Fernandes fez doações a entidades de Ilhéus e Itabuna, a exemplo do GACC
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Luiz Fernandes Ferreira precisou ir à Justiça para que a Unimed cobrisse custos de cirurgia robótica para retirada de tumor na próstata, no início deste semestre, no Hospital São Rafael, em Salvador. A técnica com a utilização de robô, por ser menos invasiva, foi determinada pela juíza Carla Rodrigues de Araújo, da 2ª Vara do Sistema de Juizados de Itabuna.

A Unimed cumpriu determinação e liberou a cirurgia, realizada com sucesso em 8 de julho passado. Fernandes se recupera bem. Mas a cooperativa médica se negava a pagar a indenização por danos morais, estipulada no valor de R$ 8 mil pela magistrada.

A Unimed recorreu da decisão em primeira instância. A Terceira Turma Recursal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), em Salvador, negou provimento ao recurso da cooperativa médica, mantendo a indenização ao paciente.

Durante a batalha jurídica, o paciente disse que doaria a indenização, integralmente, a entidades assistenciais de Ilhéus e de Itabuna, caso vencesse a disputa.

Após receber a indenização, Fernandes cumpriu a promessa. As doações foram feitas ao Grupo de Apoio à Criança com Câncer do Sul da Bahia (GACC-Sul Bahia), Albergue Bezerra de Menezes, Associação de Apoio aos Portadores de Câncer, ONG Planeta dos Bichos, Abrigo São Francisco de Assis e Abrigo São Vicente de Paulo.

“A cirurgia e a recuperação têm sido um sucesso. A doação é para retribuir por tudo aquilo que tem acontecido de bom na minha vida”, disse, emocionado, Luiz Fernandes, exibindo os recibos de todas as doações feitas, totalizando R$ 8 mil.

Seu Zé, ao lado da esposa, Dona Marly, que faleceu há 100 dias || Foto Álbum Familiar
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Itabuna amanheceu mais triste hoje. José Alves dos Santos, “Seu Zé”, da Churrascaria Cabana do Zé, na Rua São José, faleceu nesta sexta-feira (11), no Hospital Calixto Midlej Filho, em Itabuna, onde estava internado para ser submetido a cirurgia de urgência e resistia bravamente, aguardando a liberação do procedimento por parte do plano de saúde Unimed.

Seu Zé era figura muito querida e sua churrascaria era frequentada pelos mais diversos perfis de clientes, onde, além do feijão tropeiro e da carne mais famosos destas bandas grapiúna, a certeza do bom papo com o dono era garantia de boas risadas e histórias. A morte foi lamentada por parentes, familiares, amigos e clientes. Nas redes sociais, amigos deixam mensagem de conforto aos filhos George e Daniela.

Há exatos 100 dias, a família sofreu enorme perda. Era 30 de maio, quando, também no Calixto Midlej, faleceu Dona Marly, esposa de Seu Zé. “Meu pai faleceu. Mais um dia de muita dor, mas a certeza que ele foi ao encontro de Deus e de sua amada Marly, minha mãe”, escreveu George Luiz, atleta e administrador da Cabana do Zé.

Unimed é condenada a autorizar cirurgia e indenizar Fernandes (no detalhe)
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A Justiça condenou a Unimed Nacional a indenizar e autorizar a cirurgia robótica de um paciente de Itabuna diagnosticado com tumor na próstata. A cooperativa médica se negava a autorizar a cirurgia do paciente Luiz Fernandes Ferreira, de 62 anos, sob a alegação de que o procedimento robótico não estava no rol dos autorizados pela Agência Nacional de Saúde (ANS), que regula os planos de saúde.

A decisão contra a Unimed é da juíza Carla Rodrigues de Araújo, da 2ª Vara do Sistema de Juizados de Itabuna. “Em casos nos quais se discute a técnica solicitada pelo médico, no caso, a cirurgia robótica assistente, e não a doença em si, mesmo esta técnica não possuindo cobertura contratual pela ANS, configura-se abusiva a negativa da cobertura contratual”, sentenciou a magistrada, observando o respaldo na súmula 102 do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A cirurgia robótica para câncer de próstata foi indicada a Luiz Fernandes pelo médico urologista João Otávio Macedo, do Instituto de Urologia, em Itabuna, por ser menos invasiva e prejudicial ao paciente, conforme laudo emitido em 2019. A cirurgia foi indicada, quando o paciente passou por consulta regular. O exame de PSA apontou anormalidade e o médico João Otávio pediu biópsia, que confirmou tumor na próstata.

Como a Unimed se negou a autorizar o procedimento, Luiz Fernandes acionou a cooperativa médica. “Meu plano tem 40 anos e, quando precisei, a Unimed me negou. Não me restou outro caminho. Que outras pessoas também tenham essa determinação de buscar a via judicial para assegurar seus direitos”, afirmou ele, fazendo agradecimento à justiça.

CIRURGIA MARCADA

A cirurgia foi marcada para a próxima quarta (8), no Hospital São Rafael, em Salvador, uma das poucas unidades médico-hospitalares do país a realizar este tipo de procedimento. A Unimed recorreu para não pagar a indenização de R$ 8 mil por danos morais ao paciente.

