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Wagner: sede da Ufsulba em Itabuna.

A edição desta semana do programa Conversa com o Governador antecipa que a sede administrativa (reitoria) da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsulba ou Unisulba) será mesmo em Itabuna.
De acordo com o governo baiano, a universidade federal do “Oeste terá sede em Barreiras e campi em Luís Eduardo Magalhães e Bom Jesus da Lapa e, a segunda [Ufsulba], com sede em Itabuna e campi em Porto Seguro e Teixeira de Freitas”.
No programa, Wagner ressalta a expansão do ensino superior federal no estado. “Dilma está fazendo justiça com a Bahia, que tinha um número de escolas de nível superior do governo federal, muito aquém do que a nossa população precisa e muito aquém do que a Bahia merece”.
A presidente Dilma Rousseff anunciará as quatro novas universidades federais brasileiras, duas delas na Bahia. Nos bastidores, políticos baianos davam como certo a sede da Ufsulba em Itabuna devido ao forte apoio da bancada federal. Mas não se posicionaram temendo “puxão de orelha” da presidente.

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Vale o esforço, a intenção, mas o anúncio institucional (filme, diriam os publicitários) de clubes de serviço conclamando políticos, empresários e sociedade a reivindicar a reitoria da Ufsulba ou Unisulba (Universidade Federal do Sul da Bahia) soou forçado. Veiculado nas tevês locais, lembra aquela velha história dos gansinhos unidos. O problema é que texto, imagens e voz não estão, digamos, harmônicos. Culpa da correria necessária para pressionar a fim de que o sul da Bahia seja (fosse) ouvido.
Quanto à universidade, o anúncio de criação será feito nesta terça (16) pela presidente Dilma Rousseff, acompanhada pelo governador Jaques Wagner.
 

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Gerson Menezes | publixcriativo1987@hotmail.com

Geraldo via a conquista desse empreendimento como sendo a educação de nível universitário a principal conquista e da consolidação das vocações de Itabuna.

A criação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsulba) é uma dessas paternidades assumidas por muitos que mal conheciam ou tiveram qualquer relacionamento com a “ideia-mãe”.
Ao ser feito o anúncio da decisão do Ministério da Educação, sobre a criação de mais duas universidades federais na Bahia – uma no Oeste, com sede em Luís Eduardo Magalhães, e outra no Sul da Bahia, com sede na cidade histórica de Porto Seguro ou Itabuna, omitiram que o verdadeiro “pai” da ideia foi o deputado federal Geraldo Simões.
Em 2002, a pedido de Geraldo, quando era prefeito de Itabuna, o então candidato a presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, se comprometeu publicamente em criar a Ufsulba, reconhecendo a dívida que o governo federal tinha com a Bahia, que só dispunha de uma universidade federal, a UFBA, em Salvador.
No seu pedido a Lula, Geraldo via a conquista desse empreendimento como sendo a educação de nível universitário a principal conquista e da consolidação das vocações de Itabuna, ao lado do comércio; da medicina e da prestação de serviços.
A vitória agora anunciada com a decisão do MEC em implantar a Universidade Federal do Sul da Bahia, foi fruto, mais uma vez, da luta silenciosa do deputado Geraldo Simões, ao solicitar ao deputado Nelson Pellegrino, líder da bancada baiana no Congresso Nacional, a reunião realizada no MEC, que contou com a presença de 22 deputados baianos em apoio à medida.
Vinte e um deputados presentes apoiaram o pleito de Geraldo para que a sede (Reitoria) seja instalada no campus de Itabuna ao invés de Porto Seguro, como havia sido definido pelo MEC, apenas levando em conta a questão histórica, ligada ao Descobrimento do Brasil.
Quando for concretizada, a luta iniciada por Geraldo deverá ser vista e considerada como o maior presente recebido por Itabuna, pelo seu centenário. Representará verdadeiramente a consolidação de Itabuna, como polo estadual e regional de educação universitária, abrindo as portas para a criação de um novo polo de desenvolvimento de excelência.
Gerson Menezes é publicitário.

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Representantes da bancada federal baiana tiveram audiência, hoje, com o secretário de Educação Superior (Sesu), Luiz Cláudio Costa, Ministério da Educação. Na pauta, a criação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsulba).
O governo federal está convencido da necessidade da universidade federal na região, tendo campi nas cidades de Itabuna, Teixeira de Freitas e Porto Seguro, sendo esta última a sede (reitoria) da Ufsulba, segundo a deputada federal Alice Portugal (PCdoB). A mobilização é para que a Ufsulba seja anunciada ainda neste ano, provavelmente na próxima terça (16)
Alice Portugal diz que gestões foram feitas para que a reitoria seja em Itabuna e não em Porto Seguro. A bancada federal, liderada pelo deputado Nelson Pelegrino, acrescentou, além de ter Itabuna como sede, a necessidade de campus em Eunápolis.
O vereador Wenceslau Júnior acredita no esforço regional pela criação da Ufsulba ainda neste ano. “Teremos também de nos mobilizar para que a reitoria seja em Itabuna, até pelo seu histórico e liderança regional”, acrescentou. Os estudos do MEC apontavam a reitoria em Porto Seguro. A pressão inicial dos parlamentares levou a Secretaria de Educação Superior (Sesu) a reavaliar o caso.

