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Eserval Rocha exonerou...... (Foto Divulgação).
Eserval exonerou 14 servidores (Foto Divulgação).

O presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Eserval Rocha, exonerou 14 servidores de cargos temporários nesta quarta-feira (23). O motivo para as exonerações foi o fato dos funcionários não terem preenchido a declaração de parentesco, exigida no Decreto 101/2014, publicada no dia 13 de fevereiro deste ano.
O decreto publicado no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) convocou 121 servidores de cargos temporários ou função gratificada para declararem se tinha alguma relação de parentesco com magistrados ou servidores, inclusive concursados, até o 3º grau.
A ordem do presidente do TJ já previa exoneração caso os servidores não declarassem a relação de parentesco. Os servidores exonerados atuavam como chefe de unidades, assessores de juízes e diretores de secretaria de varas. Do Bahia Notícias.
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Médica deve ir a júri popular, mas defesa pode recorrer.
Médica deve ir a júri popular, mas defesa pode recorrer.

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) negou, por unanimidade, o recurso que solicitava a revogação do júri popular da médica Kátia Vargas. Ela é acusada de provocar a morte dos irmãos Emanuel e Emanuele Dias na orla de Salvador em 11 de outubro do ano passado.
De acordo com informações da assessoria do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), o recurso foi negado pela relatora do processo, a desembargadora Joanice Guimarães, que avaliou o pedido na manhã desta terça-feira (22). Os outros dois desembargadores, Nágila Brito e Osvaldo Bonfim, que é o presidente da 2ª turma da 2ª câmara criminal, também votaram contra o recurso de Kátia Vargas.
Segundo o TJ-BA, a defesa pedia a nulidade do processo alegando erros ou algum vício durante o processo, e, sendo assim, deveria começar do zero. Porém, segundo a relatora, as alegações não foram comprovadas.
Ainda de acordo com o TJ, a defesa da médica Kátia Vargas ainda solicitou que o crime fosse tipificado como culposo, quando não há intenção de matar, para a acusada não ir ao tribunal do júri. Mas os desembargadores compreenderam que houve, talvez, a intenção do crime, levando em consideração as provas expostas, e, portanto, permanece a acusação de crime doloso e Kátia Vargas vai a júri popular. Com informações do Portal G1.

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Procurador-geral acionou o TJ-BA contra Wagner e associações de militares (Foto Metrô).
Fahel acionou o TJ-BA contra Wagner e associações de militares (Foto Metrô).

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) considerou ilegal a greve da Polícia Militar. A decisão segue entendimento de que “militares e equiparados” são proibidos de promover greves.
A ação, movida pelo Ministério Público Estadual, tem como réus o governador Jaques Wagner e seis associações de policiais militares. Para o MP baiano, a greve representa “risco patente” à segurança pública e à coletividade”.
A liminar concedida pelo desembargador Roberto Maynard Frank também determina que o governador realize, “de imediato”, plano de contingenciamento da segurança pública em todo o estado, “para preservar os interesses públicos de segurança social e jurídica”.
Além de Wagner, são réus na ação cautelar as Associações de Policiais e Bombeiros e de Seus Familiares (Aspra); de Praças da Polícia Militar da Bahia (APPM-BA), dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia (AOPM-BA Força Invicta); dos Oficiais Auxiliares da Polícia Militar (AOAPM-BA); dos Subtenentes, Sargentos e Oficiais da Polícia Militar da Bahia (ABSSO-BA); e dos Bombeiros Militares da Bahia – Associação Dois de Julho.

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A advogada Lia Barroso foi a mais votada em Itabuna na disputa pela vaga da OAB (Quinto Constitucional) no Tribunal de Justiça da Bahia. Ela obteve 108 votos, seguida de Maurício Kertzman e Renato Reis (82 cada um).
Outros sete candidatos também disputam a indicação. Oscimar Torres  obteve 79 votos em Itabuna, seguido de Sérgio Cafezeiro (68), Otto Pipolo (62), Carlos Nova (32), Sérgio Nogueira Reis e Cláudia Viana (31 cada um), Pedro Barachisio (24).
KERTZMAN É O MAIS VOTADO NA BA
O advogado Maurício Kertzman foi o mais votado em todo o estado (1.837 votos). Foi seguido bem de perto por Lia Barroso (1.829). Pedro Barachisio foi o terceiro, com 1.450. Cláudia Viana obteve 1.205, Carlos Nova chegou a 1.184 e Cafezeiro computou 1.152.
A lista dos mais votados será encaminhada ao Tribunal de Justiça da Bahia para a escolha dos membros da lista tríplice que será encaminhada ao governador Jaques Wagner, a quem caberá a escolha do nome da OAB na vaga do Quinto Constitucional.
A nova vaga para a OAB surgiu após o aumento do número de desembargadores baianos, de 47 para 53.

