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Após dois dias de paralisação, os trabalhadores do Hospital São José, da Santa Casa de Misericórdia de Ilhéus, retomaram as atividades nesta quinta-feira, 17. A decisão ocorreu em assembleia conduzida pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região, depois que a direção do hospital se comprometeu a quitar os salários atrasados.

Outros compromissos assumidos pela instituição foram o de assegurar a estabilidade dos funcionários pelo período de 90 dias, além de não descontar os dias parados.

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A provedoria da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna e os dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna (Sintesi) fecharam acordo que suspende a greve prevista para a próxima segunda-feira (24).

O provedor da Santa Casa, Renan Moreira, disse que a instituição irá contrair empréstimo na Caixa Econômica Federal, para quitar o salário de dezembro dos 2,2 mil funcionários da instituição.

O pagamento deve sair, no máximo, até o dia 26, segundo o provedor. A Santa Casa mantém três dos principais hospitais de Itabuna: São Lucas, Calixto Midlej Filho e Manoel Novaes.

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Funcionários aprovam greve na Santa Casa de Itabuna.

Os funcionários da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira, 24, em protesto contra o atraso de salário. A decisão foi tomada em assembleia nesta noite. A greve anunciada atinge os hospitais Calixto Midlej Filho, Manoel Novaes e São Lucas.

A assembleia programada para a sede do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de Itabuna (Sintesi) teve de ocorrer na rua devido à quantidade de funcionários, segundo a direção do sindicato. Cerca de 300 trabalhadores em saúde participaram da assembleia.

– Isso revela que os funcionários não mais aceitam a ditadura na Santa Casa. Os antigos provedores sentavam para dialogar. Agora, eles decidem sozinhos e querem que aceitemos – afirmou ao PIMENTA o presidente do Sintesi, Raimundo Santana, que é funcionário da Santa Casa.

A instituição tem aproximadamente 2,2 mil funcionários e ainda não pagou o salário de dezembro. A provedoria alega que houve atraso no repasse de recursos do SUS por parte da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). A secretaria sempre antecipa o dinheiro à Santa Casa, o que não será possível em janeiro devido à falta de dotação orçamentária. O pagamento estaria programado para o primeiro dia de fevereiro (confira mais aqui).

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Os frequentes atrasos de salários nos hospitais da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna levaram o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi) a denunciar a instituição à Superintendência do Trabalho e Emprego. O sindicato também pretende solicitar a intermediação do Ministério Público do Trabalho, com o objetivo de formalizar um Termo de Ajustamento de Conduta que organize o calendário de pagamentos.

Além dessas medidas, o Sintesi programou uma série de manifestações para esta semana. A primeira será na terça-feira, 11,  a partir das 13 horas, em frente ao Hospital Calixto Midlej Filho. Nos dias 12 e 13, no mesmo horário, haverá protestos, respectivamente, em frente aos hospitais Manoel Novaes e São Lucas.

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SCMI ainda não pagou salário de novembro.

Os servidores da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna fazem manifestação nesta segunda, às 12h30min, na portaria do Hospital Calixto Midlej Filho. Vão protestar contra o atraso de salário.
Raimundo Santana, do Sindicato dos Servidores da Saúde de Itabuna, afirma que o mês de novembro ainda não “caiu” e o pagamento tem sido feito com atraso, todos os meses. A instituição emprega cerca de 1.800 pessoas.
A direção da Santa Casa promete quitar o salário no dia 17 de dezembro, após repasse a ser feito pela Secretaria Estadual de Saúde.
A explicação para os atrasos é que a provedoria antes usava o “limite” para pagar aos funcionários no início do mês. A operação se tornou inviável e agora o “cascalho” cai somente depois repasse da Sesab, feito a cada dia 15.
“A Sesab está em dia com a instituição. O mesmo não ocorre na relação da Santa Casa com os seus funcionários”, queixa-se Raimundo Santana.

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É crítica a situação da saúde pública na cidade de Jussari, no sul da Bahia, a 64 quilômetros de Itabuna. Segundo informações confirmadas pelo Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Itabuna e Região (Sintesi), o atraso nos salários já se aproxima do terceiro mês e a Secretaria Municipal de Saúde só faz pedir paciência.
No limite, profissionais que atuam na área da saúde em Jussari ameaçam cruzar os braços. Uma reunião vai acontecer na próxima quarta-feira, 8, em Itabuna (horário ainda a ser definido), na sede do Sintesi, com a participação de diretores do Sindicato dos Servidores Públicos de Jussari.
Segundo o coordenador do Sintesi, José Raimundo Santana, uma assembléia da categoria vai definir sobre uma paralisação de advertência e, caso a Prefeitura de Jussari não dê uma solução para o atraso salarial, o próximo passo poderá ser a greve.

