SEI apresenta números do turismo no 3º trimestre do ano passado || Foto GovBA
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Os segmentos diretamente ligados ao turismo registraram expansão de 17,2% na Bahia no terceiro trimestre de 2023, em comparação com o mesmo período de 2022. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS/IBGE) e compõem o Boletim de Análise Conjuntural do Turismo na Bahia, divulgado nesta segunda-feira (22), pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

De acordo com a SEI, autarquia da Secretaria Estadual do Planejamento, o resultado é a terceira maior variação já registrada na série histórica iniciada em 2011 para esse tipo de comparação e contribuiu positivamente para o índice nacional, que avançou 6,5%.

O boletim também destaca o avanço de 10,8%, no terceiro trimestre de 2023, do fluxo de passageiros nos voos nos aeroportos de Salvador, Porto Seguro, Ilhéus e Vitória da Conquista. Somente no terceiro trimestre, os voos internacionais na Bahia tiveram quase 79 mil passageiros, com expansão de 65,4%.  Esse é o segundo melhor resultado em valor absoluto após a pandemia, de acordo com a SEI.

PEDÁGIOS E ICMS REFLETEM EXPANSÃO DO SETOR

Os pedágios das rodovias que perpassam o estado registraram incremento de mais de 916 mil veículos em trânsito, o que representa uma ampliação de 5,2% em relação ao terceiro trimestre de 2022.

Já o fisco estadual arrecadou quase R$ 992 milhões com Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) apenas em Atividades Características do Turismo, no terceiro trimestre de 2023, com expansão nominal de 15,6% em relação ao ano de 2022.

A taxa média de ocupação dos meios de hospedagem em Salvador foi de 64,95% no terceiro trimestre de 2023, valor superior ao observado no mesmo trimestre do ano anterior (59,3%). Esse resultado é superior 5,6 p.p. em relação ao ano de 2022. Essa é a segunda melhor taxa média registrada em toda a série histórica nessa comparação, informa a SEI. A primeira (64,97%) foi registrada no ano de 2018.

Aproximadamente 12 mil veículos adicionais passaram pelo Sistema Ferry-Boat, na travessia São Joaquim-Bom Despacho, no terceiro trimestre de 2023, o que representa uma expansão de 6,1% em relação ao mesmo trimestre de 2022. Pelo mesmo sistema, passaram a mais 77 mil passageiros, representando crescimento de 6,8% na mesma análise comparativa

POSTOS DE TRABALHO

O setor de turismo incorporou 2.203 novos postos de trabalho com carteira assinada no terceiro trimestre de 2023, impulsionado, principalmente, pelas atividades de Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas (+1.173 vagas), Hotéis e similares (+298 postos) e Transporte rodoviário de táxi (+201 vínculos). Com a mesma tendência de crescimento, a zona turística que registrou maior número de trabalhadores formais foi a Baía-de-Todos-os-Santos (+699 vagas).

Além de números absolutos, estado viu subir taxa de vitimização por suicídios
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Para marcar o Setembro Amarelo, campanha nacional de conscientização e prevenção ao suicídio, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) atualizou o painel de dados sobre esse tipo de caso no estado. Na comparação do triênio de 2017-2019 com o de 2020-2022, o número de suicídios cresceu 29,8%, conforme a Superintendência.

Os principais resultados do painel apontam que na Bahia, em 2022, foram registrados 850 casos de suicídios. O número representa um aumento de 1,0% em relação ao ano anterior (2021). No decorrer dos últimos 22 anos, é possível observar que os suicídios são um fenômeno em expansão no estado e que se intensificaram a partir da segunda metade desse período. A taxa média anual de crescimento, considerando o período 2000-2022, foi de 7,4%.

“Esse último período foi quando a pandemia da covid-19 se manteve mais intensa no Brasil. Diante disso, diversos desdobramentos da pandemia sobre a vida social podem ser aventados. No entanto, não é possível afirmar que essa expansão do número de suicídios dos últimos anos foi em função exclusivamente dos efeitos nocivos da pandemia, haja vista a tendência de crescimento já observada desde o início da série histórica”, explica o técnico responsável pelo painel, Jadson Santana.

As informações são extraídas dos microdados da base de registros da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), sistematizadas a analisados pela Diretoria de Indicadores e Estatística da SEI.

