Tempo de leitura: < 1 minuto
Mazzeu e Liliana Aufiero, da Lupo, com o prefeito Fernando Gomes, secretário John Nascimento e auxilia
Jorge Tomate, Mazzeu, Aufiero, Fernando Gomes, John Nascimento e Tarciso Soares.

Investimentos na unidade da Trifil em Itabuna foram anunciados pela presidente da Lupo, Liliana Aufiero, durante visita ao município sul-baiano. A executiva antecipou que a indústria local ganhará nova linha para lançamento de novos produtos. A Lupo adquiriu a Trifil no ano passado (relembre aqui).

Segundo a executiva, a visita à fábrica em Itabuna tem a finalidade de avaliar as condições operacionais e definir estratégias de expansão da empresa.

Parte dos equipamentos da linha de produção da Trifil em Guarulhos serão destinados a Itabuna, segundo Aufiero. “Estamos inclusive trazendo partes das máquinas da fábrica de Guarulhos, que serão destinadas ao lançamento de novos produtos como a meia calça, com alto padrão de qualidade”.

Aufiero e o diretor superintendente do grupo empresarial no país, Carlos Alberto Mazzeu, também participaram de audiência com o prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, acompanhado do secretário de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, John Nascimento, o diretor de Licitações, Jorge Tomate, e o diretor de Indústria e Comércio, Tarciso Soares.

EXPANSÃO DA LUPO

De acordo com entrevista concedida pela presidente da empresa, a Lupo apostará em duas frentes, uma delas o crescimento das franquias da Lupo e a expansão da fábrica da Trifil em Itabuna. A Trifil Scalina possui 90 lojas próprias. A Lupo, 320.

Tempo de leitura: 2 minutos
Ano tem mais de 2,2 mil desempregados em Itabuna e Ilhéus.
Ano tem mais de 2,2 mil desempregados em Itabuna e Ilhéus.

Itabuna e Ilhéus fecharam 2.249 vagas de emprego com carteira assinada nos sete primeiros meses deste ano, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A maior baixa ocorreu em Ilhéus: corte de 1.374 postos de trabalho ante 875 em Itabuna.

Os números da economia itabunense foram um pouco melhores em julho, influenciados pelo aumento nas contratações no setor industrial. Das 334 novas vagas abertas no ano na indústria de transformação, 156 se deram em julho.

O setor deverá apresentar saldo ainda melhor em agosto, pois a Trifil começou a contratar mais 400 funcionários para a unidade em Itabuna, segundo confirmaram fontes da empresa ao PIMENTA.

O segundo setor que apresentou saldo positivo no acumulado do ano, em Itabuna, foi a administração pública, com saldo de 42 vagas.

Polo comercial e de serviços, o município fechou vários postos de trabalho nestes setores. 569 no comércio mais 370 no setor de serviços. Em julho, o comércio encerrou com saldo negativo de 93 vagas. E o setor de serviços, corte de 27.

O QUADRO EM ILHÉUS

A realidade em Ilhéus é ainda mais preocupante. O município cortou quase 1,4 mil empregos formais no ano, 282 deles somente em julho, quando todos os setores fecharam no negativo ou ficaram no zero, a exemplo da administração pública.

No acumulado dos sete meses, o setor de serviços cortou 535 vagas. A construção civil eliminou outros 298 postos de trabalho ante 261 do comércio. A agropecuária, outros 148.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Unidade da Trifil em Itabuna (Foto Divulgação).
Unidade da Trifil em Itabuna (Foto Divulgação).

Apenas dependendo de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Lupo assinou no final de semana o contrato de compra da Scalina, dona das marcas de meia e lingeries Trifil e Scala.

A venda foi concluída depois de reunião entre os três grupos de sócios da Scalina (private equity Carlyle Group, Artur Grynbaum e os Heilberg, que fundaram a empresa.

A Trifil/Scala possui, atualmente, 2,7 mil funcionários. A maior fábrica do grupo está localizada em Itabuna, com cerca de dois mil funcionários.

Conforme números do mercado, a Scalina possui 15 mil clientes multimarcas e 100 lojas franqueadas.

De acordo com a publicação especializada Valor Econômico, a Scalina acumulava cerca de R$ 160 milhões em empréstimos com o Itaú Unibanco, Santander Brasil e Banco do Brasil. Parte do valor da venda será usada para abater a dívida.

Tempo de leitura: < 1 minuto

trifil scalaA agência Reuters noticiou início das negociações entre a Carlyle e a Lupa para aquisição da Scalina, dona das marcas de meias e lingeries Scala e Trifil, e que possui unidade industrial em Itabuna.

