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Mangabeira investe no discurso ético
Mangabeira investe no discurso ético

O médico Antônio Mangabeira apresentará oficialmente seu nome como pré-candidato a prefeito de Itabuna pelo PDT. O lançamento está marcado para esta sexta-feira (20), às 19 horas, na sede do Instituto de Cultura Espírita (Icei), em frente ao Colégio Josué Brandão.

Visto como um dos nomes que representariam uma terceira via na corrida sucessória, Mangabeira tem investido no discurso ético e defendido um modo de governar distanciado da política tradicional.

O pedetista enfrentou incredulidade após afirmar sua disposição de concorrer à Prefeitura de Itabuna, pois alguns apostavam que mais adiante o deputado federal Félix Mendonça, cacique do PDT baiano, cederia a legenda para outro nome.

Mendonça, no entanto, tem afirmado que a candidatura de Mangabeira é pra valer e irá até o fim. Pesquisas para consumo interno têm revelado crescimento da aceitação do nome do médico.

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Azevedo se movimenta com apoio de gente do governo Vane (foto Pimenta)
Azevedo se movimenta com apoio de gente do governo Vane (foto Pimenta)

O ex-prefeito José Nilton Azevedo, ainda no DEM, não jogou a toalha quando o assunto é a disputa pelo poder municipal. Segundo fonte ouvida pelo Pimenta, uma possível candidatura de Azevedo conta com apoio e incentivo de gente graúda do governo do prefeito Claudevane Leite (PRB), embora este siga pessoalmente comprometido com o comunista Davidson Magalhães.

Os colaboradores de Vane que flertam com o ex-prefeito não descartam a possibilidade de Azevedo vir a ter sua candidatura inviabilizada em função de pendências judiciais, mas ainda assim calculam que vale a pena tê-lo por perto. Se não for como candidato, seria na função de cabo eleitoral.

A estratégia, naturalmente, inclui o desembarque de Azevedo do DEM (ele irá provavelmente para o PSD ou PR). Outro ponto é reprogramar o GPS do presidente da Ficc (Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania), Roberto José, que passaria a ter a Câmara de Vereadores como destino.

Detalhe: para o grupo que articula a candidatura do ex-prefeito, o vice dos sonhos é o juiz aposentado Marcos Bandeira.

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marco wense1Marco Wense

 

Posso afirmar, com todas as letras maiúsculas, que Augusto Castro será candidato a prefeito com o apoio do PMDB, DEM, PPS, PV e, pelo andar da carruagem, do PDT.

 

No campo moral, o médico Renato Costa é impecável: nada que macule sua vida pública, sempre sólida e ilibada. No movediço mundo político foi inseguro e instável.

Renato passou por várias agremiações partidárias e diferentes correntes políticas: fernandismo, geraldismo e, por último, o azevismo, sendo o vice do Capitão Azevedo na sucessão de 2012.

Como deputado estadual, pelo PSB, teve uma atuação marcante. Foi eleito o melhor parlamentar da Assembleia, não só pelos colegas como pela imprensa soteropolitana.

Renato Borges da Costa deixa o comando do diretório municipal do PMDB de Itabuna para o primeiro vice, o advogado e empresário Pedro Arnaldo Martins.

“Em quatro anos (duas gestões) consegui organizar o PMDB e criar um clima de companheirismo, de fraternidade. O partido se reúne toda semana”, diz o satisfeito Renato Costa.

Discordo de Renato quando diz que o PMDB vai ter candidato a prefeito na sucessão de Claudevane Leite (PRB), colocando seu próprio nome à disposição do peemedebismo.

A possibilidade do PMDB disputar o Centro Administrativo Firmino Alves é zero. O partido, seguindo orientação da estadual, vai apoiar o deputado Augusto Castro (PSDB). A contrapartida é indicar o companheiro de chapa do tucano.

Posso afirmar, com todas as letras maiúsculas, que Augusto Castro será candidato a prefeito com o apoio do PMDB, DEM, PPS, PV e, pelo andar da carruagem, do PDT.

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Wenceslau2 coletiva www.pimenta.blog.brO vice-prefeito de Itabuna, Wenceslau Júnior (PCdoB), admitiu hoje, em entrevista ao programa Resenha da Cidade (Rádio Difusora), a possibilidade de ser candidato a prefeito em 2016. A candidatura comunista, segundo ele, está condicionada a uma eventual decisão do prefeito Claudevane Leite (PRB) de não tentar a reeleição.