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Os organizadores da sessão especial que irá debater a proposta de criação de uma universidade federal no sul da Bahia alteraram a data do evento, que inicialmente foi marcado para 14 de agosto, que é domingo e Dia dos Pais.
A sessão será realizada no auditório da FTC, em Itabuna, às 8h30min do dia 15.
Atualizado às 12h12min do dia 06.08.11

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É sem dúvida da maior importância a luta pela implantação de uma universidade federal no sul da Bahia, mas faltou um mínimo de bom senso para quem agendou uma sessão especial com a finalidade de debater o tema em Itabuna para as 8 horas da manhã do dia 14 de agosto. Que é um domingo! E dia dos pais!
Está aí uma sessão que corre o sério risco de ser cancelada por falta de quorum…

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Durante o governo Lula, foram criadas 14 novas universidades federais no Brasil, uma expansão que compensou o total abandono do ensino superior federal verificado na gestão tucana. E o crescimento deve continuar com Dilma Rousseff na presidência.
A Bahia, por exemplo, deverá receber mais duas universidades federais e é praticamente certo que uma delas irá para a região oeste. Uma forma de contemplar os municípios do chamado Além São Francisco, que vivem se queixando de isolamento, a ponto de se fomentar um movimento separatista naquela porção do território baiano.
Resta saber para onde irá a outra universidade.
Deputado eleito, o petista Josias Gomes acredita que chegou a hora de retomar o debate sobre a Universidade Federal do Sul da Bahia, que esfriou desde fevereiro, quando o vereador itabunense Wenceslau Júnior (PCdoB) chegou a tratar do tema com a então presidenciável Dilma.
Gomes quer aproveitar tudo o que já foi discutido, levantar o resultado das audiências públicas realizadas em diversos municípios sul-baianos e voltar à tona com força total. Uma das ideias defendidas pelo deputado eleito é a de que a Ufsulba poderia ter campus em municípios estrategicamente escolhidos no sul e extremo-sul, porém com sede em Itabuna.
O petista quer agendar audiência para breve com o ministro da Educação, com o objetivo de colocar a Ufsulba na agenda do governo.

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Lideranças sindicais ligadas à Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) querem aproveitar a presença do presidente Lula em Itabuna, nesta sexta-feira (26), para engrossar o movimento pela Universidade Federal da Bahia.

O “grito” será amanhã, mas a turma já fez um aquecimento nesta quinta-feira, com manifestações na Praça Adami, centro da cidade.

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Wenceslau Jr.

Durante cerca de 30 anos a região cacaueira amargou uma longa crise que desenhou o atual e cruel retrato dos nossos municípios. A derrocada da monocultura do cacau expulsou milhares de pessoas do campo, inchou a periferia das cidades e esvaziou economicamente uma boa parte dos pequenos e médios  municípios  do Sul da Bahia.

Crescimento desordenado, altos índices de analfabetismo, desemprego, fome, miséria, moradias precárias e saneamento zero são marcas do processo de migração do campo para as cidades ocorrido, principalmente, durante os últimos trinta anos.

Os crescentes índices de violência têm raízes históricas no empobrecimento econômico, bem como no fosso social que foi fruto de uma lógica de concentração de renda e poder predominantemente da era de ouro do cacau, que tem como expressão política o coronelismo.

Embora alguns argumentos insistam em torcer contra o sucesso dos investimentos que estão sendo implementados pelos governos Lula e Wagner, nos parece irreversível o processo de mudanças econômicas em curso no Sul do Estado.

Mesmo com os agouros daqueles que diziam que era “promessa eleitoreira”, o Gás Natural já é uma realidade.  O Porto Sul, juntamente com a Ferrovia Leste-Oeste, a ZPE e o Aeroporto Internacional, com certeza também serão realidade. Só resta debatermos com responsabilidade qual a melhor forma de implantarmos tais projetos com o mínimo de agressão ao meio ambiente, utilizando medidas mitigadoras e compensações ambientais capazes de reduzir tais impactos.

Por outro lado, temos que cuidar para que o desenvolvimento econômico propiciado por estas obras estruturantes desenvolva uma relação econômica que distribua renda, reduzindo as desigualdades sociais e propiciando qualidade de vida para a maioria das pessoas que aqui moram.

