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Vane descarta em entrevista o seu retorno ao PT (Foto Pimenta).
Vane descarta em entrevista o seu retorno ao PT (Foto Pimenta).

O prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PT), voltou a descartar o seu retorno ao PT. “Nesse momento, eu continuo no PRB”, disse ele em entrevista a Cacá Ferreira, na Rádio Difusora. O prefeito citou que os convites de retorno à legenda partiram do presidente estadual do PT, Everaldo Anunciação, e do deputado federal e secretário de Relações Institucionais, Josias Gomes.

Provocado pelo radialista se estaria dividido quanto a retornar para o partido ou ficar no PRB, Vane emendou: “Não estou dividido”, mas completou relembrando suas boas relações com o PT.

Vane lembrou o fato de ter sido eleito vereador pelo PT por dois mandatos e, em 2012, ter se filiado ao PRB para concorrer à prefeitura. Não deixou de apresentar a sua fatura quanto à eleição a governador no ano passado.

– Sou uma pessoa que tenho lado, atitudes dentro daquilo que penso. Deixo isso claro. Naquele momento em que a candidatura de Rui [Costa] não daria certo, fui com Rui para perder ou para ganhar – disse.

 

Nas conversas com Rui, afirmou, colocou dentre as suas reivindicações investimento em saneamento básico. Os dois governos discutem um modelo de parceria entre as empresas de saneamento estadual (Embasa) e municipal (Emasa) para melhorar a captação e distribuição de água, além de ampliar a rede de esgotamento sanitário, incluindo investimentos em tratamento.

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josias gomesO deputado federal reeleito Josias Gomes (PT) foi anunciado na manhã desta terça-feira (16) como futuro titular de uma das secretarias mais poderosas do Governo da Bahia, a pasta das Relações Institucionais (Serin).
O governador eleito, Rui Costa, incluiu o nome do deputado na lista divulgada durante entrevista coletiva. A nomeação retribui o papel desempenhado por Josias ainda no início das articulações que viriam a definir a candidatura majoritária.
Logo após o anúncio de seu nome, o futuro secretário declarou a intenção de dar prioridade às políticas públicas voltadas ao desenvolvimento do Sul da Bahia, tema que ele pretende discutir com diversos segmentos da região. Nesta quinta-feira (18), o próximo comandante da Serin inicia esse debate em Itabuna, numa reunião com representantes da área empresarial.
Serão convidados os “cabeças” da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Associação Comercial (ACI), Sindicato do Comércio Atacadista e Varejista (Sindicom), Associação das Pequenas e Microempresas (Apemi) e Associação das Micro e Pequenas Empresas do Sul da Bahia (Ampesba).

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Quem deseja se inscrever para o processo seletivo da Secretaria de Relações Institucionais da Bahia (Serin) deve ficar atento. As inscrições terminam nesta terça-feira (4), por meio da página da Serin (http://selecao.serin.ba.gov.br/).

São 11 vagas para os cargos de técnico administrativo (médio/superior) e motorista (fundamental) através do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) com salários que chegam a R$ 2.288,39. Não há cobrança de taxa de inscrição.

Candidatos aos cargos de nível superior devem ter formação em uma das seguintes áreas: serviço social, economia, ciências contábeis, comunicação social/jornalismo e comunicação social/marketing. Já os interessados para a vaga de motorista, no nível fundamental, devem ter carteira de habilitação na categoria D. Para os candidatos do nível médio, é necessário ensino médio completo. Informações do Correio.

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O PR de Pedro Alcântara tem um pé na oposição e outro no governo

As partes envolvidas acham que tudo está muito normal, mas é na verdade altamente inusitada a situação na Secretaria de Relações Institucionais do governo Wagner. Por lá, quem assumiu a chefia de gabinete do secretário Cezar Lisboa foi o ex-deputado estadual Pedro Alcântara, do PR.

Ocorre que o PR faz oposição ao governo na Assembleia Legislativa e, mais do que isso, a legenda ocupa a liderança do bloco oposicionista, com Reinaldo Braga.

Braga diz que não há problema em seu correligionário ter uma boquinha no governo Wagner, acrescentando a observação de que Alcântara, por não se encontrar no exercício de mandato, pode fazer o que lhe der na telha.