Segundo o vice, a primeira opção do PCdoB é reconduzir o gestor municipal para um novo mandato. Porém, se Claudevane refugar, o comuna se apresenta como substituto natural.

Nos bastidores, circula a informação de que o prefeito já teria sinalizado o desejo de pendurar as chuteiras em dezembro do ano que vem. Diante disso, Claudevane chegou a fazer um apelo para que os comunistas e evangélicos que coabitam no centro administrativo busquem uma harmonia em prol da sucessão.

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardorib.adv@gmail.com

 

Daqui de baixo, longe dos castelos e das bruxarias, a impressão é de que será preciso muito cuidado para o caldeirão não explodir. A mistura tem conflitos internos, aliados inconformados e adversários torcendo (e trabalhando) para o caldo entornar.

 

Os alquimistas das política têm suas receitas, às vezes tão secretas quanto a fórmula da Coca-Cola, para definir os caminhos a percorrer. Por isso, a escolha de um candidato pode parecer estranha a muitos, mas o “bruxo” sempre guardará motivos especiais para justificá-la.

No passado recente, Lula optou por Dilma Rousseff, que se fez de poste iluminado por luz alheia e conquistou o mandato de presidente (ou presidenta) da República. Agora, o governador Jaques Wagner lança mão de Rui Costa, deputado federal eleito em 2010 – hoje secretário da Casa Civil – que será o candidato à sucessão no Palácio de Ondina.

Wagner tem o respaldo do diretório do partido, mas é claro que usou das prerrogativas e requereu a preferência. Ou seja, se Rui Costa é candidato, é porque o governador o quis. E o PT, ao contrário do que alguns afirmam, não está unido em torno do projeto, já que Walter Pinheiro e José Sérgio Gabrielli, ex-postulantes à cabeça de chapa em 2014, demonstram insatisfações.

Fora do PT, mas dentro da base aliada, também há descontentes. Mas ninguém duvide da capacidade do bruxo para aparar as arestas e acalmar os ânimos, já que possui reconhecida competência no ramo. Aos mais resistentes, e só a estes, é possível até que o criador da poção mágica revele a misteriosa receita que o levou a fazer sua escolha, para finalmente convencê-los.

Daqui de baixo, longe dos castelos e das bruxarias, a impressão é de que será preciso muito cuidado para o caldeirão não explodir. A mistura tem conflitos internos, aliados inconformados e adversários torcendo (e trabalhando)  para o caldo entornar. Uma bomba.

Talvez as coisas fossem um pouco menos tensas se o governador tivesse apresentado não apenas seu candidato, mas ao menos um esboço do que será a futura chapa. Aquela que se imagina teria, além de Rui Costa na cabeça, Marcelo Nilo como vice e Otto Alencar disputando  cadeira no Senado. Para apascentar o PP, Mário Negromonte teria seu lugar vitalício reservado no Tribunal de Contas.

Não se descarte, porém, a hipótese de que o bruxo tenha combinado tudo com os “russos”, dando inicialmente destaque a Rui Costa, um poste altamente necessitado dessa luz especial. Em seguida, virá o resto; ou os demais, como preferia Tancredo.

Aqui, tem-se apenas um palpite, uma tentativa de adivinhar a fórmula da Coca-Cola. Ou, quem sabe, de uma tubaína que seja.

Ricardo Ribeiro é advogado.

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jerbersonJerberson Josué |  jerbersonjosue.josue@facebook.com

 

Derrotado na disputa da Prefeitura de Salvador, por uma pífia diferença de votos, Pinheiro será alcançado, em 2014, pela honrosa justiça compensatória a um homem que, outrora fundador da CUT, vereador e deputado federal, na atualidade representa a face de uma Bahia que pretende se modernizar a passos largos e prosseguir inserindo no cotidiano do povo temas que integram a agenda da sociedade.

Um gesto sensato do governador Wagner e do PT pode prorrogar a permanência do atual projeto de governo que comanda o Estado. Não por acaso, centenas de militantes apoiam, na atualidade, o nome do senador petista Walter Pinheiro, à sucessão de Wagner.

O PT, que em 2006 obteve a vitória mais simbólica do Brasil, entrando para história política da nação como o partido que esfacelou os resquícios do clientelismo e do coronelismo simbolizados por Antônio Carlos Magalhães, precisa ser, agora, coerente com sua história. Pinheiro, nesse citado ano de 2006, foi o deputado mais votado do PT, no país inteiro.