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Raimundo Santana, do Sintesi, discordou da posição do Ministério Público estadual (MPe) que julgou ser inexistente a regional cacaueira da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e, por isso, pediu a exclusão da entidade do Conselho Municipal de Saúde de Itabuna (relembre aqui).
“A Regional Cacaueira ajudou a instalar o Conselho”, disse Raimundo. Na ação na Vara da Fazenda Pública, o promotor público Clodoaldo Anunciação assinala que a CUT teria dupla representação no CMS pelo fato de o Sintesi estar vinculado à central. A promotoria não teria sido convencida das provas quanto à existência da regional da CUT.
O Conselho, acredita Santana, permanecerá sendo presidido pela auxiliar de enfermagem Maria das Graças. Ela chegou ao cargo por indicação da CUT Cacaueira, mas agora representará o sindicato da saúde. “Para garantir a estabilidade ao conselho, Graça passa a ser representante do Sintesi no Conselho”.

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É delicada a situação de funcionários de dois hospitais itabunenses, o São Judas e a Maternidade Esther Gomes. Eles não recebem há dois meses. Os dirigentes do São Judas, único hospital psiquiátrico de Tabocas, reclamam uma dívida de R$ 100 mil da prefeitura.

O sindicalista Raimundo Santana, que preside o Sintesi, lembra que o ‘papagaio’ do São Judas foi negociado com o prefeito Capitão Azevedo e o secretário de Saúde de Itabuna, Antônio Vieira, ano passado.

Pelo acordo, firmado na procuradoria do Ministério Público do Trabalho, a prefeitura quitaria o débito em quatro suaves prestações. Duas das parcelas venceram e nada do dinheiro ‘pingar’ na conta do hospital. Quando a diretoria do São Judas e o Sintesi vão à procura do prefeito e do secretário, a dupla faz o que mais sabe – prometer.

Os trabalhadores vão aguardar, no máximo, até dia 9. Caso não haja solução para o impasse, é greve. Igual disposição demonstram os funcionários da Maternidade Esther Gomes.

De acordo com Raimundo Santana, a pendenga dos hospitais é grande, pois até hoje não foi honrada a dívida deixada pelo governo do ex-prefeito Fernando Gomes, estimada em R$ 9,5 milhões por uns. Outros rebaixam o saldo negativo para R$ 5 milhões.

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Reunião da Sesab com a SMS, Sintesi e Conselho de Saúde

Uma reunião, na manhã de ontem (24), na prefeitura de Itabuna,  definiu as bases para um incremento no valor da verba que a Sesab já repassa mensalmente para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

O consenso: para que o estado injete mais dinheiro mensalmente, o município tem que estipular para sua contrapartida um valor que garanta, ao menos, o pagamento da folha – R$ 600 mil. Hoje a Sesab e o Ministério da Saúde aportam R$ 1,5 milhão/mês no Base, mas a prefeitura não tem entrado com nada.

O encontro teve a presença de um representante da Sesab, Andres Alonso, do Conselho Municipal de Saúde, dos trabalhadores do HBLEM, através do Sintesi, e da própria secretaria municipal da Saúde, representada pelo secretário Antônio Vieira.

“Se há um atraso nesse repasse do estado, é um ‘Deus nos acuda’ para os trabalhadores, que já ficam sem o salário. Essa é uma proposta justa, que já foi consensualizada, e agora vamos aguardar acontecer de acordo com o que foi acertado entre as partes”, afirma o coordenador do Sintesi, Raimundo Santana.

A proposta já foi repassada ao prefeito Capitão Azevedo, que também assumiu o compromisso com o Sintesi de quitar as pendências com os trabalhadores do Hospital de Base em caráter de urgência.

Boas intenções, há. Pelo menos isso, embora os pessimistas digam que, delas, o inferno já anda superlotado. Igualzinho ao sistema público de saúde em Itabuna.

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Sintesi quer isonomia para servidores do Hospital de Base

Sindicalistas ligados ao Sintesi chamam a atenção para uma questão lógica que envolve os constantes atrasos de salários do funcionalismo do Hospital de Base. E com isso, abrem nova perspectiva (ou retomam a original) sobre a responsabilidade nos pagamentos dos salários dos trabalhadores.

“É preciso entender que o patrão dos servidores do Hospital de Base é o município de Itabuna, e não é tolerável que se paguem os salários desses funcionários em datas diferentes das dos demais servidores”, observa um dos coordenadores do Sintesi, João Evangelista.

O sindicalista afirma que há mais de um ano o município não faz nenhuma contrapartida financeira para complementar os recursos do hospital. Ele acrescenta que, quando a gestão da média e alta complexidade da saúde estava com o município, o Hblem faturava R$ 900 mil por mês.

“Com a perda da gestão para o estado, a Sesab firmou uma contratualização com o hospital, que passou a receber R$ 1,5 milhão, independente da sua produção. Ainda assim os recursos são insuficientes, já que o município não faz a sua parte”.

Evangelista aproveita para cutucar a atuação do Sindserv, que fez negociação com a direção do Hospital de Base e acabou por desmobilizar uma greve que estava anunciada. “Terminou em um acordo que só interessou ao município, uma vez que não se discutiu a responsabilidade deste em repassar sua parte financeira ao Hblem”.

