Valderico e o presidente estadual do DEM, Paulo Azi: prioridade
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Presidente do Diretório do DEM na Bahia, o deputado federal Paulo Azi apontou a pré-candidatura de Valderico Júnior como uma prioridade absoluta do partido. Valderico Júnior é um dos nomes que disputam a Prefeitura de Ilhéus em 2020. Segundo Azi, Valderico Júnior “se encaixa perfeitamente” dentre as prioridades do DEM. “Valderico é um jovem empreendedor de sucesso na sua carreira”.

Segundo Azi, o nome do Democratas na corrida sucessória em Ilhéus “se consolida a cada dia” e o município sul-baiano, “por sua importância histórica, terá toda a atenção dos democratas”. O dirigente estadual do DEM disse que a Valderico Júnior “não vai faltar apoio” para que “possa vencer as eleição. “Nós temos absoluta confiança de que ele fará em Ilhéus tudo aquilo que ACM Neto está fazendo em Salvador”, disse Azi.

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Jerberson Josué

 

 

 

 

Em 2020, os 130 mil eleitores ilheense terão a certeza da disputa mais aberta da nossa história. Muitas são as possibilidades… inclusive para não mudar nada. Ou aparecer um nome arrasador como o doutor em 2016.

 

No tabuleiro da sucessão municipal de Ilhéus, esquentam as articulações de bastidores.

Há um grande número de pré-candidatos já sinalizados por seus respectivos partidos e outros, nem tem filiações, ou definições partidárias. E existem aqueles que nem grupos, ou liderança possuem e são pretendentes de seus próprios interesses e devaneios.

Ainda assim todos possuem direito de concorrer e merecem respeito. Afinal, depois de Bolsonaro, qualquer cidadão, ou cidadã pode surpreender e se eleger, contrariando todos prognósticos e avaliações de pesquisas de opinião pública.

Basta saber fazer as coisas acontecer e aproveitar as oportunidades.

Voltando a Ilhéus e aos ilheenses, segundo sondagens recentes, mais de 70% dos eleitores, não tem ou não querem saber, nem pensam em candidatos.

Isso deixa o jogo aberto e com muitas possibilidades em aberto.

Os mais experientes não ousam arriscar prognósticos sobre o resultado do pleito. Alguns apontam que no frigir dos ovos, só o prefeito e um seu opositor, polarizarão a disputa. Mas não há no panorama atual, a definição de quem seria esse desafio.

O prefeito segue atuando e se empenhando para reduzir a rejeição a que está submetida sua gestão e talvez esteja aí, seu maior obstáculo eleitoral.

As oposições seguem sem emplacar uma alternativa convergente.

Cada movimento de bastidores e avançar dos dias, resultam em possibilidades que vislumbram esperanças, ou desmotivam candidaturas proporcionais e majoritárias.

Um ator importante nesse tabuleiro, é o governador Rui Costa. Mas não está claro até onde e por quem ele pretende participar na eleição ilheense.

A aprovação de 80% e ausência de oposição em Ilhéus, deixam o governador em situação confortável.

Outro ator importante no jogo local é o ex-prefeito Jabes Ribeiro. Silencioso e calculista, raros foram os momentos em que o professor foi traído pela sorte nos últimos 40 anos de política em Ilhéus.

Até pra quem perder, o professor costuma escolher.

O calouro do pleito é o jovem Júnior Reis, que segue tentando ser a terceira via. Já ouço seu nome nas classes predominantes. A dúvida é se isto será uma tendência ou apenas um “balão de ensaio”! Essa trinca dá o norte até essa hora.

A noiva predileta para esses três grupos acima citados é o PT, que segue com o empresário Nilton Cruz, lutando e se esforçando para viabilizar sua candidatura. Os adversários do PT, querem ele ao lado para herdar a força da máquina estadual e influência do governador mais bem avaliado do Brasil.

Ao PT, resta saber qual caminho melhor lhe convém. Seguir no projeto Nilton Cruz e fazer uma boa bancada para Câmara Municipal, ou aliar-se ao que melhor lhe convier.

Na avaliação de especialistas, o apoio do PT é promissor e preponderante para quem quiser se eleger, ou reeleger!
Eu, como militante e pré-candidato a vereador, torço pelo projeto Nilton Cruz.

O jogo só está no início, no primeiro chute. Todavia, dezenas de pré-candidatos estão rodando, andando, conversando e articulando.