A venda é considerada vital para que a Trifil sane suas dívidas, conforme a agência de notícias.

O negócio é controlado pelo grupo de private equity Carlyle, os irmãos Heilberg e Artur Grynbaum.

Somente em sua unidade em Itabuna, a Trifil/Scala emprega cerca de 2 mil funcionários, mas já teve em sua unidade cerca de 2,4 mil colaboradores.

Tempo de leitura: 2 minutos

Trifil
Pátio da Trifil-Scala em Itabuna, unidade condenada por abuso em revista.

A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Itabuna Têxtil S.A. (Trifil-Scala), fabricante de calcinhas, sutiãs e meias, a pagar indenização de R$ 3 mil a um auxiliar de produção submetido a revista íntima em que tinha que exibir o cós da cueca a vigilante. A Turma deu provimento a recurso de revista do empregado e reformou decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, que considerara que a revista não era dirigida exclusivamente ao trabalhador e, por isso, não o teria colocado em situação vexatória.
O auxiliar de produção afirmou que os empregados eram forçados a mostrar os trajes íntimos, mesmo que parcialmente, para que se verificasse se estavam levando alguma peça da produção. E alegou que isso lhe causava constrangimento perante os demais colegas de trabalho e a sociedade, “que forma o convencimento de que os funcionários daquela fábrica não são dignos de confiança”.
A empresa se defendeu, alegando que a inspeção consistia na exibição do cós da cueca/calcinha, alça do sutiã e meias, somente diante do vigilante e em local restrito, e era aleatória, mediante sorteio eletrônico.
Leia Mais

Tempo de leitura: 3 minutos
Trabalhadores em pátio da Trifil (Foto Arquivo/Língua de Fogo).
Trabalhadores em pátio da Trifil (Foto Língua de Fogo/Arquivo).

A Trifil (Itabuna Têxtil S.A) foi condenada pela Justiça do Trabalho a pagar indenização por danos morais coletivos, pela prática de dumping social, no valor de R$4 milhões, além de ter que cumprir 33 obrigações relacionadas ao meio ambiente do trabalho. A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia, após iniciar em 2006 investigações sobre as práticas mantidas pela empresa do setor de confecções em Itabuna.

O dumping social é a prática de descumprir a legislação com o objetivo de tornar seus custos de produção mais baixos e colocar-se de maneira mais competitiva no mercado, através da precarização da mão de obra. A decisão do juiz João Batista, da 3ª Vara de Itabuna, é bastante rara no Brasil e é a de maior valor para essa prática já aplicada na Bahia. Foi a sexta condenação para esses casos no País.

De acordo com a procuradora do trabalho que conduziu a ação, Cláudia Soares, “o dumping social viola o princípio da livre concorrência, o valor social do trabalho e a dignidade do trabalhador, que é reduzido a um fator de produção”.

Para Cláudia Soares, a decisão revela ainda o protagonismo da Justiça do Trabalho baiana dentro do cenário nacional que, acolhendo o pleito do MPT na Bahia, “representa um verdadeiro marco quanto à implementação de direitos fundamentais dos trabalhadores no Estado da Bahia”.

A autora da ação destaca ainda que as obrigações contidas na sentença e que terão que ser seguidas à risca pela empresa a partir de agora são uma garantia importante para a saúde e a segurança dos cerca de três mil trabalhadores da unidade itabunense da Trifil.

Cláudia Soares salienta ainda que a decisão serve de alerta para outras empresas que estejam se valendo do relaxamento na garantia das condições seguras e saudáveis no ambiente de trabalho para reduzir custos de produção. “O que se espera dessa condenação é que o seu efeito pedagógico e punitivo provoque uma retração na conduta empresarial por se revelar mais vantajoso cumprir a lei do que descumpri-la. É o que esperamos”, completa.

Histórico

O MPT na Bahia apurou durante as investigações mais de 300 acidentes de trabalho ocorridos em dez anos envolvendo empregados da Trifil, por causa da inadequação do meio ambiente de trabalho e dos maquinários e mobiliário. O caso mais grave aconteceu em setembro de 2013, quando um trabalhador, Joadson Bispo Oliveira, foi vítima de acidente de trabalho e morreu dentro da própria empresa “sugado” por uma máquina de tintura.

A empresa já havia sido autuada, notificada e interditada por irregularidades trabalhistas diversas vezes pela fiscalização do trabalho, realizada por auditores da Gerência do Trabalho e Emprego local.

Leia Mais

Tempo de leitura: < 1 minuto
Trabalhadores em pátio da Trifil (Foto Arquivo/Língua de Fogo).
Trabalhadores em pátio da Trifil (Foto Arquivo/Língua de Fogo).