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Do Correio da Bahia

Trindade foi o mais votado.
Trindade foi o mais votado.

O desembargador Lourival Almeida Trindade foi eleito como o novo juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) em eleição interna realizada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), na sessão plenária da manhã desta quarta-feira (12).
Lourival foi eleito com 24 votos, em votação secreta entre seus próprios pares, para ocupar uma das duas vagas da Corte Eleitoral destinada aos desembargadores oriundos do TJ. A outra vaga é ocupada pela desembargadora Maria do Socorro, que exerce no momento o cargo de Presidente interina do TRE-BA.
A vaga do TRE-BA foi disputada ainda pelas desembargadoras Ivete Caldas Silva Freitas Muniz e Heloisa Pinto de Freitas Vieira Graddi.

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Deputado foi recebido em audiência pelo presidente do TJ-BA
Deputado foi recebido em audiência pelo presidente do TJ-BA

O novo fórum de Itabuna, que já está praticamente pronto, será inaugurado neste semestre. A informação foi transmitida pelo presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Eserval Rocha, ao deputado estadual Augusto Castro (PSDB), que foi recebido em audiência pelo magistrado na tarde desta segunda-feira (10).
Na mesma audiência, o deputado conversou com o desembargador sobre iniciativas do TJ-BA para descentralizar suas atividades, a exemplo da instalação de câmaras especiais no interior. A primeira delas está sendo instalada em Barreiras e deverá contar com a atuação de oito desembargadores. Castro sugeriu que Itabuna receba uma dessas câmaras.
Sobre o novo fórum local, de acordo com o presidente da OAB de Itabuna, Andirlei Nascimento, já existe autorização para que ele entre em funcionamento, antes mesmo da cerimônia de inauguração. Como o prédio fica distante do Centro da cidade, a OAB –  segundo o presidente – irá disponibilizar uma van para o transporte de advogados.
 

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Eserval Rocha é cumprimentado pelo governador Jaques Wagner (Foto Manu Dias/GovBA).
Eserval Rocha é cumprimentado pelo governador Jaques Wagner (Foto Manu Dias/GovBA).

Eleito em novembro do ano passado, o desembargador Eserval Rocha assumiu hoje (3) a presidência do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). A cerimônia foi concorrida e contou com a presença de advogados, juízes e autoridades como o governador Jaques Wagner.
Durante a posse, Eserval Rocha anunciou medidas moralizadoras do tribunal baiano, dentre elas a realização de auditoria na folha de pagamento e bloqueio das linhas corporativas de telefone celular, além de pente-fino no núcleo de precatórios.
Eserval já presidia o tribunal desde o afastamento do presidente do TJ, Mário Alberto Hirs, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O conselho decidiu afastar Hirs ao identificar prejuízos em pagamentos de mais de R$ 400 milhões em precatórios, além de falhas na área de Recursos Humanos no tribunal.

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SBP, terrível contra advogados
SBP, terrível contra advogados

Depois de ter sido afastado por 90 dias, período em que teve sua sanidade mental avaliada por peritos do Tribunal de Justiça da Bahia, o juiz Luís Roberto Cappio, da comarca de Euclides da Cunha, poderá ser aposentado. O magistrado, que ganhou notoriedade ao apontar irregularidades no caso da adoção de cinco crianças na cidade de Monte Santo, teria destratado servidores, advogados e promotores de justiça.
Em um dos episódios, Cappio usou inseticida da marca SBP para expulsar um advogado de seu gabinete. A defesa do juiz, no entanto, apresentou laudo segundo o qual ele “apresenta sanidade mental normal”.
Nesta quarta-feira (29), o pleno do TJ-BA determinou a instauração de processo para que Luís Roberto Cappio seja aposentado por invalidez.

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Servidores do tribunal deixaram o prédio com medo de desabamento (Foto Leitor/Metro1).
Servidores do tribunal deixaram o prédio com medo de desabamento (Foto Leitor/Metro1).

Um tremor no anexo do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) provocou um grande susto nesta manhã de quinta (5), conforme relatos de funcionários ao site Metro1. O prédio foi evacuado e os servidores esperaram a situação normalizar para retornar ao trabalho.