Em 2020, os 130 mil eleitores ilheense terão a certeza da disputa mais aberta da nossa história. Muitas são as possibilidades… inclusive para não mudar nada. Ou aparecer um nome arrasador como o doutor em 2016. Porém, entretanto, todavia, vida que segue…

Eu sou Jerberson Josué, um aprendiz na escola da vida.

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Jabes quando anunciou que não disputaria reeleição (Foto Ciro Zatele/Arquivo).
Jabes quando anunciou que não disputaria reeleição (Foto Ciro Zatele/Arquivo).

As crises política e econômica são apontadas como principais fatores que levaram à  derrota de Cacá Colchões (PP) no último domingo (2), na avaliação do prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro. O candidato derrotado tinha o apoio do prefeito ilheense. A disputa foi vencida pelo médico Mário Alexandre, conhecido como Marão (PSD).

Segundo Jabes, a combinação de crise política e econômica foi combustão para o sentimento de mudança, dificultando candidaturas governistas e reeleição de prefeitos bem-avaliados.

– Aconteceu aqui, o que aconteceu em todo Brasil.  Vivemos uma crise.  A população demonstra uma insatisfação com a política por causa dos problemas enfrentados pelas atuais administrações, que passam por dificuldades, independentemente de suas avaliações.

Secretário-geral do PP baiano, Jabes enumerou gestões bem avaliadas na Bahia e em outros estados que não conseguiram reeleição ou fazer sucessor, a exemplo do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB). Jabes não fez mea culpa. Paes apoio o também peemedebista Pedro Paulo, contra quem havia denúncia de irregularidades e de agressões físicas contra a ex-esposa.

O prefeito ilheense também se queixou do empobrecimento dos municípios e dos seus reflexos nas gestões. Segundo ele, será possível pagar o funcionalismo em dia, até dezembro, graças à reforma tributária ocorrida em seu governo.

NÃO DISPUTOU REELEIÇÃO

Jabes desistiu de disputar a reeleição ao alegar problemas de saúde. Submeteu-se a várias cirurgias no olho esquerdo por causa de um glaucoma. Corria o risco de perder a visão.

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Cacá é o nome do PP para a sucessão de Jabes Ribeiro (Foto Alfredo Filho).
Cacá é o nome do PP para a sucessão de Jabes Ribeiro (Foto Alfredo Filho).

O nome do empresário Carlos Machado (Cacá dos Colchões) deverá ser confirmado como o candidato do PP à Prefeitura de Ilhéus em convenção na próxima sexta (5), no Clube Social de Ilhéus, a partir das 9h.

Além de oficializar o nome de Cacá, apoiado pelo prefeito Jabes Ribeiro, a convenção também definirá o vice na chapa pepista, além dos candidatos a vereador da coligação que reúne partidos como PRB e PCdoB, que deverá indicar a advogada Stela Carillo como a vice da chapa.

Cacá é o nome de Jabes na disputa. O prefeito desistiu do projeto de reeleição, segundo afirma, por questões de saúde. Corre o risco de perder a visão do olho esquerdo, agravada por um glaucoma.

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Azevedo (cen.) e Renato Costa posam para as lentes ao lado de eleitor.

Capitão Azevedo (DEM)
8h25min – Reunião com funcionários dos Correios
15h25min – Caminhada no Daniel Gomes, saindo do módulo policial

Juçara Feitosa (PT)
9h – Gravação de programa eleitoral
14h – Corpo a corpo no Jardim Grapiúna (Favela do Bode)
19h – Reunião com moradores do Maria Pinheiro

Zé Roberto (PSTU)
9h – Gravação de programa eleitoral
15h – Visita à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM)
19h – Edição de programas de TV e rádio

Pedro Eliodório (PCB)
9h – Panfletagem no Novo São Caetano
14h – Panfletagem e corpo a corpo no Vila Anália

Zem Costa (PSOL)
8h50min – Café da manhã no salão de festas Ranuza, realizado pelos Correios
14h50min – Visita ao Manoel Leão
20h50min – Reunião com vereadores do PSOL

Vane do Renascer (PRB)
8h – Reunião com lideranças
9h30min – Corpo a corpo no Campo Formoso, saindo da Trifil
14h – Gravação de programa eleitoral
15h30min – Caminhada no São Lourenço e Santo Antônio, saindo da Fortaleza Pneus
18h – Reunião com lideranças

ILHÉUS —-

Jabes intensifica contato com eleitor e investe em “corpo a corpo”.

