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Concurso oferece 321 vagas, além de outras 3,2 mil para cadastro reserva

A Petrobras Transportes S.A (Transpetro) abrirá, no próximo dia 9, inscrições em processo seletivo com 321 vagas e até R$ 6.619,90 de salário. O processo seletivo será organizado pela Cesgranrio.
CONFIRA EDITAL
A Transpetro contratará auxiliar de saúde, condutor bombeador, condutor mecânico, cozinheiro, eletricista, moço de convés, moço de máquinas e taifeiro, além de 3.210 vagas para formação de cadastro reserva.
As provas deverão ser aplicadas em março (dias 11 e 25, a depender da função).
De acordo com o edital, o salário varia de R$ 1.419,12 a R$ 6.619,90 e prevê apenas provas objetivas. A inscrição deverá ser feita por meio do site da Cesgranrio. O prazo encerra-se em 31 de janeiro.

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Henrique Alves é mais um ministro que cai envolvido em corrupção (Foto José Cruz/A Brasil).
Henrique Alves é mais um ministro que cai envolvido em corrupção (Foto José Cruz/A Brasil).

Ivan Richard | Agência Brasil

Após ser citado na delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, pediu hoje (16) demissão do cargo. O ex-ministro teria recebido, segundo Machado, R$ 1,55 milhão em doações eleitorais com recursos ilícitos.

Ele é o terceiro ministro, após pouco mais de um mês do governo interino de Michel Temer, a cair depois de denúncias relacionadas à Operação Lava Jato. Romero Jucá, que foi ministro do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência, Fiscalização e Controle, saíram dos cargos após divulgação de trechos da delação de Machado, em áudio, em que eles criticavam a operação.

Alves enviou uma carta com o pedido de demissão a Temer, mas, até o final da tarde, o teor não foi divulgado. Na noite de ontem (15), o ministro esteve no Palácio do Planalto reunido com o presidente interino.

O sigilo dos depoimentos de Sérgio Machado à força-tarefa da Operação Lava Jato foi retirado pelo ministro do Supremo Tribunal Federall (STF) Teori Zavascki, relator dos inquéritos da operação na Corte.

Machado citou o presidente interino Michel Temer e mais de 20 políticos, entre eles o presidente do Senado, Renan Calheiros, os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Romero Jucá (PMDB-RR), além do ex-deputado Cândido Vaccarezza (PT) e do ex-presidente José Sarney (PDMB-AP). Os políticos negaram as acusações.

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Em conversa com ex-presidente da Transpetro, Jucá promete que governo Temer daria fim às investigações (foto Agência Senado_
Em conversa com ex-presidente da Transpetro, Jucá promete que governo Temer daria fim às investigações (foto Agência Senado_

A cada dia que passa, o governo provisório do peemedebista Michel Temer demonstra que não veio para trazer nada de novo, mas tão somente para restabelecer “velhos costumes”. O principal deles, a impunidade dos corruptos, desde que sejam eles mesmos ou seus chegados.

A última revelação do jornal Folha de São Paulo, envolvendo o secretário de Planejamento Romero Jucá, seria estarrecedora, não fosse previsível. Jucá, em conversa com o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, afirma que a presença de Michel Temer no comando do país serviria para estancar as investigações da Lava Jato.

Diante da advertência de Machado, de que “Janot está a fim de pegar vocês” (no caso, os peemedebistas), Jucá responde: “Você tem que ver com seu advogado como é que a gente pode ajudar. […] Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra. Tem que mudar o governo para estancar essa sangria”.

Na conversa, gravada em março, Machado diz ainda, referindo-se às investigações, que a gestão Temer pararia “com tudo”. E Jucá confirma: “com o Supremo, com tudo”. Ai do petista que proferisse tais palavras!

Fica claro que, por trás dos discursos de respeito à autonomia da Polícia Federal, há verdadeiras intenções de sabotar a Lava Jato para preservar larápios de estimação. No caso, trata-se também de autopreservação, pois o próprio Jucá se encontra entre os investigados pela força tarefa.

Um governo que tem presidente investigado e não se constrange de formar um ministério cheio de réus, assim como nomear um líder na Câmara que responde a sete processos, inclusive um por tentativa de homicídio, não pode mesmo despertar grandes esperanças. É de frustrar quem se iludiu com a ideia de que os corruptos estavam apenas no PT.

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Incêndio suspendeu operações no terminal em Madre de Deus (Reprodução G1).
Incêndio suspendeu operações no terminal em Madre de Deus (Reprodução G1).

Um incêndio atingiu na manhã de hoje (23) um dos tanques de gás do Terminal Aquaviário de Madre de Deus (Temadre), operado pela Transpetro, na cidade de Madre de Deus, na região metropolitana de Salvador. As atividades da unidade foram interrompidas.

O incêndio foi controlado por funcionários da unidade e soldados do Corpo de Bombeiros. Segundo os bombeiros, funcionários do terminal retiraram a população que fica perto do terminal.

Em nota, a Petrobras confirmou o incêndio e descartou vítima. Segundo a nota, o fogo no Parque de GLP (gás liquefeito de petróleo) Maria Quitéria teria começado às 9h30, sendo controlado por volta das 11h30.

A empresa informou ainda que, em consequência do fogo, as atividades do terminal foram interrompidas e que a subsidiária da Petrobras determinou a criação de uma comissão interna para investigar as causas do incêndio. As autoridades responsáveis pela área já foram comunicadas.

Terceira maior unidade aquaviária operada pela Transpetro no Brasil, o Terminal de Madre de Deus tem capacidade de armazenamento 660 mil metros cúbicos e foi o primeiro terminal aquaviário do Sistema Petrobras a entrar em operação e, atualmente, é o principal ponto de escoamento da produção da Refinaria de Mataripe (RLAM), cujos derivados abastecem as regiões Norte e Nordeste do país.

As operações diárias de descarga de navios de petróleo no local correspondem, hoje, a 13% da produção nacional.

De 2003 até 2013, houve um acréscimo superior a 50% no volume de produtos movimentados: de 16,937 milhões de metros cúbicos (m³) para 25,654 milhões de metros cúbicos registrados no ano passado. No mesmo período, o Temadre teve um acréscimo de 28% no total de operações de carga e descarga de embarcações.

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Navio Itabuna, da Transpetro (Foto Ailton Silva/Pimenta).

Leitor que se identifica como Acorda Cidade “degustou” matéria do jornalista Ailton Silva, que relata curiosidades da sua visita ao Ceará, particularmente a linda Beberibe (confira a matéria). E o nobre Acorda Cidade se deteve em analogias. Compara os comandos público e do navio Itabuna, nome que é homenagem da Transpetro ao município sulbaiano. Espia só:
“Gostei do navio com nome de Itabuna. Se compararmos esse navio com a cidade homônima, veremos algumas diferenças:
1 – O navio tem um capitão que o comanda. A cidade também tem um capitão, mas que é comandado;
2 – O navio tem uma tripulação que obedece e ajuda o capitão no comando. A cidade (governo) tem uma “tripulação” que, além de mandar no capitão, suja a sua barra perante a comunidade;
3 – O navio tem direção, objetivo, a viagem é planejada e possui direção segura. A cidade está à deriva, quase afundando…
4 – O capitão do navio é comandado por superiores. O capitão da cidade já foi mandado até por um sargento…
Teríamos muitos paralelos pra fazermos, mas, por enquanto, me dou por satisfeito.”