Cerca de mil trabalhadores da unidade da Trifil em Itabuna pararam nesta manhã em protesto contra a suspensão de um bônus natalino. A alegação da direção da indústria têxtil é de que o bônus será substituído por uma festa natalina.

O protesto começou às 5 horas e poderá continuar nos demais turnos, caso a Trifil mantenha a suspensão do bônus. A empresa havia prometido uma “grande festa” com “dois porcos no rolete” em substituição ao tradicional tíquete de final de ano, o que revoltou os funcionários.

A unidade de Itabuna conta com cerca de 2,2 mil trabalhadores. A paralisação está sendo acompanhada por dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias Têxteis e Calçadistas (Sintratec).

A direção do sindicato apoio a manifestação. Os funcionários da Trifil dizem que a festa não pode ser motivo para cancelamento do bônus.

Tempo de leitura: 2 minutos
Decisão ocorre dias após morte de operário (Reprodução Plantão Itabuna).
Decisão ocorre dias após morte de operário (Reprodução Plantão Itabuna).

Da Agência do MPT

A 3ª Vara do Trabalho de Itabuna, no sul da Bahia, concedeu liminar pedida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) obrigando a indústria têxtil Trifil a cumprir as normas de saúde e segurança do trabalho em sua fábrica no município. A decisão na última sexta-feira, dois dias após a morte do operário Joadson Bispo Oliveira, 18 anos, ocorrida na planta da empresa. O MPT move ação civil pública contra a Trifil por descumprimento de uma série de normas de saúde e segurança definidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

A decisão da juíza titular da 3ª Vara, Ingrid Heidi Boness, determina que a Trifil cumpra uma série de medidas, algumas deles oito dias após tomar conhecimento da liminar e outra parte em 60 dias após a notificação. A multa estipulada em caso de descumprimento é de R$50 mil por cada item. “A magistrada foi sensível ao pedido do MPT e dessa forma permite que tenhamos meios de evitar que outros acidentes e novos problemas de saúde venham a acontecer enquanto a ação é julgada”, explicou a procuradora Cláudia Soares, autora da ação civil pública.

A primeira audiência do caso será amanhã (24), às 8h45min, no fórum de Itabuna. Na ação, o MPT pede que a justiça imponha uma indenização por danos morais coletivos de R$15 milhões à Trifil. “Esse valor se justifica não só pela extensão dos danos à saúde e à segurança dos cerca de três mil funcionários da empresa, mas também pelo fato de termos constatado que a Trifil vem conscientemente optando pelo pagamento de multas em vez de corrigir as falhas de segurança no meio ambiente da fábrica”, explicou a procuradora.

A morte de Joadson Bispo Oliveira, 18 anos, sugado por uma centrífuga, é mais um capítulo da série de fatos que corroboram a tese de que a empresa é negligente com aspectos de saúde e segurança do trabalho. Nos últimos dez anos, foram registrados cerca de 400 acidentes de trabalho na fábrica e, em novembro passado, fiscais do trabalho interditaram 18 máquinas e lavraram 33 autos de infração contra a Trifil.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Joadson foi uma das vítimas da negligência da empresa (Reprodução Plantão Itabuna).
Joadson foi uma das vítimas da negligência da empresa (Reprodução Plantão Itabuna).

A fábrica da Trifil em Itabuna acumula, aproximadamente, 400 acidentes de trabalho nos últimos dez anos, segundo a procuradora do Trabalho Cláudia Soares, do Ministério Público do Trabalho (MPT). A empresa, na avaliação do MPT, é “negligente com aspectos de saúde e segurança do trabalho”.

Ontem, um operário de 21 anos, Joadson Brito Oliveira, morreu ao ser sugado por uma centrífuga do setor de tinturaria. O corpo de Joadson foi enterrado nesta tarde de quinta (19).

A procuradora Cláudia Soares acusa a Trifil de praticar dumping social. E explica: “a empresa prefere pagar as multas da fiscalização em vez de cumprir a lei no que se refere a normas de segurança e essa morte é fruto desse comportamento”.

Segundo Cláudia, 18 máquinas foram interditadas durante ação de investigação feita por fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego. Autora de ação civil pública contra a Trifil, a procuradora explica que o objetivo é de, na Justiça, fazer com que a empresa respeite as normas de segurança.

A primeira das audiências da ação civil movida pelo MPT está marcada para a próxima terça (24), às 8h45min, na 3ª Vara do Trabalho em Itabuna. Além de fazer com que a empresa siga as normas de segurança e ambiente de trabalho saudável, a ação também prevê indenização de R$ 15 milhões por danos morais coletivos.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Trabalhadores conduzem corpo de colega até o Campo Santo (foto Sintratec)
Trabalhadores conduzem corpo de colega até o Campo Santo (foto Sintratec)

Cerca de 150 operários da indústria têxtil Trifil, de Itabuna, acompanham neste momento o caixão que leva o corpo do colega Joadson Brito, de 18 anos, até o Cemitério do Campo Santo.