Jabes Ribeiro (PP)
9h – Visita ao Alto da Legião, saindo do Rondelli
15h30min – Corpo a corpo na Av. Esperança, saindo da Igreja Stª Terezinha
19h30min – Reunião com Movimento Pontalense de Cidadania (Fredesko).

Jorge Luiz (PSOL)
15h – Visita a Couto e Santo Antônio (encontro com a comunidade evangélica)
19h – Reunião no Comitê da Zona Sul (Nelson Costa)

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Azevedo tem caminhada no São Roque e entrevista à TV Cabrália.

Capitão Azevedo (DEM)
12h30min – Entrevista Alerta Total/TV Cabrália
15h30min – Caminhada no São Roque, saindo da ponte nova

Juçara Feitosa (PT)
8h – Reunião com lideranças comunitárias
11h – Gravação programa eleitoral
18h50min – Entrevista TV Santa Cruz
19h30min – Reunião com moradores da Urbis IV

Zé Roberto (PSTU)
9h – Gravação de programa eleitoral para TV e rádio
14h – Reunião com a equipe de comunicação
19h – Visita a apoiadores da Califórnia

Pedro Eliodório (PCB)
9h – Corpo a corpo no Jaçanã e Novo Jaçanã
14h – Corpo a corpo no Banco Raso

— Os candidatos Vane do Renascer (PRB) e Zem Costa (PSOL) não informaram agenda, assim como os prefeituráveis de Ilhéus.

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A maioria das campanhas para prefeito no sul da Bahia enfrenta um problema comum: a falta de dinheiro. Coordenadores de comitês eleitorais afirmam que nunca viram período de $eca tão forte como agora. As doações baixas têm a ver, também, com as escassez de pesquisas confiáveis sobre a sucessão.

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João Matheus Feitosa | ssemmeiaspalavras@gmail.com

A cidade precisa de um gestor que possa projetá-la para o futuro, alguém que tenha condição de pensar Itabuna  com projeto de desenvolvimento.