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“Participe do esforço de coleta de assinaturas em defesa da Ufsulba”.

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Está posto o desafio para os municípios. Mais do que nunca é necessário planejamento, investimento em qualificação e requalificação urbanística. É imprescindível investir em saneamento básico, ampliação do abastecimento de água potável, políticas habitacionais, melhoria do trânsito, transportes coletivos, serviços de saúde, educação, assistência social, cultura, esporte, lazer. Enfim, o momento é propício, principalmente para Itabuna, que completa 100 anos de emancipação política.

O futuro está sendo construído no presente. Porém, precisamos assegurar a continuidade do projeto iniciado pelo Governo Lula, juntamente com a democrática reconstrução da Bahia, comandada por Wagner. Além do mais, é fundamental repensarmos do ponto de vista quantitativo e qualitativo a nossa representação parlamentar na Assembléia Legislativa, como forma de assegurar que tais avanços sejam sustentados ao longo do tempo, sobretudo investindo em educação, ciência e tecnologia.

É por isso que insisto em bandeiras como o fortalecimento da Uesc, democratização dos debates sobre o perfil do nosso Ifet e, principalmente, a criação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsulba) para que possamos desenvolver na região um grande parque de desenvolvimento tecnológico.

Dia 26 de Março teremos a visita de Lula, Dilma e Wagner à nossa região. Participe do esforço de coleta de assinaturas em defesa da UFSULBA. Não vamos deixar o cavalo passar selado pela nossa frente.

Wenceslau Jr. é vereador, professor universitário é presidente do PCdoB de Itabuna.

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Wenceslau fala de Ufsulba para Dilma.
Wenceslau e Dilma Rousseff.

O cururu Wenceslau Júnior não perdeu as esperanças de fazer decolar o projeto de instalação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsulba).

O vereador assegura ter conversado sobre a iniciativa com a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, pré-candidata a presidenta do Brasil. Para Wenceslau, já passou da hora do sul da Bahia contar com uma universidade federal.

Wenceslau lembra das perspectivas para a região com os investimentos estaduais e federais. Ele também teve dois dedos de prosa com secretários estaduais e o governador Jaques Wagner, além do camarada Davidson Magalhães, presidente da Bahiagás.

O dirigente estará em Itabuna na próxima quinta, 25, para discutir a implantação da central de gás natural em Itabuna. Wenceslau fez a ponte com o município para agilizar a área de distribuição da Bahiagás.

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Enquanto diversos setores da sociedade se reuniam na Câmara de Vereadores, ontem à noite, para discutir ações pela instalação de uma universidade federal no sul da Bahia, algumas importantes ausências eram sentidas por lá: a diretora da Direc 7, Miralva Moitinho; o secretário de Educação de Itabuna, Gustavo Lisboa; o prefeito Capitão Azevedo; e os deputados Ângela Sousa, Capitão Fábio, Geraldo Simões e Raymundo Veloso.

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O movimento começou pequeno, já recebe adesões e vai ganhar as ruas neste mês de novembro. É a mobilização para assegurar ao sul da Bahia a sua primeira universidade federal. Um cronograma  foi fechado em reunião nesta terça, 3, na Câmara de Vereadores de Itabuna.

As mobilizações começam no dia 12 em Camacan e Buerarema e envolvem os municípios circunvizinhos. A ideia é sacudir a população sul-baiana. O cronograma inclui ainda mobilizações em Canavieiras, Coaraci, Ibicaraí, Itajuípe, Uruçuca, Ubaitaba e Jussari, entre os dias 13 e 19 deste mês.

As populações destes municípios vão ser chamadas a participar da luta e, também, de uma grande caminhada pela instalação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufsulba), no dia 27, em Itabuna, com concentração no Jardim do Ó, a partir das 15h.

Na reunião, o vereador Wenceslau Júnior (PCdoB) observou que a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), desde a estadualização, em 1991, conseguiu criar 1.440 vagas. A Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) foi instalada há cinco anos e já oferece 1.450 vagas em cursos de graduação.

O vereador citou o dado para mostrar o peso de uma federal na região. Ainda nos cálculos de Wenceslau, a Uesc consegue absorver apenas 10% dos candidatos que disputam vagas no seu vestibular, anualmente.

A reunião conseguiu reunir representantes do governo municipal (secretário Fernando Vita e o presidente da FICC, Cyro de Mattos) e da sociedade civil, além dos vereadores Solon Pinheiro, Ricardo Bacelar e Claudevane Leite. Claudevane defendeu audiência com Jaques Wagner, para incluir o governador na luta por uma universidade federal no sul da Bahia.