O jovem trabalhador morreu na manhã desta quarta-feira, 18, após cair em uma caldeira que continha líquidos, inclusive produtos químicos, a uma temperatura de mil graus centígrados (leia aqui). Joadson trabalhava na Trifil há apenas quatro dias e era seu primeiro emprego com carteira assinada.

O Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias Têxteis e Calçadistas (Sintratec) criticou a empresa pelas condições de trabalho impostas aos operários. Segundo a entidade, o equipamento que Joadson manuseava em um trabalho de limpeza deveria estar com uma grade de proteção.

Tempo de leitura: < 1 minuto
Joadson estava há quatro dias na empresa (Reprodução Plantão Itabuna).
Joadson estava há quatro dias na empresa (Reprodução Plantão Itabuna).

Um operário identificado como Joadson Brito morreu nesta manhã de quarta (18) enquanto fazia a reposição de peças em uma centrífuga no setor de tinturaria da indústria têxtil Trifil, no Bairro Nova Itabuna, em Itabuna. Joadson caiu em um caldeira com água misturada a produtos químicos a uma temperatura superior a 1000º.

Com base em relato de funcionários, a assessoria do Sindicato dos Trabalhadores em Indústria Têxtil em Itabuna e Região (Sintratec) informou ao PIMENTA que não havia grade de proteção no momento em que o operário fazia a limpeza.

Neste momento, o clima é de tensão na indústria que tem, aproximadamente, 2 mil trabalhadores. O Sintratec acionou a direção da empresa em Itabuna e pediu a dispensa dos trabalhadores. A Trifil (Itabuna Têxtil) ainda deverá se pronunciar com detalhes do acidente. Atualizado às 10h21min.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Operários da Itabuna Têxtil (Trifil) vivem clima de tensão nos últimos dias com o volume de demissões na empresa nos últimos dias. A Trifil está entre as maiores empregadoras do município e teria planos, segundo funcionários, de mandar embora funcionários com mais tempo de casa. A tábua de graxa contabilizaria, aproximadamente, 400 vítimas dentro deste plano.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Cerca de 600 funcionários da Trifil de Itabuna cruzaram os braços por duas horas hoje.
Cerca de 600 funcionários da Trifil de Itabuna cruzaram os braços por duas horas hoje.

Funcionários da Trifil paralisaram as atividades por duas horas nesta quinta, 14, para pressionar a direção da empresa a negociar reajuste salarial e de tíquete-alimentação. A paralisação ocorreu das 14h às 16h.
De acordo com direção do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Têxtil e Calçadista do Sul da Bahia (Sintratec), os funcionários exigem tíquete de R$ 150,00 para todos os trabalhadores, reajuste de 20% e piso salarial de R$ 930,00. A Trifil emprega aproximadamente 2 mil trabalhadores na unidade em Itabuna.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Acusada de desviar um canal pluvial e ainda invadir terreno alheio à fábrica em Itabuna, a Trifil foi condenada a pagar indenização de R$ 78 mil a Almir Silva Pereira. A decisão é do juiz titular da 1ª Vara Cível e Comercial, Wilson Gomes de Souza Júnior.
A indústria têxtil desviou o curso de um canal do próprio terreno para um imóvel vizinho, de propriedade de Almir Pereira. O caso não foi resolvido amigavelmente, acabando na justiça em 2005.
O juiz Wilson Gomes Júnior também condenou a Trifil (Itabuna Têxtil) a aterrar a área invadida, construir muro que impeça novas erosões na propriedade vizinha e restaurar o curso regular do canal.
A fábrica em Itabuna foi inaugurada há 12 anos e ocupa uma área às margens da BR-415, entre os bairros Nova Itabuna e Morumbi. A unidade emprega, aproximadamente, 2,5 mil funcionários.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Foi de R$ 280 milhões (e não R$ 400 milhões) o valor do negócio que passou às mãos do Fundo Carlyle o controle da Trifil, fabricante de meias e lingeries com unidade industrial em Itabuna, no sul da Bahia.
A empresa paulista conta com 10% do mercado e prevê expansão dos negócios para a América Latina a partir da injeção de capital do Fundo Carlyle. Atualmente, conforme matéria do Valor, os produtos com a marca Trifil são vendidos em 13.500 pontos no país e a Scala em 100 lojas franqueadas. As duas marcas pertencem à Scalina.