Neste momento pré-eleitoral em Itabuna vários possíveis candidatos colocaram seus nomes à disposição de partidos políticos. O objetivo é tentar consolidar uma candidatura a prefeito na sucessão de 2012.
Mas o que chama atenção é que nenhum desses pré-candidatos teve a preocupação de realizar um estudo para diagnosticar os principais problemas da cidade. O que se percebe é discurso superficial e altamente demagogo. Itabuna é uma cidade que necessita de um choque de gestão, mas a maioria dos  pré-candidatos não está preparada para isso.
Um pré-candidato a prefeito de Itabuna tem que ter como prioridade neste momento o desenvolvimento de um projeto para a cidade. Para isso, é essencial  estruturar uma equipe técnica composta essencialmente de, no mínimo, 12 integrantes. Todas as áreas da agenda municipal têm de ser contempladas.
Essa equipe tem que fazer um diagnóstico completo de todos os problemas da cidade, bem como identificar quais são as principais carências da população e o que causa mais desconforto a Itabuna. Concluindo esse diagnóstico, tem que passar à segunda etapa, que é a discussão das alternativas e soluções para os problemas de Itabuna.
Também é importante os pré-candidatos procurarem dialogar com autoridades técnicas fora de Itabuna.  Esse diálogo é importante para  buscar experiência em outras cidades do mesmo porte ou até mesmo maior. É importante se conscientizar de que para administrar Itabuna a pessoa tem que ser realmente preparada.
A situação de Itabuna é bastante delicada, por isso, será necessária uma solução bastante criativa na sua administração, e também de novas práticas de gestão. Itabuna precisa de projetos revolucionários e inovadores. A cidade não pode ficar no trivial, tem que sair da mesmice e para isso é necessário esse trabalho de elaboração técnica pensando no plano de desenvolvimento, de tal forma que a cidade seja projetada para o futuro.
O plano de governo do candidato não tem que ser feito pelo “marqueteiro” da campanha. Esse não tem capacidade técnica para tal. Se assim o for, o plano de governo será altamente demagógico. Depois de eleito, esquecido, e as promessas de campanha não serão cumpridas, mas na campanha poderão causar impactos positivos nos eleitores.
Os pré-candidatos têm que saber que jamais podem delegar a parte intelectual, sobretudo o seu plano de governo, para “marqueteiro”. Isso já aconteceu em algumas cidades e o resultado foi  a população decepcionada com a opção feita na eleição.
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Marco Wense
O ex-prefeito Fernando Gomes, até mesmo como manda-chuva do PMDB de Itabuna, partido que dispõe de quase oito minutos de tempo no horário eleitoral, vai fazer parte do seleto grupo dos protagonistas da sucessão de 2012.
O ex-mandatário de Itabuna, que já governou a cidade por quatro vezes, não descarta a possibilidade de disputar o Centro Administrativo Firmino Alves na primeira eleição do pós-centenário.
O incrível é que Fernando Gomes de Oliveira, que muitos acreditavam que estaria politicamente sucumbido, principalmente em decorrência do desastroso último governo, ainda é motivo de preocupação entre os que lhe fazem oposição.
A viabilidade eleitoral de sua candidatura depende de um desentendimento entre o PT de Geraldo Simões e o PCdoB dos “meninos” Davidson Magalhães, Luiz Sena e o vereador Wenceslau Júnior, todos prefeituráveis pela legenda comunista.
O pega-pega entre os vermelhinhos fica cada vez mais acirrado com as declarações de petistas, membros do diretório municipal, de que o PCdoB não terá candidatura própria, que o partido está blefando, que a finalidade é a candidatura de vice-prefeito.
Essa posição do PT de Itabuna, debochando e tratando uma possível candidatura própria do PCdoB com desdém, achando que o partido é um eterno aliado e coadjuvante, só faz piorar – e muito – o relacionamento entre os “companheiros”.
O “morto” Fernando Gomes, agora mais vivo do que nunca, espera contar com o apoio dos deputados Augusto Castro (estadual-PSDB), Coronel Santana (estadual -PTN) e Félix Mendonça Júnior (federal-PDT).
Sobre o Capitão José Nilton Azevedo, Fernando Gomes, depois de uma enxurrada de críticas, diz que o chefe do Executivo não será candidato à reeleição, seja por desistência voluntária ou impedimento legal.
Em relação a Geraldo Simões, o “morto” acha que seu maior adversário terá as mesmas dificuldades suas. Ou seja, uma campanha cheia de constrangimentos e com um alto índice de rejeição.
A candidatura de Fernando Gomes exclui automaticamente a da petista Juçara Feitosa. Aliás, o governador Jaques Wagner não abre mão do nome de Geraldo para a sucessão de 2012. Não quer correr o risco de mais uma derrota.
Fernando Gomes versus Geraldo Simões. O retorno do duelo e das velhas armas. “Cuma” buscando o quinto mandato. “Minha pedinha” atrás do terceiro.
PS (1) – O deputado estadual Coronel Santana, também na lista dos prefeituráves, está preocupado com o governo Azevedo. Como é colega de farda do prefeito, Santana teme que o fracasso administrativo termine respingando na sua pré-candidatura.
PS (2) – Vai ficar gravado no imaginário do povo que prefeito-militar não sabe governar, que é melhor ficar no quartel fazendo o que sabe fazer. Santana também não quer o sucesso de Azevedo a ponto de credenciá-lo para um segundo mandato (via reeleição).
Marco Wense é articulista do Diário Bahia.

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No encontro que o PCdoB realizou na noite desta sexta-feira, 19, em Itabuna, para discutir o cenário político e o projeto para 2012, a deputada federal reeleita Alice Portugal deu a entender que o vereador Wenceslau Júnior tem a preferência do partido para uma candidatura a prefeito.
Wenceslau disputou vaga na Assembleia Legislativa nas últimas eleições e ficou na primeira suplência do PCdoB, com 31 mil votos. Em Itabuna, saiu das urnas como o mais votado entre os candidatos a deputado estadual. Um resultado não garantiu a vitória, mas deu moral ao vereador, que é também o coordenador regional dos comunistas.
Para Alice, “a votação expressiva que o PCdoB obteve no sul e extremo-sul da Bahia credencia o partido a indicar nomes para a disputa municipal em diversas cidades da região”. Em Itabuna, Wenceslau deverá disputar a indicação com o presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, e o ex-vereador Luís Sena, que foi vice na chapa da petista Juçara Feitosa em 2008.
Claro que a candidatura própria é só uma possibilidade. No encontro de ontem,  comandado pelo presidente estadual da legenda, deputado federal Daniel Almeida, os comunistas salientaram que estará aberto o diálogo com outras forças do chamado campo progressista.
Tem cara de novela repetida.