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Problemas no sistema de marcação de consultas e exames da Unimed Itabuna geraram tumulto e complicações para usuários do plano de saúde ligado à cooperativa médica local.
Clínicas e laboratórios conveniados estão rejeitando atendimento nesta segunda-feira. O usuário obtém autorização da Unimed para fazer o procedimento, mas o plano de saúde não encaminha a autorização para os prestadores de serviço conveniados.
Hoje pela manhã houve princípio de tumulto na sede do plano de saúde, na Avenida Fernando Cordier (Beira-Rio). “O plano nos autoriza a fazer exame ou consulta, mas quando chegamos na clínica a empresa diz que a Unimed não liberou autorização”, disse uma usuária.
A irritação aumenta porque, após ter atendimento negado, o usuário vai à sede da Unimed. A cooperativa médica emite autorização, mas clínicas e laboratórios conveniados informam que o atendimento só pode ser prestado caso o plano de saúde entre em contato. “Não está bastando a autorização do plano”, afirma outro cliente, irritado. O site não conseguiu contato com a cooperativa.

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Após a intervenção do judiciário e muita pressão da imprensa e campanha nas redes sociais, a Unimed de Itabuna finalmente autorizou a cirurgia de urgência a que precisa ser submetida a enfermeira Diana Viana Soares. Ela sofre de câncer ósseo e teve seu caso relatado aqui no PIMENTA.
Na tarde desta sexta-feira, 11, as partes entraram em acordo na 3ª Vara Cível de Itabuna. A Unimed concordou em autorizar o procedimento cirúrgico, bem como irá custear as despesas de deslocamento, estada e alimentação da paciente e de seu marido.
“A pressão da imprensa e a intervenção do judiciário funcionaram”, afirma o advogado Mateus Santiago, que representa Diana.
 
 

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Diana aguarda há quase dois meses por cirurgia de urgência.
Diana tem atendimento negado pela Unimed

A enfermeira Diana Matos, que sofre de câncer e teve uma cirurgia de urgência negada pela Unimed, a despeito de ordem judicial para liberação, não é a única vítima da operadora.
Posicionada entre os campeões em queixas, a Unimed é uma das 28 operadoras punidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e está proibida de comercializar planos de saúde até março. A punição é pela demora na marcação de consultas, exames e cirurgias.
Em Itabuna, a enfermeira Diana sofre com um tumor no fêmur e, apesar da gravidade do problema, precisou ir à justiça e obter uma liminar para forçar a Unimed a autorizar a cirurgia recomendada pelo médico Eduardo Clemente (leia aqui). Ainda assim, a empresa continua negando o atendimento.

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Olha aí os talentos regionais em evidência. A agência Ícaro Comunicação produziu uma campanha para a Unimed Ilhéus e acabou faturando o 16º Prêmio de Marketing da Unimed, na categoria “campanha publicitária”.
A agência desenvolveu a campanha “Com saúde, você ganha mais”. A entrega do prêmio ocorreu durante a 40ª Convenção Nacional da Unimed, realizada em Goiânia (GO). A campanha foi veiculada no rádio, outdoor e busdoor.
Carlos Pacheco e Cida Longo ressaltam que o reconhecimento “representa uma conquista nacional inédita para a Unimed Ilhéus e para o sistema Unimed da Bahia. As peças da Ícaro concorreram com as de agências de outras 188 cooperativas do sistema Unimed de todo o país.

Pacheco e Cida Longo, da Ícaro, exibem troféu (Foto Divulgação).
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O desrespeito aos pacientes não é mais exclusividade do Sistema Único de Saúde. Em Itabuna, a mãe de um cliente da Unimed procurou o dermatologista Rolemberg Monteiro para extrair dois pequenos tumores cutâneos no filho. Ficou surpresa quando o médico, ao marcar a cirurgia, avisou que ela precisaria levar agulha e anestésico, este preparado em uma farmácia de manipulação.
Este blog tentou entrar em contato com a Unimed (telefone 2103-3030) para saber se tal exigência é normal, mas a linha telefônica estava ocupada em diversas tentativas. A mãe do paciente, no entanto, observa que anteriormente já recorreu a outra médica para realizar o mesmo procedimento e nao houve qualquer pedido de material.

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O servidor federal Eduardo Magalhães não mais pertence aos quadros da Ceplac. É funcionário do Ministério da Agricultura. Apesar disso, ainda preside (e não quer largar) o Fundo de Assistência aos Servidores da Ceplac (Fasec).

O mandato de “Dudu” expirou em dezembro e, até agora, nada de eleição para renovar a diretoria. Uma assembleia foi convocada em março. Estica daqui, estica dali… E, misteriosamente, Dudu continuou no comando.

O estatuto proíbe que permaneça à frente do fundo quem não mais pertence aos quadros do órgão federal de apoio à lavoura cacaueira. Alguns brincam e dizem que forças estranhas mantêm Dudu na direção do fundo.

O Fasec é o mesmo que, dentre outras atribuições, negocia a assistência médica aos ceplaqueanos. São 10 mil vidas em jogo e um contrato pra lá de interessante com a Unimed. Ou seja, é um poder e influência grandes.