A militância, atenta à história do partido, não aceita que sua bela trajetória seja rasgada e esquecida com o triunfo de um nome cuja escolha se daria nos moldes das indicações do já enterrado PFL de ACM. Prefere a competência, a integridade e a inegável amplitude do horizonte intelectual de Pinheiro, aliançada à sua indescritível e inenarrável sensibilidade social.

A história de Pinheiro no Partido dos Trabalhadores, tão simbólica quanto hercúlea, passa por anos de dedicação, tendo sido um dos mais atuantes vereadores da capital baiana e exercendo por quatro vezes consecutivas um destacado mandato de deputado federal. Derrotado na disputa da Prefeitura de Salvador, por uma pífia diferença de votos, Pinheiro será alcançado, em 2014, pela honrosa justiça compensatória a um homem que, outrora fundador da CUT, vereador e deputado federal, na atualidade representa a face de uma Bahia que pretende se modernizar a passos largos e prosseguir inserindo no cotidiano do povo temas que integram a agenda da sociedade.

Em sintonia com o mundo globalizado, antenado com a mobilidade urbana, o desenvolvimento sustentável e o papel inovador da juventude no contexto social, preocupado em melhorar a educação e agir firmemente para dar mais segurança e saúde aos baianos, Pinheiro possui ainda o agradável perfil de um gestor moderno que deve fomentar a cultura, impulsionar a economia e e demonstrar obsessão pela melhoria dos indicadores socioeconômicos.

Não há dúvidas de que é chegada a hora da sensatez, e a sensatez recomenda respeito à história e ao pleito democrático da militância. A sensatez recomenda a melhor opção para a Bahia. A sensatez recomenda o senador Pinheiro como sucessor de Wagner. Enfim essa é a hora e a vez de Pinheiro.

Jerberson Josué é militante do PT em Ilhéus.

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Argôlo e Paulinho em audiência com Ideli Salvati
Argôlo e Paulinho em audiência com Ideli Salvati

O partido Solidariedade, identificado pela sigla SDD, tem posições conflitantes na esfera nacional e, no caso da Bahia, na estadual. Em Brasília, o SDD se alinha com a oposição ao governo Dilma e deve apoiar ou Aécio Neves (PSDB) ou Eduardo Campos (PSB) na sucessão presidencial.

Esse, no entanto, não é o desejo de todos os filiados à nova legenda.

O deputado federal Luiz Argôlo, por exemplo, que deixou o PP para entrar nas fileiras do SDD, defende que o partido apoie a reeleição de Dilma, posição que manifestou na noite desta terça-feira, 1º, em audiência com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvati. Do lado do SDD, o grupo era encabeçado pelo seu presidente, Paulo Pereira da Silva, o “Paulinho da Força Sindical”.

Não se sabe se o apoio à Dilma será concretizado, mas na Bahia Argôlo diz que está firme e forte ao lado do candidato de Wagner à sucessão. Ontem, inclusive, o deputado teve boas conversas com o secretário da Casa Civil do governo baiano, e “governadorável”, Rui Costa.

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O PT pretende definir até dezembro o nome de seu candidato à sucessão do governador Jaques Wagner, assunto que será discutido nesta sexta-feira, 20, em reunião “preliminar”, por uma comissão do partido.

O grupo que debate tão delicado tema é formado pelo presidente estadual Jonas Paulo; o secretário estadual de Relações Institucionais, Cézar Lisboa; o líder do PT na Assembleia Legislativa, Rosemberg Pinto; o deputado federal Luiz Alberto e o secretário de Organização do partido, Everaldo Anunciação.

Já o “cardápio” de possíveis postulantes à sucessão traz os nomes dos secretários Rui Costa (Casa Civil) e José Sérgio Gabrielli (Planejamento), do senador Walter Pinheiro e do ex-prefeito de Camaçari, Luiz Caetano.

Apresentado o menu, eis as características elencadas pelo partido para bater o martelo em relação ao candidato: ter densidade eleitoral, bom trânsito em todos os partidos da base aliada, ser conhecido em todo o Estado, estar em sintonia com a política nacional e ter capacidade de empolgar a militância.

Uma peneira pra lá de difícil.

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Wagner fala dos confrontos na capital baiana em coletiva (Foto José Nazal).
Wagner quer medir estrago causado pelos protestos (Foto José Nazal).

