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Dono do Sinsepi? José Joaques excluiu Shi Mario do Sinsepi sem assembleia nem votação

A diretoria do Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos Municipais de Ilhéus (Sinsepi) excluiu o servidor público Mário Schneider do quadro de associados. Carta com ordem de exclusão foi enviada à Prefeitura de Ilhéus pelo presidente da entidade, José Joaques Silva.
A exclusão de Shi do quadro de membros do sindicato ocorreu sem a convocação nem realização de assembleia nem comunicação ao servidor para que ele apresentasse a sua defesa diante dos colegas sindicalizados.
A atitude repercutiu forte – e negativamente – entre os servidores da Prefeitura de Ilhéus.
A carta de exclusão sindical de Shi assinada por José Joaques

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Os servidores da prefeitura de Ilhéus fazem assembleia na porta do Palácio Paranaguá e decidem se vão manter a paralisação que começou nas primeiras horas de hoje. Eles reclamam o pagamento do salário de outubro. O “calote” atinge todos os setores. O pagamento deveria ter sido pago, no máximo, na última segunda-feira, 8.
Ontem, numa reunião com representantes do sindicato dos servidores, a secretária interina da Saúde, Petrusca Ferraz, disse que não havia perspectiva de pagamento do funcionalismo nesta semana. De acordo com o presidente do Sinsepi, Luiz Cláudio Machado, o Lu, há tendência que a saúde pare de vez por causa da falta de condições de trabalho, principalmente nas unidades de saúde.

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Os servidores públicos municipais de Ilhéus escolherão nesta segunda-feira, 13, a nova diretoria de seu sindicato. Luiz Cláudio Machado, o Lu, encabeça a chapa que tenta permanecer no comando da entidade pelo terceiro mandato consecutivo e quem enfrenta a hegemonia é o guarda municipal Alex de Aquino.
A eleição não será tranquila. Há notícias de manipulações e irregularidades, inclusive uma manobra para que pessoas estranhas ao quadro de servidores votem num dos candidatos.
Já tem gente de olho na maracutaia e a disputa tem tudo para ir parar na justiça.

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O Sindicato dos Servidores Públicos de Ilhéus (Sinsepi) anunciou paralisação de 48 horas para forçar a prefeitura a negociar reajuste de 120% no valor do tíquete-alimentação, embora tenha aceito reajuste salarial de 5,49%.
A Procuradoria-Jurídica do Município antecipou que vai acionar a Justiça do Trabalho contra a paralisação, pois o Sinsepi não teria cumprido exigências legais para uma paralisação, a exemplo de comunicação oficial com 72 horas de antecedência.
O governo aceita conceder reajuste salarial de 5,49%, mas se nega a aumentar em 120% o valor do tíquete. Nas palavaras do secretário de Administração, Antônio Bezerra, se este percentual fosse aplicado, provocaria “um impacto muito grande na folha de pagamento”.