– Estávamos trabalhando e começamos a sentir as cadeiras vibrando e o fio do computador balançando. Uma colega  da sala ao lado sentiu a mesma coisa, então decidimos descer, quando chegamos na entrada do prédio, já tinha um monte de gente na mesma situação – disse uma servidora ao Metro1.

O susto, segundo ela, tinha motivo: o prédio é novo e foi construído em curto espaço de tempo. Mas tudo não teria passado de um susto. O tremor foi causado pela utilização de uma máquina compactadora de solo em uma obra vizinha ao anexo do TJ-BA.
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Telma Brito e Alberto Hirs criticam CNJ (Reprodução Varela Notícias).
Telma Brito e Alberto Hirs criticam CNJ (Reprodução Varela Notícias).

Da Folha

Afastados do Tribunal de Justiça da Bahia há duas semanas por determinação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), os desembargadores Mário Alberto Hirs e Telma Britto criticam o órgão e afirmam, em entrevista à Folha, que o conselho agiu em nome “da sede de punir e da caça às bruxas” no julgamento do caso.

“O CNJ não pode servir de cutelo para decepar pescoços de pessoas que nada devem. Eles não podem cometer equívocos a esse nível. Não temos nenhuma mácula, nosso nome é zelado”, diz o desembargador Mário Alberto Hirs, que ressaltou ter recebido mais de 300 manifestações de solidariedade. “Os magistrados estão com medo diante do CNJ. O juiz brasileiro está abastardado.”

Respectivamente presidente e ex-presidente da Corte baiana, Hirs e Britto foram afastados por suspeitas de participação num esquema de sobrevalorização de precatórios (dívidas do Executivo com ordem judicial de pagamento), cujo prejuízo potencial é estimado em R$ 448 milhões. Eles ainda são investigados por indícios de má gestão no Judiciário baiano.

Os desembargadores negam qualquer desvio de conduta e dizem confiar na Justiça para reverter a situação.

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Mariana Silveira | G1

O plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu nesta nesta terça-feira (5), por unanimidade (15 votos a zero), abrir processo disciplinar para apurar se o atual presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Mário Alberto Simões Hirs, e a ex-presidente Telma Laura Silva Britto atuaram para o pagamento indevido de R$ 448 milhões em precatórios (dívidas do poder público reconhecidas pela Justiça).

Por maioria de votos (11 votos a quatro), o conselho decidiu ainda afastar os dois dos cargos pelo tempo que durar a investigação. Eles não poderão comparecer ao tribunal e nem utilizar carro oficial, mas terão garantidos os salários. O prazo previsto para apuração é de 140 dias, mas pode ser prorrogado por tempo indeterminado.

Segundo o processo no CNJ, há suspeitas de que ambos tenham atuado para aplicação de índices de correção indevidos para inflar valores de precatórios. O conselho vai verificar se eles violaram os deveres de juiz ao aceitar cálculos irregulares sem tomar providências e se foram negligentes diante de valores excessivos apresentados.

O advogado dos magistrados, Emiliano Aguiar, afirmou que não se pode apontar irregularidade na conduta de ambos porque o tribunal tinha setores específicos para calcular valores de precatórios. Aguiar negou que eles atuaram para alterar os índices de correção.

A defesa sustentou ainda que a maioria dos precatórios questionados não chegou a ser efetivamente paga. “Não há que se falar em irregularidade”, completou Emiliano Aguiar.

Os processos disciplinares no CNJ podem resultar em medidas como advertência, censura, remoção compulsória, disponibilidade, aposentadoria compulsória e demissão. A punição varia de acordo com a gravidade dos fatos após o processo disciplinar.

CORREGEDOR

Durante o julgamento no CNJ, o corregedor-nacional do CNJ, ministro Francisco Falcão, indicou que um dos precatórios foi fixado em sentença em 1996 no valor de R$ 3 milhões e atualmente está em R$ 290 milhões.

Falcão afirmou que o TJ da Bahia, em relação ao funcionamento do tribunal, atua como “projeto Tamar” (referência ao projeto que cuida da preservação de tartarugas marinhas), “mas sobre os precatórios está funcionando no mesmo ritmo de foguete da Nasa”. Falcão completou que ambos tiveram “total falta de controle” em relação aos precatórios.

DIVERGÊNCIA

O conselheiro Fabiano Silveira disse que os presidentes dos tribunais não têm responsabilidade exclusiva em relação aos cálculos. Ele defendeu mais apuração e foi contrário ao afastamento dos magistrados.

