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Trabalhadores conduzem corpo de colega até o Campo Santo (foto Sintratec)
Trabalhadores conduzem corpo de colega até o Campo Santo (foto Sintratec)

Cerca de 150 operários da indústria têxtil Trifil, de Itabuna, acompanham neste momento o caixão que leva o corpo do colega Joadson Brito, de 18 anos, até o Cemitério do Campo Santo.

O jovem trabalhador morreu na manhã desta quarta-feira, 18, após cair em uma caldeira que continha líquidos, inclusive produtos químicos, a uma temperatura de mil graus centígrados (leia aqui). Joadson trabalhava na Trifil há apenas quatro dias e era seu primeiro emprego com carteira assinada.

O Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias Têxteis e Calçadistas (Sintratec) criticou a empresa pelas condições de trabalho impostas aos operários. Segundo a entidade, o equipamento que Joadson manuseava em um trabalho de limpeza deveria estar com uma grade de proteção.

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Cerca de 600 funcionários da Trifil de Itabuna cruzaram os braços por duas horas hoje.
Cerca de 600 funcionários da Trifil de Itabuna cruzaram os braços por duas horas hoje.

Funcionários da Trifil paralisaram as atividades por duas horas nesta quinta, 14, para pressionar a direção da empresa a negociar reajuste salarial e de tíquete-alimentação. A paralisação ocorreu das 14h às 16h.
De acordo com direção do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Têxtil e Calçadista do Sul da Bahia (Sintratec), os funcionários exigem tíquete de R$ 150,00 para todos os trabalhadores, reajuste de 20% e piso salarial de R$ 930,00. A Trifil emprega aproximadamente 2 mil trabalhadores na unidade em Itabuna.

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Presidente do Sintratec foi agredido por segurança da Malwee durante manifestação.
Presidente do Sintratec foi agredido por segurança da Malwee durante manifestação.

Acabou em agressão o protesto que sindicalista fizeram, hoje à tarde, na porta da filial da indústria de confecções Malwee, em Camacan, a 80 quilômetros de Itabuna. Um segurança ainda não identificado desferiu um soco no rosto do presidente do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis e Calçadistas do Sul da Bahia (Sintratec), Jeser Cardoso.
O caso será investigado pela Delegacia de Polícia Civil no município sul-baiano. O sindicalista participava da manifestação quando levou o soco no rosto. A atitude do segurança da empresda foi lamentada pela diretoria do Sintratec.
Em nota, os dirigentes do sindicato lamentaram que “a Malwee tenha entre seus prepostos pessoas despreparadas e reafirma seu compromisso com os trabalhadores têxteis e calçadistas do sul e extremo sul da Bahia, condenando qualquer tipo de ato violento e priorizando o diálogo como forma de se chegar aos acordos possíveis entre patrões e empregados”. O PIMENTA não conseguiu contactar a assessoria da empresa.

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O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis e Calçadistas do Sule Extremo-Sul da Bahia (Sintratec), que tem sede em Itabuna, comemora 13 anos de fundação no próximo dia 9 de dezembro. A data será festejada a partir das 9 horas, no Itabuna Esporte Clube.

Estão programados torneio de futebol, música ao vivo e sorteio de prêmios entre os associados.

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Cerca de 150 operários da unidade da Penalty em Itajuípe cruzaram os braços nesta manhã de quinta (2).Os trabalhadores querem salário de R$ 745,00, mas a empresa oferece piso de R$ 640,00 até agosto e de R$ 645,00 no período de setembro a dezembro deste ano. Além do reajuste, os trabalhadores também querem prêmio por assiduidade (R$ 600,00) e tíquete-alimentação de R$ 110,00.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Têxteis e Calçadistas (Sintratec), Jeser Cardoso, afirma que esta é uma paralisação de advertência que até pode se prolongar durante todo o dia, a depender da posição da Penalty. “Estamos preparados para entrar em greve por tempo indeterminado”, afirma.

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Além dos trabalhadores da Penalty em Itabuna, os que atuam na fábrica de Itajuípe também paralisaram suas atividades. Eles tentam convencer a empresa a alterar o benefício de cestas básicas para ticket-alimentação e unificar o valor do mesmo em R$ 120,00.
A Penalty oferce aos funcionários um complemento referente à cesta básica, variando de R$ 20,00 a R$ 70,00. De acordo com o Sintratec – sindicato que representa os operários da empresa – , a definição do adicional se relaciona ao cumprimento de metas “inatingíveis”.  O presidente da entidade, Jéser Cardoso, afirma que a empresa também exclui do direito à cesta básica os funcionários em licença médica.
Está prevista para logo mais, às 17 horas, uma reunião entre o Sintratec e a administração das fábricas de Itabuna e Itajuípe para resolver a situação. Ainda de acordo com o sindicato, a mudança de cesta básica para ticket-alimentação está prevista na última convenção coletiva assinada entre as representações patronal e dos trabalhadores.

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Trabalhadores da indústria de material esportivo Penalty, em Itabuna, cruzaram os braços desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira, 14, Eles exigem a substituição das cestas básicas pelo ticket-alimentação, além do reajuste no valor do benefício.
Segundo Jéser Cardoso, do Sintratec, a Penalty oferece atualmente entre R$ 20,00 e R$ 70,00 como “cesta básica”. Os trabalhadores querem unificar o valor em R$ 120,00.
O Sintratec reclama ainda de que os valores referentes à cesta básica são condicionados a metas de produtividade “inatingíveis” e a empresa exclui os trabalhadores que faltem ao serviço mediante atestado médico. Há possibilidade de que os operários da unidade da Penalty em Itajuípe também se unam à paralisação.

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Vinculados ao mesmo sindicato – o Sintratec -, os trabalhadores das indústrias Trifil e Penalty, em Itabuna, ameaçam entrar em greve. Nas duas empresas, a justificativa para a insatisfação é a mesma: a resistência dos patrões em conceder um reajuste salarial que os operários considerem “digno”.

A Penalty, onde a pauta de reivindicações é extensa – incluindo até mesmo  fim do assédio moral e a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais -, segurou o pé na hora de definir a reposição salarial. A oferta é de um piso de R$ 532,40 de março a junho e de R$ 535,00 de julho a dezembro.

A empresa também ofereceu reajustes diferenciados: de 8% para quem ganha acima de R$ 600,00 e 4,11% para os demais funcionários. O valor estabelecido a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) é de somente R$ 60,00.

Na Trifil, as condições não são muito diferentes e a direção do Sintratec afirma que o caminho poderá mesmo ser a greve. Nesta quinta-feira (04), cerca de 100 trabalhadores da Penalty fizeram duas horas de protesto no interior da fábrica.

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Os trabalhadores das indústrias têxtil e de calçados de Itabuna fizeram uma paralisação de advertência, hoje, entre as 5h30min e 7h30min. A categoria está em campanha salarial e não aceita que as empresas Penalty e Trifil concedam reajuste de apenas R$ 2,00 acima do salário mínimo.

Ônibus utilizados no transporte de funcionários da Trifil ficaram retidos na ponte César Borges, no bairro São Caetano, por duas horas. A Trifil e a Penalty empregam cerca de 2.500 trabalhadores em Itabuna. Os protestos são liderados pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Têxteis e de Calçados de Itabuna e Região (Sintratec).