Tempo de leitura: < 1 minuto

A Trifil, com filial em Itabuna, acaba de fechar associação com o Carlyle Group, especializado em gestão de investimentos alternativos.
O anúncio foi feito em nota que não explica as condições do negócio, mas as pistas dadas pelo diretor Ronaldo Heilberg apontam para ações de capitalização da indústria (marcas Scala e Trifil) e estudo de novos mercados e negócios.
Em bom português, a Trifil foi adquirida pelo fundo. O que se sabe, inicialmente, é que o fundo de investimentos ‘jogou’ R$ 400 milhões na indústria paulista que emprega cerca de duas mil pessoas só na unidade em Itabuna, na Bahia. Ronaldo Heilberg será presidente do novo conselho administrativo. Mas o Carlyle passa a ter o controle do negócio.
Mais detalhes em instantes.

Tempo de leitura: < 1 minuto

O sindicato que defende os trabalhadores das indústrias têxteis e de calçados, o Sintratec, apresenta uma estatística desabonadora para a fabricante de malhas e lingeries Trifil. Segundo a direção do sindicato, a empresa demitiu 600 trabalhadores em 2010 em Itabuna.
Belo presente de grego no ano do centenário da cidade…

Tempo de leitura: < 1 minuto

A Trifil vai investir R$ 23 milhões na ampliação de sua unidade em Itabuna, com o objetivo de aumentar em 20% a produção de meias e langerie sem costura para abastecer o mercado interno. De acordo com a empresa, esse investimento tornará necessária a contratação e 500 novos funcionários e a intenção é que 90% da mão-de-obra seja local.

As informações foram transmitidas pelo presidente da Trifil, Rodrigo Heilberg, ao secretário da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, James Correa. Eles se encontraram na última quinta-feira, 17, em Itabuna.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Vinculados ao mesmo sindicato – o Sintratec -, os trabalhadores das indústrias Trifil e Penalty, em Itabuna, ameaçam entrar em greve. Nas duas empresas, a justificativa para a insatisfação é a mesma: a resistência dos patrões em conceder um reajuste salarial que os operários considerem “digno”.

A Penalty, onde a pauta de reivindicações é extensa – incluindo até mesmo  fim do assédio moral e a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais -, segurou o pé na hora de definir a reposição salarial. A oferta é de um piso de R$ 532,40 de março a junho e de R$ 535,00 de julho a dezembro.

A empresa também ofereceu reajustes diferenciados: de 8% para quem ganha acima de R$ 600,00 e 4,11% para os demais funcionários. O valor estabelecido a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) é de somente R$ 60,00.

Na Trifil, as condições não são muito diferentes e a direção do Sintratec afirma que o caminho poderá mesmo ser a greve. Nesta quinta-feira (04), cerca de 100 trabalhadores da Penalty fizeram duas horas de protesto no interior da fábrica.

Tempo de leitura: < 1 minuto

Os trabalhadores das indústrias têxtil e de calçados de Itabuna fizeram uma paralisação de advertência, hoje, entre as 5h30min e 7h30min. A categoria está em campanha salarial e não aceita que as empresas Penalty e Trifil concedam reajuste de apenas R$ 2,00 acima do salário mínimo.

Ônibus utilizados no transporte de funcionários da Trifil ficaram retidos na ponte César Borges, no bairro São Caetano, por duas horas. A Trifil e a Penalty empregam cerca de 2.500 trabalhadores em Itabuna. Os protestos são liderados pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Têxteis e de Calçados de Itabuna e Região (Sintratec).