TAXA DE VITIMIZAÇÃO

Além do crescimento no número absoluto de casos, as taxas de vitimização confirmam a expansão desse fenômeno no estado. No ano 2000, foram 1,5 vítimas de suicídio a cada 100 mil baianos. Já em 2022, esse indicador saltou para 5,7, o que sinaliza para um aumento de mais de cinco vezes da taxa de vitimização por suicídios na Bahia.

A análise do perfil da vítima de suicídio aponta para algumas observações importantes. A primeira delas é de que os homens têm maior risco de vitimização por suicídios. Em 2022, de cada dez vítimas de suicídios oito eram homens. Em termos proporcionais, isso equivalia a 82,2% dos casos. As mulheres representavam 17,8%.

Quando analisada a idade da vítima, os adultos (de 30 a 59 anos) representavam a maior parte dos casos: 59,5%. Outro padrão observado é a concentração de casos entre as vítimas solteiras. Pouco mais de 58,9% se encontravam nesse estado civil. Já os casados eram 17,4%.

De acordo com a SEI, o reconhecimento de um padrão de ocorrência e de vitimização possibilita a criação de ações mais efetivas para a prevenção desse tipo de violência, já que os suicídios são evitáveis com intervenções oportunas, baseadas em evidências e muitas vezes de baixo custo.

O padrão diz respeito ao perfil da vítima e aos fatores situacionais da ocorrência, tal como a escolha do método e o acesso a determinados instrumentos. A identificação desses fatores visa apontar para as condições em que há um aumento do risco de ocorrência desses eventos.

Comércio na área histórica de Ilhéus, no sul da Bahia || Foto Divulgação
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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) apontou nova queda do índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, o Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (Iceb), que bateu -191 pontos em janeiro de 2023, numa escala de -1.000 a 1.000.

De acordo com a autarquia vinculada à Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), esse é o menor patamar de confiança dos empresários baianos desde junho de 2021, quando o Iceb desceu a -210 pontos. Além do mais, trata-se da terceira pontuação abaixo de zero seguida após três meses com resultado positivo. A confiança do empresariado local, dessa forma, manteve-se na zona de Pessimismo Moderado, segundo a classificação do indicador.

O resultado mais recente representou queda de 104 pontos quanto ao averiguado em dezembro de 2022 (-87 pontos). Já em relação ao registrado um ano antes (-147 pontos), a pontuação atual indicou recuo de 44 pontos.

A retração do nível de confiança de dezembro a janeiro, informa a SEI, afetou Agropecuária, Indústria, Serviços e Comércio. No comparativo com janeiro de 2022, a diminuição da confiança também foi vista nos quatro setores. Ao final do mês, a Agropecuária marcou -133 pontos; a Indústria, -136 pontos; os Serviços, -231 pontos; e o Comércio, -158 pontos.

Do conjunto avaliado de temas, os itens crédito, juros e PIB estadual foram aqueles com as piores expectativas do empresariado baiano. Em contrapartida, as variáveis exportação, capacidade produtiva e câmbio apresentaram os indicadores de confiança em situação menos desfavorável no mês. Clique aqui para ver o boletim completo.

Queda das exportações reflete desaceleração da economia global, conforme a SEI
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O volume de exportações da Bahia recuou 35,8% em janeiro de 2023, na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan). Em números absolutos, as exportações do estado fecharam o primeiro mês do ano em US$ 603,4 milhões.

A queda reflete o cenário de desaceleração da economia global, conforme a SEI, mesmo com alguns sinais de reversão de perspectivas mais negativas. O menor desempenho também é resultado da parada para manutenção programada da Refinaria de Mataripe no final do ano passado e da queda dos volumes embarcados e a estabilidade dos preços da soja no mês, o que se deve tanto à entressafra, como à desvalorização do dólar e à redução da demanda externa, que também aguarda a evolução da colheita para fazer novas aquisições, por valores mais atrativos.

As importações somaram US$ 978,1 milhões e também tiveram queda de 36,1% em relação a igual mês do ano passado. Embora seja esperada queda no comércio exterior este ano, em relação a 2022, na avaliação da SEI, ainda é cedo para se dizer que o recuo tanto de exportações como de importações em janeiro já seja uma nova tendência.

AUMENTO DOS PREÇOS

Os preços médios dos produtos embarcados em janeiro subiram 0,5% em relação a igual período do ano passado. Nas importações, a variação foi mais alta, de 6%, na mesma comparação. Houve comportamento semelhante nos volumes, com queda de 36,1% das exportações e recuo de 39,7% nas importações.

