André Macedo.

As principais influências positivas vieram de máquinas e equipamentos (11,5%), veículos automotores, reboques e carrocerias (4,0%), metalurgia (6,1%) e produtos alimentícios (1,6%), depois dos recuos registrados em dezembro. Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,3%) avançaram pelo terceiro mês seguido.

Entre os oito ramos que reduziram a produção em janeiro, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por impressão e reprodução de gravações (-54,7%) e indústrias extrativas (-3,1%), que teve o quinto mês consecutivo de queda na produção e acumulou perda de 8,9% desde então.

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