O governador baiano Jaques Wagner tem consciência do estrago causado pelas manifestações de rua que incendiaram o país em junho. Uma corrosão de imagem que foi inclusive aferida na pesquisa CNI/Ibope que avaliou os governos federal e estaduais.

Que o moral de quem está no poder caiu, não há dúvida. Agora, o momento é o de esquadrinhar a gestão para saber precisamente onde se encontram as falhas que desafiam a paciência do povo. Algumas delas – transporte caro e deficiente, serviço de saúde pública desestruturado, educação mambembe etc. –  foram externadas nos cartazes que tomaram conta das ruas. Ainda assim, Wagner quer medição com base científica.

Para tanto, segundo a coluna Raio Laser (da Tribuna), o governador solicitou pesquisa qualitativa, com duas curiosidades principais. A primeira tem a ver exatamente com a maneira como o cidadão-cliente avalia os serviços que lhe são oferecidos e os órgãos responsáveis pelos mesmos; a segunda foca em 2014 e pretende descobrir se a presença de Wagner no palanque sucessório seria positiva.

É possível que se tente saber ainda se o melhor nome para a sucessão deve sair do PT ou de outro partido da base…

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ricardo artigosRicardo Ribeiro | ricardo_rb10@hotmail.com
 

Evangélica, Ângela tem Jabes na mesma cota do capeta, desde que o pepista descartou seu nome como candidata à sucessão dele na Prefeitura de Ilhéus em 2004. Hoje, nove anos depois, ambos torcem pela candidatura de Otto Alencar, o que abre espaço para uma reaproximação.

 
Quem acredita piamente que o vice-governador Otto Alencar (PSD) não seja potencial candidato à sucessão de Jaques Wagner pode também adotar os mais tenros contos da carochinha como livros de cabeceira.
Raposa velha, urdida no berço do carlismo, mas com habilidade para se relacionar de modo amplo e eficiente com os mais diversos segmentos da política, Otto trabalha com a tranquilidade dos que não precisam de grande esforço para conquistar resultados expressivos. Aliás, o vice conta com a vantagem de ter quem trabalhe por ele.
Ao afirmar sua postura de soldado a serviço do governador e disposto a seguir suas orientações, Otto transmite um desapego que só ajuda a dar mais consistência à sua imagem, deixando no ar um sentimento de que outros postulantes do mesmo grupo tateiam como candidatos de si mesmos (artimanhas de raposa). Paralelamente, aliados da base fortalecem a figura do segundo mandatário como sucessor natural, quase inquestionável. Um contraponto perfeito às opções ainda não consolidadas e de futuro incerto apresentadas pelo PT.
E não são apenas os aliados que trabalham pelo vice-governador. Até adversários do grupo, antes mais ferrenhos, hoje mais dóceis, demonstram preferência por ele. Ex-correligionário, o atual secretário de Transportes de Salvador, José Carlos Aleluia, afirmou em entrevista ao jornal A TARDE que se o candidato for Otto, é capaz até de o DEM embarcar no voo, com o PT não mais como piloto, mas na posição de copiloto.
Não parece algo plausível ou provável de ocorrer, não apenas pelos compromissos entre o DEM e o PMDB de Geddel, mas também pelos óbices da esfera nacional. A impressão é de que a afirmação de Aleluia, que jamais seria gratuita ou impensada, teve o objetivo de constranger os petistas, reforçando um sentimento de que o partido procura impor uma candidatura própria difícil, sacrificando aquele que seria em tese o melhor nome.  E mais: um nome com pedigree democrata e linhagem carlista, o que certamente estimula os confetes do secretário soteropolitano.
Voltando aos aliados, a defesa ao nome de Otto pode produzir até certos “milagres”, como uma possível união entre o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro (PP) –  que recentemente levou reprimenda pública de Wagner –  e a deputada estadual Ângela Sousa (PSD).
Evangélica, Ângela tem Jabes na mesma cota do capeta, desde que o pepista descartou seu nome como candidata à sucessão dele na Prefeitura de Ilhéus em 2004. Hoje, nove anos depois, ambos torcem pela candidatura de Otto Alencar, o que abre espaço para uma reaproximação.
Quem observa de perto a política ilheense já percebe o insinuar de um distensionamento entre a “irmã” e o prefeito. E como política é feito nuvem, não estranhem se daqui a pouco estiverem os dois juntos, de mãos dadas, em corrente de orações pelo vice-governador.