No recorte por atividade econômica, houve avanço nas exportações da indústria extrativa (+58,4%), especialmente nos embarques de minério de níquel. Por outro lado, houve redução nos setores de maior peso na pauta: a indústria de transformação recuou (- 51,9%) e a agropecuária (-35,4%).

Já em relação às importações, houve aumento nas compras de bens intermediários (+6%) e bens de consumo (+40,3%); mas queda nas compras de combustíveis (-67,1%) e bens de capital (-12,7%).

Porto de Salvador foi leiloado por R$ 32 milhões|| Foto Tadeu Miranda
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O volume das vendas externas da Bahia atingiu US$ 6,58 bilhões no primeiro semestre de 2022, 48,4% a mais do que no mesmo período de 2021, informa a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan). Trata-se de recorde da série histórica iniciada em 1997.

A marca se deve à disparada dos preços, que compensa a queda na quantidade de produtos comercializados. Em junho, nas exportações, o aumento médio dos preços chegou a 25% contra uma queda de 1,13% no volume embarcado. Por conta da alta de preços, as receitas totais do mês fecharam com crescimento de 23,4% na comparação interanual.

Nas importações, os preços médios no mês passado subiram 32,4%, enquanto o volume desembarcado caiu 22,8%. Ainda assim, no total das compras externas do mês de junho, houve crescimento de 2,24% comparado a igual mês de 2021. No semestre, a alta das importações acumula 51,9%.

TENDÊNCIA DE REACOMODAÇÃO DOS PREÇOS NO MERCADO GLOBAL

Itens importantes exportados da pauta baiana, em função da desaceleração global, começam a devolver parte da alta de preços observada no decorrer do ano passado. Na exportação baiana, o grande efeito nesse sentido veio da soja e derivados, cuja receita de exportação caiu 2,82% em junho contra igual mês do ano passado. Houve queda de 23,7% na quantidade embarcada, ainda que os preços médios do setor tenham sido positivos em 27,4% na comparação interanual, mas bem abaixo do aumento médio verificado em maio (43,6%).

Isso contribuiu para a queda de 41,6% nas exportações para a China em junho, na comparação com o mesmo mês em 2021. Com o desempenho, o país asiático absorveu 20,3% dos valores exportados pela Bahia em junho deste ano, muito abaixo da média dos últimos anos, que variou de 28% a 30% de participação.

Na avaliação do desempenho por setor, os valores totais das exportações agropecuárias ficaram estáveis em junho, crescendo 0,30% em relação a mesmo mês de 2021. Já as vendas da indústria de transformação subiram 74,4%, puxadas principalmente pelo refino (derivados de petróleo), que registrou aumento das vendas em 650% na comparação interanual. As vendas da indústria extrativa recuaram 51% no período,

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As exportações da Bahia somaram US$ 1,012 bilhão em maio passado, 17,6% a mais do que no mesmo mês em 2021, segundo a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento do Estado (Seplan).

Já as importações bateram recorde para o mês na série histórica, alcançando US$ 1,26 bilhão, alta de 131,6% na comparação com maio de 2021. O aumento das compras externas continua sendo puxado pelos combustíveis (+195%), mas os bens intermediários, como fertilizantes (aumento de 466% no mês), também contribuíram para o volume inédito.

Os números do mês passado, conforme a SEI, refletem forte aceleração dos preços dos produtos comercializados, com alta média de 37,3%, enquanto a quantidade de mercadorias embarcada diminuiu 14,4% em relação a maio de 2021. No caso das importações, o aumento de 31% nos preços foi acompanhado do crescimento de 77% das compras.

No acumulado de 2022, as exportações somaram US$ 5,18 bilhões, alta de 48,1% em relação ao mesmo período de 2021. As importações ficaram em US$ 4,94 bilhões, aumento de 66,3%. Já a corrente comércio, soma de exportações e importações (indicador do dinamismo da economia) chegou a US$ 10,12 bilhões no período, uma alta de 56,5% na comparação com os cinco primeiros meses do ano passado.

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No mês passado, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) registrou 72.749 admissões e 60.201 desligamentos de trabalhadores na Bahia. De acordo com a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o saldo positivo de 12.548 postos de trabalho é 0,69% maior que o de janeiro de 2022.