“O presidente do tribunal está entre a cruz e a espada. É tarefa de altíssima responsabilidade, onde caminha sempre no fio da navalha. Não se pode admitir que o presidente do tribunal possa transformar-se em instância única de decisões [no tribunal]”, afirmou o conselheiro.

Silveira afirmou que não viu prática dolosa, ou seja, intenção de cometer fraude por parte dos desembargadores.

Confira matéria completa aqui.

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Desembargador Mário Alberto Hirs é alvo de investigação do CNJ
Desembargador Mário Alberto Hirs é alvo de investigação do CNJ

Frederico Vasconcelos | Folha de S. Paulo

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decide nesta semana se abre processo disciplinar contra o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Mário Alberto Simões Hirs, e sua antecessora, Telma Laura Silva Britto, acusados de irregularidades que teriam causado prejuízo de R$ 448 milhões aos cofres do Estado.

Estão na pauta da sessão de amanhã do CNJ quatro sindicâncias que apontaram os dois desembargadores como responsáveis por inflar precatórios pagos pelo Estado, adotando índices de correção indevidos para as dívidas do poder público reconhecidas pelo Judiciário.

O corregedor nacional de Justiça, ministro Francisco Falcão, que é relator do caso, propõe a abertura do processo disciplinar e o afastamento temporário dos dois juízes até o fim das investigações.

Segundo o CNJ, alguns precatórios tiveram multas e juros recalculados em poucas horas, seguindo pareceres de peritos particulares em vez de parâmetros definidos nas decisões judiciais que reconheceram as dívidas.

Em um dos casos examinados, esse procedimento inflou em R$ 170 milhões o valor pago pelo Estado. Em outro, que teria beneficiado um irmão de Telma Britto, o superfaturamento teria atingido R$ 190 milhões.

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Roberto Frank assumiu cadeira de desembargador na noite desta segunda (foto Angelino de Jesus / OAB-BA)
Roberto Frank assumiu cadeira de desembargador na noite desta segunda (foto Angelino de Jesus / OAB-BA)

O advogado Roberto Maynart Frank tomou posse na noite desta segunda-feira (21) como desembargador na vaga reservada ao representante da OAB no Tribunal de Justiça da Bahia. Ele deveria ter sido empossado pela manhã, o que não ocorreu em virtude de liminar do Conselho Nacional de Justiça.

De acordo com o CNJ, Frank não atenderia ao requisito da idoneidade moral para se tornar desembargador. O motivo dessa avaliação é o fato de o advogado responder a processo por suposta prática dos crimes de apropriação indébita e corrupção.

A liminar do CNJ foi derrubada por outra, concedida pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), em mandado de segurança impetrado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O principal argumento utilizado foi o de que o advogado enfrentou todas as etapas do processo de escolha para o cargo e não poderia ter sua posse impedida em função de processo ainda sem decisão final.

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Do G1

O advogado Roberto Maynard Frank, que iria tomar posse na manhã desta segunda-feira (21), no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) foi impossibilitado de participar da cerimônia, porque segundo o TJ-BA, o órgão recebeu na sexta-feira (18), uma liminar do Conselho Nacional de Justiça (CN), que indica que o advogado responde processo criminal. O teor do processo não foi revelado. O advogado iria ocupar a vaga do Quinto Constitucional da Corte baiana, com o cargo de desembargador.

Tomaram posse na manhã desta segunda, os magistrados Osvaldo Almeida Bomfim, Ivone Ribeiro Gonçalves Bessa Ramos e Ilona Márcia Reis. Márcia Reis e Roberto Frank foram indicados para o cargo pelo governador do Estado, Jaques Wagner, com nomes publicados no Diário Oficial do Estado (DOE), na quarta-feira (16). Já Almeida Bomfim e Ivone Ribeiro foram eleitos em sessão do Tribunal Pleno, também na quarta-feira (16).

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robertoO presidente da subseção itabunense da Ordem dos Advogados do Brasil, Andirlei Nascimento, comemorou nesta quarta-feira, 16, a confirmação do nome de Roberto Frank como um dos dois novos desembargadores que terão assento no Tribunal de Justiça da Bahia. Frank, indicado pela OAB, foi o mais votado no pleito da entidade.

Roberto Frank tinha também a preferência do presidente do TJ-BA, Mário Alberto Hirs, e contou com o apoio do presidente da Ordem em Itabuna. Pela manhã, o novo desembargador fez questão de ligar para Andirlei Nascimento para agradecer o apoio.

Da cota do Ministério Público, foi escolhida para assumir cadeira no tribunal a procuradora Ilona Márcia Reis.