Os dirigentes do Sintesi e membros do Conselho Municipal de Saúde se reunirão, na terça-feira (9), com o secretário estadual da Saúde, Jorge Solla, para discutir a ampliação dos recursos para o hospital e a regularização nos repasses.

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Servidores do Hblem fazem paralisação na quarta: sindicato é o que não falta

Pelo menos da falta de defensores os funcionários do Hospital de Base não podem reclamar. Dois sindicatos, um ligado à saúde, especificamente, e outro ao funcionalismo municipal, como um todo, disputam cabeça a cabeça o reinado naquelas plagas.

Depois de anos de luta junto aos servidores do hospital, o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi) vê a investida do Sindicato dos Servidores Municipais (Sindserv) para tomar-lhe a base.

O Sintesi é filiad à CUT, mais ligado ao PT. Já o Sindserv, mesmo na era “pós-Tote” continua mais afeito ao PC do B. É filiado à CTB, comunista toda. O atual discurso do Sindserv é de que ‘não quer briga com os meninos do Sintesi’, a quem agradece pelos serviços (em)prestados ao Hospital de Base. “Mas agora é hora de dar tchau”: eis a mensagem que emana desse palavrório.

‘Os meninos do Sintesi’, por sua vez, dizem que a história não é bem assim, como a camarada/companheira Karla Lúcia, presidente do Sindserv, pensa. “As ações estão sendo feitas. Essa é uma luta que já conhecemos”, declara um dos coordenadores, Raimundo Santana.

E onde ficam os trabalhadores nisso tudo? Bom, ficam parados, pelo menos nessa quarta-feira, quando já tem greve anunciada no maior hospital público de Itabuna e região. Parados, mas assistidos de perto pelas duas agremiações.

Como diria aquele amigo professor: “êta, ferro,…!!!”

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Profissionais da Enfermagem finalmente comemoraram, no dia 16, uma vitória em dois projetos que os beneficia diretamente. Na Comissão de Finanças e Tributação foi aprovado o PL 2.295/00, que estabelece a jornada de 30 horas semanais. Já a Comissão de Seguridade Social e Família aprovou o PL 4.924/09, que institui o piso salarial do Enfermeiro, do Técnico e do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira.

Pelas declarações do relator Ilderlei Cordeiro (PPS-AC), já não havia como postergar a aprovação das 30 horas semanais. “Já está na hora de votá-lo. A gente já ouviu o pessoal dos conselhos, das federações, do sindicato, do Ministério da Saúde. Há consenso de que a redução da jornada vai trazer o melhor para esta classe que tanto precisa ser reconhecida no nosso País”, disse.

Já o projeto do deputado Mauro Nazif (PSB-RO), que institui o piso salarial da categoria, foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família com uma emenda do relator, deputado Jofran Frejat (PR-DF). A emenda aumenta os percentuais dos pisos de técnicos – de 50% para 70% – e auxiliares e parteiras – de 40% para 50% – em relação ao valor de referência do piso para enfermeiro, cuja proposta define em R$ 4.650,00, com reajustes anuais pelo INPC.

O projeto será votado, também, pelas comissões de Trabalho e de Constituição e Justiça. “Os dois projetos são de grande relevância para os trabalhadores em saúde e para a sociedade, uma vez que vão qualificar e valorizar os profissionais, o que se reflete na prestação de um melhor serviço à sociedade”, afirma o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi), Raimundo Santana.

Com informações da Agência Câmara.

CÂMARA APROVA PISO E JORNADA MENOR PARA ENFERMAGEM

Profissionais da Enfermagem finalmente comemoraram, no dia 16, uma vitória em dois projetos que os beneficia diretamente. Na Comissão de Finanças e Tributação foi aprovado o PL 2.295/00, que estabelece a jornada de 30 horas semanais. Já a Comissão de Seguridade Social e Família aprovou o PL 4.924/09, que institui o piso salarial do Enfermeiro, do Técnico e do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira.

Pelas declarações do relator Ilderlei Cordeiro (PPS-AC), já não havia como postergar a aprovação das 30 horas semanais. “Já está na hora de votá-lo. A gente já ouviu o pessoal dos conselhos, das federações, do sindicato, do Ministério da Saúde. Há consenso de que a redução da jornada vai trazer o melhor para esta classe que tanto precisa ser reconhecida no nosso País”, disse.

Já o projeto do deputado Mauro Nazif (PSB-RO), que institui o piso salarial da categoria, foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família com uma emenda do relator, deputado Jofran Frejat (PR-DF). A emenda aumenta os percentuais dos pisos de técnicos – de 50% para 70% – e auxiliares e parteiras – de 40% para 50% – em relação ao valor de referência do piso para enfermeiro, cuja proposta define em R$ 4.650,00, com reajustes anuais pelo INPC.

O projeto será votado, também, pelas comissões de Trabalho e de Constituição e Justiça. “Os dois projetos são de grande relevância para os trabalhadores em saúde e para a sociedade, uma vez que vão qualificar e valorizar os profissionais, o que se reflete na prestação de um melhor serviço à sociedade”, afirma o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi), Raimundo Santana.

Com informações da Agência Câmara.