“Apesar da não realização do carnaval, tivemos um desempenho extraordinário no mercado de trabalho formal baiano, especialmente nos setores de serviços e construção civil. Este resultado prova o acerto das decisões de preservação da saúde coletiva associado a investimentos públicos e política de fomento”, destaca Armando Castro, diretor-geral da SEI, autarquia ligada à Secretaria de Planejamento da Bahia (Seplan).

O crescimento do mercado de trabalho baiano segue tendência dos mercados nacional e do Nordeste, que tiveram saldos de 328.507 (0,80% acima de janeiro) e de 28.085 (+0,42%) vagas, respectivamente.

No agregado dos dois primeiros meses de 2022, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 23.934 novas vagas – aumento de 1,33% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro e fevereiro, com 478.862 e 31.819 novas vagas, respectivamente.

Na Bahia, setor de serviços cresceu 4,6% no quarto trimestre de 2021, aponta SEI
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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulgou, nesta sexta-feira (11), os resultados da economia baiana no quarto trimestre de 2021. Segundo o órgão, de outubro a dezembro do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do estado cresceu 3,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Já na comparação com o terceiro trimestre de 2021, quando são eliminadas as influências sazonais ­– ajuste sazonal – houve retração de 0,7%, informa a SEI.

Na avaliação da SEI, o desempenho positivo do quarto trimestre foi decorrente da expansão observada na agropecuária, com taxa positiva de 10,0%, e nos serviços, com crescimento de 4,6%.

Ao longo de 2021, a economia baiana registrou crescimento de 4,1%. Esse percentual, conforme o governo, recupera as perdas de 2020 decorrentes da pandemia de Covid-19.

Na Bahia, segmento econômico acompanha tendência nacional
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O volume de serviços na Bahia encerrou 2021 com expansão de 9,8%. As informações com foco no segmento baiano, analisadas nesta quinta-feira (10) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), constam na Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com novembro de 2021, o volume de serviços na Bahia cresceu 1,7%, com ajuste sazonal. Já na comparação com dezembro de 2020, expandiu 5,4% e, na comparação com o quarto trimestre de 2020, ampliou 3%.

NÚMEROS DO SEGMENTO NO BRASIL

O volume de serviços no Brasil avançou 1,4% na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), mantendo a expansão iniciada no mês de novembro (2,7%), acumulando alta de 4,1% nos dois últimos meses.

A expansão do volume de serviços, observada na passagem de novembro para dezembro de 2021, foi acompanhada por quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para os ganhos vindos de transportes (1,8%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (2,6%).

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Soja e derivados lideram arrancada das exportações da Bahia
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As exportações baianas bateram a marca de US$ 870,7 milhões em agosto de 2021, melhor resultado para o mês desde 2017, informa a Secretaria de Planejamento da Bahia (Seplan), com dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

O valor das exportações supera em 69,5% o resultado de agosto de 2020. Conforme a SEI, os produtos exportados pelo estado tiveram aumento de preço de 47%, em média, na comparação com o mesmo mês do ano passado.

SOJA E DERIVADOS LIDERAM EXPORTAÇÕES DA BAHIA

O setor líder da pauta de exportações da Bahia foi a soja e seus derivados, com US$ 321,4 milhões em vendas e crescimento de 76,5%. Os embarques do setor chegam a 3,5 milhões de toneladas no ano, 13,8% acima do mesmo período do ano passado, enquanto as receitas de US$ 1,58 bilhão registram incremento de 55,2% ou o equivalente a ¼ do total das exportações baianas.

No mesmo mês, a indústria extrativa e de transformação cresceu 68,1%. Destacaram-se as exportações de produtos metalúrgicos (110,8%), químicos (69,7%), derivados de petróleo (46,1%) e papel e celulose (39,2%).

Com o resultado de agosto, a balança comercial da Bahia acumula um superávit de US$ 1,4 bilhão em 2021. As exportações somam US$ 6,24 bilhões, com alta de 25,8%. Já as importações chegam a US$ 4,84 bilhões, com incremento de 56,7%.

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O Produto Interno Bruto (PIB) da Bahia apresentou crescimento de 7,5% no ano passado, sendo a segunda maior expansão da história da economia baiana, segundo divulgou a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

A indústria cresceu 8,5%, a agropecuária alcançou 8,4% e o setor de serviços, 6,9%, foram os setores que registraram melhor desempenho na Bahia em 2010.