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Pinheiro vê “excessiva agonia” em movimentações pela sucessão de Wagner

Em entrevista à Tribuna da Bahia, o senador Walter Pinheiro (PT) se esquiva estrategicamente da condição de pré-candidato ao Governo do Estado e afirma que as definições sobre a sucessão devem ter como pressuposto a união da base sob a liderança do governador Jaques Wagner.
“É hora da base trabalhar unida. Se ela trabalhar unida em 2013 na execução, em 2014 ela continuará unida e, consequentemente, essa mesma base, sob a liderança do governador Jaques Wagner, saberá escolher o caminho para a sucessão”, diz o senador.
Sobre a atuação de lideranças que já se movimentam explicitamente com foco nas próximas eleições, Pinheiro diz que vê nisso “uma dose excessiva de agonia”.
Clique aqui e leia a entrevista completa.

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“O sul da Bahia vai se consolidar como uma das maiores áreas de consumo de gás natural no Nordeste”

Vice-presidente do PCdoB na Bahia, Davidson Magalhães é hoje uma espécie de comunista executivo. Como diretor-presidente da Bahiagás, compete a ele estar à frente do projeto de levar o gás natural a diversos municípios sul-baianos, a partir da base de distribuição do Gasene.
Nesse rápido bate-papo com o Pimenta, Magalhães fala das perspectivas para a região e revela que tirou férias na Bahiagás, mas não para descansar. Enquanto o executivo sai de cena, entra em campo o político, que assumiu uma das posições estratégicas na coordenação de campanha do governador Jaques Wagner.
O comunista diz que está engajado em “um processo que vem dando certo e está transformando a Bahia”.
Leia abaixo uma síntese dessa conversa:   
Pimenta – Há quatro meses o gás natural chegou à região e isso gerou uma grande expectativa pela possibilidade de atração indústrias. Qual é o cenário hoje?
Davidson Magalhães –
Inicialmente, tanto a região sul quanto o extremo-sul estão sendo beneficiadas com a chegada do gás natural. Estão sendo fechados diversos contratos com empresas como a Suzano, a Veracel, Nestlé, Trifil. Todas elas vão receber o fornecimento do gás natural.
Pimenta – A partir de quando?
Davidson –
Uma parte no início do ano que vem e outras já agora. Isso já está bastante avançado. Nós instalamos um núcleo comercial da empresa na região, já projetando uma futura sede regional da Bahiagás. O potencial do mercado local cria as condições para uma atuação mais estruturada da empresa aqui na região e esse é um dado positivo. O segundo tem a ver com o investimento. Nós já fizemos algumas licitações para o início das obras (da rede de distribuição do gás natural na região) e parte delas já está acontecendo. A nossa agenda está bastante avançada.
Pimenta – Qual o volume de gás natural que a Bahiagás pretende comercializar na região?
Davidson –
A perspectiva para o conjunto da região é de ultrapassar diversos estados do Brasil. Em quatro anos, ultrapassaremos os 500 mil metros cúbicos. Essa estimativa está atrelada aos empreendimentos já existentes, ou seja, ao que já existe hoje em nossa cidade. Nem contabilizamos a demanda que será gerada com o Porto Sul, que vai trazer um potencial muito grande. O sul da Bahia irá se consolidar como uma das principais áreas de consumo de gás natural no Nordeste.
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Em reunião promovida nesta terça-feira, 27, em Ilhéus, com o presidente do PMDB baiano, Lúcio Vieira Lima, as lideranças do PTdoB, PMN, PTdoB e  PRP decidiram incorporar-se ao projeto peemedebista na sucessão estadual, informou o blog Agravo.

Além do apoio a Geddel, ficou decidido que as quatro legendas vão se coligar na eleição proporcional. Nessa composição, elas esperam eleger de dois a três deputados federais e cinco a seis estaduais.

Um dos atuais representantes do PRP na Assembleia Legislativa é o itabunense Fábio Santana, que  fica numa saia justa, pois integra a base aliada do governador Jaques Wagner (PT). E agora?

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O governador Jaques Wagner jantou com o presidente Lula, ontem, na praia de Inema (BA). O cardápio teve mais que política baiana e nacional. Wagner fez questão de mostrar ao ‘hômi’ algumas das campanhas institucionais do seu governo, veiculadas na TV. E lá não faltou o vídeo de Dona Enedina, a estudante do Topa que sentou num banco escolar aos 100 anos de vida (confira). O vetê com a aluna-exemplo emocionou o presidente. Lula ainda teria elogiado Wagner, e reforçado que priorizar os mais humildes é o caminho.